Lagrimas de uma Mulher
Ooooooooooooooooooo
A minha busca é a mesma de todos nos
Uma resposta sem fórmula exata
Quando estamos reunidos oque buscamos?
Na minha ingenuidade de
menino vi em meus sonhos a nova Jerusalém
Faça morada do meu espírito na cidade Santa
Senhor trilha meus sonhos e renova meus espirito
Administra minha fé, quero conhecer o seu amor
Jesus não penso em colisão
Faça com que meu espírito tenha cumplicidade com seu amor
Apresenta em meus sonhos o desconhecido
Jesus tenho que tomar decisões
E não estou disposto a romper com seu amor verdadeiro
Todos apresentam uma fórmula
Não me deixes confundido
Inclina para mim os teu ouvido
No dia dia busco paz no meu espírito
Mesmo que não alcance a felicidade nesse mundo de ilusão
Jesus eu quero alcançar a salvação
Jesus eu quero alcançar a salvação
Gilson de Faria
21/10/2025. 21:22.
A inteligência é como uma nova namorada, temos que beija-la e abraça-la para temos a certeza que à amamos.
Hoje eu escrevo não com tristeza, mas com calma.
É uma despedida - um sussurro ao vento, um último olhar para o horizonte antes de partir.
A vida me ensinou a sentir, a cair, a levantar, e a amar com intensidade. Houve dias de sol, chuva, risos que ecoaram com alegria e silêncios que pesaram a minha mente. Mas, em cada um deles, aprendi um pouco mais sobre o que é ser humano.
Deixo para trás o medo, as culpas e os "e se" que me acompanharam por tanto tempo. Levo comigo as lembranças que me quebram por dentro, não só, mas as que aquecem meu coração - os rostos, as vozes, os momentos de paz, e que me tornaram ser quem eu realmente sou.
Se algum dia alguém ler estas palavras, por favor entenda: não é o fim, é apenas um cansaço eterno.
A vida não termina quando o corpo de cala, mas quando a calma deixa de sonhar.
E a minha, enfim, aprendeu a descansar em paz, grata por ter existido não desejo viver neste mundo.
Seu rastro permanece onde passou. Onde estiver, sua essência viverá nas recordações — sinais de uma existência maravilhosa que já não faz parte do agora. Não se perca sonhando com um passado que ficou para trás.
O ESPIÃO DO ZAP
Tá online, mas se esconde,
lê tudinho, bem calado.
Nunca manda uma resposta,
Só vigia o seu recado.
Benê Morais
Dominar a si mesmo é compreender que a mente humana é uma fera faminta por desejos, e que é preciso ser mantida em coleira firme alimentada de propósito, dominando suas emoções, quem não impõe regras ao próprio instinto tornará vítima dele, quem não disciplina os próprios pensamentos se tornará escravo das suas próprias ilusões.
Arnaldo(Faúna)
Momentos tranquilos em meio a tudo , nos traz a quem amamos e mesmo não estando no dia a dia uma do outro sentimentos e apenas sabemos.
Quanto mais passa o tempo, mais eu me convenço que é melhor permanecer solteiro mesmo, é uma Grande Benção, é a Graça de Deus para a vida humana.
Garoto.
ele dizia ter medo,
como se amar fosse um crime
e o sentimento, uma sentença.
então eu disse que seria a última vez que nossos olhos se encontravam.
e nesse momento minhas mãos tremiam,
meus olhos ardiam,
como se o adeus queimasse por dentro.
ele tentou me prender num beijo de despedida,
mas meu “não” foi o grito mais forte
que o meu coração já deu.
Logo entendi que não foi falta de sentimento… foi excesso de lucidez.
Gostamos das cartas de Paulo porque elas nos dão a possibilidade de corrigir as pessoas de uma maneira filosófica e elegante, mas não podemos nos esquecer de que essas mesmas cartas também dão aos outros a possibilidade de nos corrigir duramente.
É comum que as filhas de reis se tornem rainhas, mas Deus demonstra Sua grandeza ao pegar uma menina pobre, sem pai e sem mãe, e fazê-la sentar-se em uma posição de honra.
Rainha Esther.
PASSAR E VIVER:
A perda da presença na contemporaneidade.
Vivemos uma época de velocidade e multiplicidade de estímulos; é cada vez mais difícil distinguir entre simplesmente “passar pela vida” e verdadeiramente “viver”. A diferença não é meramente semântica: trata-se de modalidades profundas de existência que modelam sentido, memória e identidade.
Passar pela vida equivale a ser arrastado pelos acontecimentos: rotinas, reações automáticas, acumulação de experiências sem reflexão. A sensação de que “o tempo passou e eu não” nasce daí não por falta de eventos, mas por ausência de integração. Viver, ao contrário, pressupõe presença reflexiva: observar o que ocorre, extrair significado, transformar percepção em mudança interna. Filósofos existencialistas já chamaram atenção para a urgência dessa presença; a modernidade acrescenta a distração em massa, que pulveriza a atenção e empobrece a memória afetiva.
Essa distinção mobiliza três eixos: atenção (capacidade de permanecer no instante), narrativa (a construção de uma história que dá sentido às experiências) e ética do aprendizado (usar o contato com o mundo para reformular escolhas). Quando a atenção falha, a narrativa racha: memórias perdem detalhes, afetos empobrecem e o sujeito se torna mero espectador de sua própria vida. A consequência mais grave não é apenas tristeza, mas uma erosão progressiva do caráter: escolhas repetidas sem compreensão não educam o interior.
Exemplos concretos
Considere o trabalhador que passa horas em tarefas mecânicas sem refletir sobre finalidade; ou a relação amorosa em que os parceiros acumulam convivência sem escuta deliberada. Ambos acumulam “tempo vivido” sem que o tempo se torne aprendizado. Em contrapartida, pessoas que praticam a reflexão regular mesmo breves momentos diários de atenção plena e análise convertem acontecimentos em pontos de virada pessoal.
A vida plena exige investimento: presença, reflexão e a disciplina de transformar experiência em sabedoria. Não se trata de romantizar cada instante, mas de recuperar a capacidade de aprender com aquilo que nos atravessa. Só assim deixamos de ser presenças fugazes e nos tornamos agentes do próprio destino.
II — Aprender com a vida: um mapa psicológico para o autoconhecimento
Introdução
Aprender com a vida é, antes de tudo, uma operação psicológica. Implica reconhecer padrões, aceitar falhas e transformar sofrimento em possibilidade de crescimento. A psicologia contemporânea oferece ferramentas para que a passagem dos anos se traduza em amadurecimento e resiliência.
Desenvolvimento
O processo de aprendizagem vital envolve três momentos: reconhecimento, processamento e integração. O reconhecimento é aceitar que uma experiência teve impacto (alegria, perda, frustração). O processamento exige que se nomeie a emoção, se analise o contexto e se busque compreensão evitando defesa automática ou repressão. A integração é a etapa transformadora: a experiência altera crenças, comportamentos e estratégias de enfrentamento.
Dois mecanismos clínicos são cruciais: a metacognição (capacidade de pensar sobre os próprios pensamentos) e a reatribuição de sentido (recontar um evento com foco em aprendizado). Pessoas que percorrem esse caminho reduzem sintomas de ansiedade e arrependimento. Psicoterapias baseadas em narrativa e em atenção plena oferecem protocolos práticos: diários reflexivos, reavaliação de episódios-chave e exercícios de exposição emocional assistida.
Ilustração prática
Imagine alguém que repetidamente falha em relacionamentos por medo de intimidade. O primeiro passo é reconhecer o padrão (reconhecimento). Em seguida, mapear crenças (ex.: “se me aproximo serei rejeitado”) e testar hipóteses através de pequenas ações (processamento). Por fim, incorporar novos relatos pessoais "aprendi que posso confiar progressivamente" e ajustar comportamentos (integração).
O resultado é que a história pessoal muda, e com ela a qualidade da vida.
Aprender com a vida é uma prática psicológica: avaliamos, trabalhamos e integramos. Trata-se de uma técnica de humanidade que todos podem cultivar. A transformação não exige heroísmo: exige metodologia diária, coragem para revisitar o passado e disciplina para reescrever o futuro.
III — Transformar passagem em sentido: práticas éticas e exercícios cotidianos.
Introdução
A diferença entre ter a vida como passagem ou como sala de aprendizagem é, muitas vezes, prática mais do que teórica. Este artigo propõe exercícios concretos e um pequeno código ético para transformar rotina em terreno de crescimento.
Desenvolvimento — Princípios éticos.
1. Presença deliberada: priorizar momentos onde a atenção é inteira (conversas, refeições, trabalho criativo).
2. Responsabilidade interpretativa: assumir que a interpretação dos fatos está sujeita a revisão; não culpar o externo sempre.
3. Curiosidade compassiva: investigar erros sem autocondenação, mas com compromisso de mudança.
4. Reciprocidade transformadora: fazer com os outros o que se espera de si mesmo aprender em comunidade.
A escola não pode continuar a ser uma fábrica de adaptações curriculares; precisa de se tornar num laboratório de possibilidades,onde o erro é a ferramenta,o diálogo a ponte e o aluno o protagonista.
© 22 out.2025 | Luís Filipe Ribães Monteiro
Flávio Vieira em: O ANO EM QUE MORRI EM MIM
2025 me quebrou de uma forma que nunca imaginei.
E me construiu tanto quanto.
Não posso reclamar desse ano.
A vida pode mudar de repente, e às vezes nosso mundo desmorona dentro de nós.
Não dá pra evitar — só temos a escolha de continuar nos reerguendo.
E, quando isso acontece, é sempre mais forte.
Conheci os que são de verdade e os que nunca foram.
O que perdemos, às vezes, é o que nos liberta — a perda pode ser bênção.
Somos obrigados a ser fortes para seguir.
No fim, não há escolha — apenas continuar.
Eu continuo.
O que mais ganhei foi paciência, e a capacidade de enxergar propósito quando passei pela dor.
E a ferida dessa dor virou gratidão.
Porque eu MORRI EM MIM, E NASCI EM TUDO.
morri em mim,
e nasci em tudo.
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