Karl Marx e a Juventude
Não vou conseguir dizer que, ao ignorar, era só medo de ressuscitar o que doeu. Eu só sei escrever...
São tantos esforços em colisão pra que ao mudar um pouco todos os dias, não deixe jamais de ser eu mesmo.
São palavras claras demais, limpas demais, por isso quase sempre escondidas. Evita-se a morte alheia enquanto mata a si próprio.
Concluo então que não há palavras certas. Nenhuma frase é suficiente sublime pra fazer mudar. Vou só me acostumar. São escritos inúteis.
E quando estamos tão bem não tenho coragem de te dizer dos dias que não sabia o que fazer pra te ter de volta.
Há quem diga que o amor morreu. Todavia não perceberam sua condição. Mas suas vozes já não podem mais falar e serem ouvidas sem que denuncie o próprio desfecho da ilusão quotidiana que chamam de vida.
São dias perdidos de solidão, incertezas abundantes de uma dor sem fim.
Vezes que dormi, ou apenas tentativas, foi teu rosto embaralhado entre o querer, ilusão da minha mente insistente em não te deixar.
São feridas cicatrizadas, restos perdidos em teu amor que quis ignorar por medo de chorar.
Suficiente entender que vai voltar se for pra ser, mas não impede de fazer. Não há como evitar os dias nublados, só ore pra ter a quem abraçar quando não há mais em que acreditar.
São ilusões maximizadas ao vazio, gente perdida por não entender nada…
E eu me mordo por não saber o que fazer, só tua voz pra me acalmar. Perco até as condições de avaliar, se sou tão bom ou é apenas um minuto de alívio.
São aspirações na plenitude do aparente impossível, mas tu vai estar pra ver.
E mesmo se nada for assim, estarei feliz em te ver sorrir. Essa é minha recompensa imerecida.
São palavras pra você, mesmo não sabendo descrever que encontro paz toda vez que dirijo meus olhos a você.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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