Lamento pela Morte de um Ente Querido
Nenhum governo está isento de legislar absurdos. O problema é quando tais absurdos são levadas a sério.
O homem é a medida de todas as coisas, das coisas que são, enquanto são, das coisas que não são, enquanto não são.
Não há tempo consumido
nem tempo a economizar.
O tempo é todo vestido
de amor e tempo de amar.
O meu tempo e o teu, amada,
transcendem qualquer medida.
Além do amor, não há nada,
amar é o sumo da vida.
Por muitos anos procurei-me a mim mesmo. Achei. Agora não me digam que ando à procura da originalidade, porque já descobri onde ela estava, pertence-me, é minha.
É próprio da idiotice tomar posição pelo valor nominal das causas defendidas ou atacadas, sem saber sua origem histórica, as forças políticas e econômicas que as sustentam e os planos estratégicos de maior escala que as abrangem e utilizam.
Se andarmos pelos caminhos que outros já percorreram, chegaremos no máximo aos lugares que eles já atingiram.
Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda. Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa. Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo. Ela é úninca no mundo.
É natural no homem o ser livre e o querer sê-lo; mas esta igualmente na sua natureza ficar com certos hábitos que a educação lhe dá.
Muda-se o ser, muda-se a confiança.
Nota: Trecho de soneto de Luís de Camões.
O homem que vive da própria imagem projetada não suporta o isolamento, o confronto solitário com a própria miséria (que é a experiência diária do fiel cristão). Isolem-no, e ele ruirá como um castelo de areia.
Eu adoro a minha pele negra, e o meu cabelo rústico. Eu até acho o cabelo de negro mais educado do que o cabelo de branco. Porque o cabelo de preto onde põe, fica. É obediente. E o cabelo de branco, é só dar um movimento na cabeça ele já sai do lugar. É indisciplinado. Se é que existem reencarnações, eu quero voltar sempre preta.
Talvez eu não tenha vivido como se deve – acudia-lhe de súbito à mente. – Mas como não, se eu fiz tudo como é preciso?
Fosse manhã ou noite, sexta-feira ou domingo, era tudo indiferente, o que havia era sempre o mesmo: uma dor surda, torturante, que não sossegava um instante sequer; a consciência da vida que não cessava de afastar-se sem esperança, mas que ainda não partira de todo; a mesma morte odiosa, terrível, que se aproximava e que era a única realidade; e sempre a mesma mentira. Para quê então os dias, semanas e horas do dia?
Mas o que é isto? Para quê? Não pode ser. A vida não pode ser assim sem sentido, asquerosa. E se ela foi realmente tão asquerosa e sem sentido, neste caso, para quê morrer, e ainda morrer sofrendo? Alguma coisa não está certa.
E sozinho tinha que viver assim à beira da perdição, sem nenhuma pessoa que o compreendesse e se apiedasse dele.
Não podia mentir a si mesmo: acontecia nele algo terrível, novo e muito significativo, o mais significativo que lhe acontecera na vida.
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