Karl Marx e a Juventude
A chuva voltou
A chuva voltou
Vento e chuva
A vida e o frescor
O arborescer e a mata reflorescer
Estação de chuva e sol
De dia calor e ventilador
E de noite muito lençol
A esperança de plantar
E em alguns meses da roça sentir o sabor
Poder dos seus doces frutos comprar
Desfrutar depois do trabalho e seu ardor
Mesmo com dores jamais demonstrar tristeza
Essa é a doce amarga vida
De quem depende da impetuosa natureza
Onde só chove
Se do homem for bem servida
E respeitada sua eterna verde beleza
A força do gato estar nas unhas, a força do cachorro estar nos dentes. Gato que não arranha, cachorro que não morde, não faz mal a gente.
A defesa do sábio só fala no momento certo para não fortalecer a acusação. O som todos escutam e sabem de onde veio, o silêncio se aproxima e não se ver.
Ainda que os olhos vejam a verdade, os ouvidos escutem a verdade, tudo se perde numa boca que mente.
Perguntaram a um sábio qual era a força de uma caneta, ele respondeu: depende da mão que está a usá-la; se for do bem durma tranquilo, se for do mal fique acordado.
Eu sei que o silencio muitas vezes tira a vontade de alguém ouvir uma palavra, mas tem hora que as palavras doem mais do que o silêncio.
Um dia perguntaram a um sábio quantas luzes é necessário para iluminar a noite e um homem, então ele respondeu: a noite é necessário varias luzes, o homem apenas uma, educação.
Não é preciso ir tão longe como as águias para ver as coisas, as vezes as coisas estão mais próximas do que você pensa e você não ver.
O dinheiro molda o homem como a mão molda o barro, o barro cede a vontade da mão, o dinheiro cede a vontade do homem.
