Karl Marx e a Juventude
Você desperdiçou o amor
Partiu e nunca mais ligou
Você me complicou, usou
Fugiu com a minha paz
É assim, só ilusão
A sina de quem ama
E se entrega à paixão
Destinos que se atraem
Pra desencontrar
Segredos que se escondem
Pra tudo acabar
Desde quando te encontrei
Já não pude te esquecer
Foi bom sonhar
Com você
Eu queria te falar
Que é tão lindo acordar
Se eu sonhar
Com você
A noite cai, bate saudade, te carrego no peito
Olho na janela, vejo as estrelas e fico no desejo
Deito na cama, me sinto só, faltou ela do meu lado
Quando a gente gosta e não tem a pessoa
Faz de tudo mas não faz amor
Saudade eu tenho, mas com vontade eu tô
De conseguir deixar quem me deixou
Esqueça a inspiração. O hábito é mais confiável. Ele irá sustentá-lo, esteja você inspirado ou não. E irá ajudá-lo a terminar e polir suas histórias. A inspiração não. O hábito é a persistência na prática.
Eu posso mudar, mas é um esforço. E isso não dura. É mais fácil fazer o que a água faz: permitir-me ser contida e assumir a forma dos meus recipientes.
A tolerância, como qualquer aspecto da paz, é sempre um trabalho em andamento, nunca tem fim e, se formos tão inteligentes quanto gostamos de pensar que somos, nunca deve ser abandonado.
O cientista viaja na sua pesquisa
O professor, enquanto ensina
O motorista viaja pelas rodovias
E eu viajo em você
