Karl Marx e a Juventude
O diamante bruto vai perdendo um volume considerável até se tornar uma jóia preciosa, ou seja, o diamante lapidado, o processo de lapidação pode ser árduo e doloroso, mas necessário para que seja possível chegar ao ápice da sua forma mais linda. E assim, somos nós. Precisamos passar pelo processo de lapidação para que seja possível assumirmos a nossa melhor versão.
Bill: Leve-nos para casa, com provas, para que possamos mandar a cavalaria.
Preston: Eu sou a cavalaria.
SOMOS FRACOS ao ponto de reconhecer nossa fraqueza, e por algo muito mais FORTE, que é o verdadeiro Amor aos que nos Amam, abrimos mão de tudo!
Meu Deus, a que ponto estamos chegando?
Relacionamentos não são como antes, não dão mais amor, carinho e tudo o que é pra ser distribuído. Ignorância, brigas, vácuos, guerra de orgulho e vaidade, isso é o que prevalece.
Não se vale mais a pena amar, ninguém mais sabe viver a palavra amor, que de tão linda se tornou tão dolorida. Amor foi o que Jesus fez por nós na cruz, mas o que ele deixou não foi aquele, o amor que as pessoas querem é como se fosse carregar uma cruz. Amor é uma coisa inexplicável que deve ser vivida da melhor forma possível, não como está hoje, dor e saudade. Valorizar as coisas está bastante difícil, as pessoas não sabem mais o valor de amar, não distribuem, muito menos contribuem para que isso seja uma forma de ser feliz. Elas enganam, iludem, mentem e se sentem bem por pisar e fazer a outra sofrer, ninguém valoriza ninguém, ninguém ama ninguém, todo mundo tem rancor e ódio dentro de si, e acham que porque uma lhe fez sofrer, todas merecem acabar da mesma forma, existem mais pessoas frias e duras por motivos de falsos amores. Mas o que esperamos é que isso melhore e melhore muito, porque pelo andar da carruagem tudo está à piorar.
A condenada Liberdade vivida pelos imortais, imorais temporais, alimenta a castração mais profunda do ser eclesiástico.
rapidamente, a nudez deixou de ser notada
(tão frágil e transparente estava), ela surgiu
revoada branca de silêncios
e se apossou de tudo!,
o corpo, a cama, o quarto, o chão,
que tanto pode a força do invisível.
Nesta selva sem verdes,
carnes claras,
encontrei a paz da carne,
sentimento.
Reluzindo a pele em flor
é chamamento
de todas as ternuras
de meus dedos.
Sempre que eu tenho uma crise de pânico é como se eu fosse um saco de bolinhas de gude que alguém roubou e, na fuga, deixou cair. Pra que eu funcione, as bolinhas têm que se juntar. Mas juntar essas bolinhas não é tarefa fácil.