Lamento pela Morte de um Ente Querido
"Hoje
parece que as nuvens
não vão embora e o sol se esconde, deixando meu ânimo
como um eco distante."
DEUS É O CAMINHO - Lourdes Duarte.
Na vida nunca estamos só, quando acreditamos em um Deus maior que tudo! Um Deus que é Pai do céu e da terra, um Deus que nos ama incondicionalmente.
Tem um Provérbio que diz,"O temor do SENHOR é o princípio do conhecimento" (Provérbios 1:7). Isso significa que a sabedoria começa com um coração reverente e humilde diante de Deus. É depositar nele toda confiança, de que os problemas existem, mas nada é eterno, eterno só Ele.
Quando reconhecemos a grandeza e a Santidade de Deus, somos levados a buscar Sua vontade e a seguir Seus mandamentos. Isso nos protege de escolhas erradas e nos guia para uma vida mais plena e satisfatória. Uma vida guiada a luz do Espírito Santo que é o próprio Deus. Uma vida de paz.
Aos poucos Deus vai nos mostrando o que é certo e o que não é. Por quem vale a pena lutar e por quem não vale. Vai colocando na nossa vida pessoas que pensamos jamais encontrar, amigos com quem vamos poder contar e não irão nos abandonar, nos dá forças para supera as batalhas e as tristezas da vida. Mas nem sempre tudo é certeza, afinal, somos humanos e consequentemente erramos. Quando vamos nos revestindo de Deus, o nosso coração é fortalecido por um amor puro e aprendemos que amar ao próximo é amar a Deus, daí buscamos não atropelar ninguém.
Erramos na vida, decepcionamos e somos decepcionados, porque somos fracos, mas a cada dia, Ele nos mostra que é o caminho a verdade e a vida e sempre nos perdoa, quando buscamos o perdão por estarmos arrependidos das nossas falhas graves.
Deus é o Pai Celestial, que conhece todas as coisas e compreende cada um de nós individualmente. Que possamos buscar sempre crescer em fé, sabedoria e conhecimento, mantendo um coração humilde e respeitoso diante de Deus e das pessoas, mesmo os que não acreditam em sua existência.
Abraços da amiga Lourdes Duarte.
Confie no SENHOR de todo o seu coração e não se apoie na sua própria capacidade e entendimento; lembre-se de colocar Deus em primeiro lugar, em todos os seus caminhos, e ele guiará os seus passos, e você andará pelo caminho certo.
NBV-P: Nova Bíblia Viva Português
“Um hábito”
Um terreno…
Parece tão grande, e ao mesmo tempo tão vazio…
Tem apenas uma flor, e ao que parece, uma cadeira
Aproximo-me e sento-me nela,
Esta feita de pedra,
Conseguiu gelar minha alma inteira,
Olho à volta e encontro-me na solidão
Nem uma alma, nem uma paixão
Sem plantação de centeio para nutrir um coração
Coração que batia loucamente quando sentia o toque da tua mão
A tua mão era delicada,
Leve como uma pena
E fresca como o vento
Habituei-me rápidamente a ter teu toque em meu coração
Com cada palavra que dizias
Um pedaço da minha alma vazia preenchias
Por isso não te deixei ir mais cedo
Nunca te larguei
Até perceber que tu sempre tentavas fugir
Não queria abrir mão de todo o conforto que me fazias sentir
Até perceber que havias conseguido extorquir
Todo o amor que me conseguiste transmitir
Explicação sobre os meus poemas:
Eu comecei a escrever para me aliviar, uma vez que eu tinha um copo com uma fenda. Sempre que enchia o copo com água, ela escorria pela fenda e o copo voltava a esvaziar-se. Porém eu não queria comprar outro copo ou arranjar aquele, uma pessoas sempre o enrolavam com fita cola quando via o copo e dizia para eu comprar um novo, mas eu não queria um novo copo, embora depois de um tempo na fita cola saísse e tudo se voltasse a repetir. Eu estava com medo que a água não esperasse até eu encontrar outro como que eu gostasse ou não esperasse até o copo ser arranjado. Eu tinha medo que a água se fartasse de tudo e que eu nunca conseguisse ter um copo cheio. Então com a escrita tentei arranjar o copo, embora ela só evitasse com que ele se abrisse mais.
P.S.: Isto não é sobre copos
A vida é um vislumbre, sempre tem coisas novas nos aguardando, quando algo novo chega; o medo vem junto, porque todas as nossas experiências do passado continuam no nosso subconsciente eternamente, nos jogando contra parede, nos indagando, nos questionando.
É isso, já faz um tempo, tempo demais que mal consigo lembrar
a última vez que sentei neste mesmo computador
e comecei a cuspir todo meu amor e também a dor.
A dor, no início, sempre foi algo fictício, porque meu hobby sempre foi amar.
Hoje a dor me consome, como uma chama intensa que não irá apagar.
A depressão bate à minha porta e não consigo afastar.
Sinto-me completamente inútil, circulando meu quarto sem parar,
procurando momentos felizes, algo para me agarrar.
Não quero me fazer de santo, não, eu tenho minha dívida, algo para pagar,
pois estive do outro lado da moeda e consegui falhar.
Isso me custou tão caro que me custou minha vida;
como penitência, só sobraram os resquícios de uma alma sofrida.
Me levei ao extremo por não me aceitar,
é como se desfizesse a amizade que tinha comigo mesmo,
e não conseguisse mais nos salvar.
Pergunto a mim mesmo quando foi que tudo isso começou,
quando foi que tudo mudou.
Eu realmente não sei dizer
o quão difícil foi tentar nos esquecer.
Sinto-me algemado aos meus próprios pecados,
estou tão cansado; as lágrimas que descem em meu rosto
não limpam a minha alma e têm o puro gosto do desgosto.
Mal nos vemos, mal nos falamos, dois idiotas que seguem calados.
Pergunto a mim mesmo onde está minha fé,
se fui ladeira abaixo e ainda estou de pé.
Cada ano que passa, fico mais velho.
Lembro-me quando escrevi meu poema "Espelho Vadio", este é meu eu externo.
Tão pouco se dá,
tão pouco se tem,
tão pouco se ama,
tão pouco refém.
O vazio incolor
que agora me inova
de um amor indolor
que minha alma desova.
Sempre que pego o carro, passo em frente à sua casa,
mas já se passaram muitos anos e vi que você queimou a largada.
Tudo bem, você é muito bonita e jovem, talvez nunca mais me enxergue;
o tempo se passou e não existe mais ninguém que me alegre.
Talvez eu esteja um dia mais perto da morte,
talvez amanhã será meu dia de sorte.
Talvez minha família não suporte
que eu achei o bilhete dourado e esse foi meu passaporte.
E eu me sinto triste por você nunca ver minhas páginas meio rabiscadas
e conseguir entender o quanto você foi amada.
Invicto no fracasso, invicto no sucesso,
como diz o Black, cansei desse retrocesso.
Entre o desespero e a esperança, eu vagueio perdido,
como um viajante sem mapa, no deserto do desconhecido.
A fé, uma chama vacilante, em meio à tormenta,
não sei se me guia ou se me atormenta.
O tempo escorre como areia entre os dedos,
cada grão um sonho desfeito, cada segundo um lamento.
Em meu coração, há um eco de promessas quebradas,
um lamento sombrio pelas oportunidades perdidas.
E enquanto a noite se estende, escura e sem fim,
eu me afundo nas sombras, perdido em mim.
O silêncio que agora me envolve é um reflexo do meu desamparo,
uma vida que se esvaí, sem futuro claro.
Não há redenção para este espírito quebrado,
não há consolo no crepúsculo de um sonho fracassado.
E assim eu permaneço, preso no eco de minha própria dor,
um ser perdido, afogado na tristeza, sem nenhum amor.
E assim permaneço, preso no eco de minha própria dor,
um ser perdido, afogado na tristeza, sem nenhum amor.
Mas talvez, nesse torpor, eu encontre algum alento,
ou será que apenas me deixarei levar,
neste confortável entorpecimento?
Você não me diz nenhuma
palavra e eu também não,
é porque um anda embalando
o outro no ninho do coração.
Como o Pau-d'arco deseja
florescer um para o outro
assim sonhamos ser,
e nem o tempo há de deter.
Tudo entre nós tem parecido
uma orquestra afinada
que até anda fazendo música.
Não duvido do encaixe da gente,
e não preciso nem de cronologia:
somos poesia indelevelmente.
Dentro da minha mala, um universo inteiro poderia se esconder, com tralhas e tesouros de todos os níveis e formas. No entanto, fiz uma escolha audaciosa: carregar apenas aquilo que acaricia minha alma e enfeita meus dias. Optei por levar só o que me faz bem, deixando para trás o excesso que pesa mais do que vale. Afinal, na jornada da vida, o menos é sempre mais quando se trata de felicidade.
Insta: @elidajeronimo
Cicatrizes do Silêncio
Nas madrugadas frias do desespero,
Ouço o eco de um amor que se foi,
Seu nome, uma cicatriz em minha alma,
Um sussurro que se apaga na escuridão.
Os dias que se arrastam, vazios e pálidos,
São fantasmas que dançam na penumbra,
Cada lembrança, um espinho cravado,
Na carne frágil do meu coração partido.
Garrafas vazias espalhadas pelo chão,
Refletem meu olhar, perdido e turvo,
Bebi cada gota do esquecimento,
Mas o sabor amargo do fracasso persiste.
Teus olhos, faróis que se apagaram,
Na tempestade do nosso fracasso,
E agora, apenas sombras restam,
Do que um dia chamamos de "nós".
Páginas perdidas de um livro inacabado,
Rabiscadas com palavras de dor,
São tudo o que resta deste amor morto,
Enterrado fundo em minha alma solitária.
Momentos infelizes, repetidos em loop,
Como um filme de terror sem fim,
E a morte do amor, lenta e cruel,
Desfazendo a última fagulha de esperança.
Queria poder gritar teu nome ao vento,
E pedir ao tempo que volte atrás,
Mas sou apenas um náufrago, perdido,
Nas águas turbulentas da saudade.
E assim sigo, carregando o peso,
De um amor que se tornou poeira,
Nas mãos trêmulas do destino,
Escrevo nossas despedidas, em lágrimas.
Você é um mundo desconhecido; ninguém entende o seu melhor. Você aprendeu a viver suas ideologias desenhando o seu próprio mundo. Portanto, não tente se modificar para agradar quem não conhece sua capacidade de viver nesse mundo único.
Decida perdoar, para que o amor de Deus possa te curar.
Em cada um de nós existe um vazio que só pode ser preenchido pelo amor de Deus. Quando permitimos que esse amor tome conta de nossas vidas, experimentamos uma transformação profunda em nossas vidas.
Por isso, é essencial perdoar aqueles que nos ferem. O perdão abre espaço para que o amor de Deus nos cure, aliviando as dores causadas por traições, rejeições e dificuldades. Amar com um amor imparcial, incondicional e gentil é o caminho para a cura da alma.
Jesus, a expressão viva de Deus, nos mostrou que amar como Ele amou não é fácil. Mas, a cada dia, o Espírito Santo nos revela que o amor é a única maneira de encontrar paz, alegria e contentamento genuíno, mesmo em meio às adversidades e conflitos internos e externos que enfrentamos.
Bom dia!
Em um mundo onde tudo parece rotineiro e habitual, devemos olhar com mais atenção para o que nos cerca.
Muitas vezes, o que parece trivial carrega em si uma verdade profunda.
Em tempos de desordem e confusão, onde o que é humano parece ter perdido sua humanidade, é essencial lembrar que nada deve ser aceito como imutável.
Com fé em Deus, podemos transformar o que parece impossível.
Ele nos ensina a valorizar as amizades, a cultivar o respeito e a buscar o bem em cada dia.
Que hoje seja um dia de reflexão, onde possamos enxergar além do comum e acreditar na possibilidade de mudança, tanto em nós mesmos quanto no mundo ao nosso redor.
Que a paz e a presença de Deus acompanhem cada passo do seu dia!
QUEM SOU EU UM POUCO SOBRE A MINHA PESSOA
Kaique Nascimento do Amaral, nascido na quarta-feira de junho de 1996, enfrentou uma perda precoce e dolorosa quando seu pai, Adão do Amaral, faleceu devido a um erro médico na Santa Casa da Misericórdia de São Paulo. Adão foi diagnosticado erroneamente com tuberculose quando na verdade tinha pneumonia, o que levou à sua morte. Com apenas 4 anos, Kaique foi criado por sua mãe, em Francisco Morato, ao lado de seus irmãos, Caroline e Leonardo (por parte de mãe), e Angélica do Amaral e Ana Paula do Amaral (por parte de pai).
Desde cedo, Kaique descobriu a paixão pela poesia. Aos 12 anos, começou a se encantar com as palavras e, com apenas 13, ganhou o concurso Canon com seu poema "Reviravolta". Esse sucesso inicial foi apenas o começo de uma jornada repleta de conquistas literárias e reconhecimento.
No entanto, a vida não seguiu um caminho fácil para Kaique. Enfrentou momentos difíceis, como a busca frustrada por contratos com gravadoras e a dolorosa perda de seu melhor amigo, Leandro Tavess. Esses desafios o mergulharam em uma profunda depressão, levando-o a compartilhar suas obras e poesias gratuitamente como um ato de liberação e conexão com os outros.
Atualmente, aos 28 anos, Kaique trabalha como pizzaiolo e motoboy, mas seu percurso inclui várias experiências como motorista particular, padeiro e pintor. Cada uma dessas etapas ajudou a moldar quem ele é hoje, refletindo a resiliência e a complexidade de sua trajetória. Kaique continua a buscar novos significados e formas de expressão, enfrentando a vida com a mesma paixão que dedicou à poesia.
Sempre há razão para um castigo de Deus! Numa calamidade, que ninguém diga, não foi castigo de Deus!
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