Karl Marx e a Juventude
Você não precisa desistir de tudo da sua antiga vida. Acho que eu só queria te mostrar isso.
É legal ter alguém que se importa tanto com você. Eu não desistiria disso tão fácil.
Eu também tenho pesadelos. Um dia, vou explicar para você. Por que eles acontecem. Por que eles nunca acabarão. Mas vou te contar como sobrevivo a isso. Faço uma lista na minha cabeça de todas as coisas boas que vi alguém fazer. Qualquer pequena coisa de que me lembre. É como um jogo. Faço isso repetidamente. Ficou meio chato depois de todos esses anos, mas há jogos muito piores de se jogar.
Todo mundo acha que morrer te ensina algo sobre viver, mas estão errados. O único jeito de aprender sobre a vida é vivendo.
Talvez eu não tenha vivido como se deve – acudia-lhe de súbito à mente. – Mas como não, se eu fiz tudo como é preciso?
Quando o sol queimar o seu rosto
E o mundo inteiro o machucar,
Eu posso te oferecer um abraço,
Para fazer você se sentir melhor
Não há nada mais solitário do que o interior de sua própria mente.
#Meu sono indo embora...o que será!?eu sei, é o coração desperto de sentimentos, não sei o que fazer, lembranças bem vividas povoam o encanto dos meus pensamentos.
Cada pedacinho da minha vida está ligado a Harry Potter. Quando conheço pessoas que consideram como parte da vida delas os filmes ou os livros, e que, de certa forma, a história faz parte da identidade delas, me sinto muito orgulhoso.
[Pensar Com Cabeça Alheia] -
Ler significa pensar com cabeça alheia em vez de pensar com a própria. O furor que a maioria dos eruditos sente ao ler constitui uma espécie de fuga vacui do vazio de pensamentos da sua própria cabeça, que faz força para atrair para dentro de si o que lhe é estranho: para terem pensamentos, precisam de aprender nos livros da mesma forma que os corpos inanimados recebem movimento apenas do exterior, enquanto os dotados de pensamento próprio são como os corpos vivos, que se movem por si mesmos.
Em relação à nossa leitura, a arte de não ler é extremamente importante. Ela consiste em não aceitar o que o público mais amplo sempre lê, como planfletos políticos ou literários, romances, poesias e similares, que só fazem rumor naquele momento e até atingem muitas edições no seu primeiro e último ano de vida.
Exigir que um indivíduo conserve na sua mente tudo o que já leu é como querer que ele ainda traga dentro de si tudo o que já comeu na vida.