Justiça de Deus
Não há como negar que ao solicitar a justiça de Deus estejamos reivindicando o castigo dele, como meio de sustentar o egoísmo humano provocando á desumanização na proporção que satisfaça o desejo de vingança. Os desejos: vingança, castigo e morte estarão presente no ser humano toda vez que a consciência de injustiçado se manifestar.
O povo que busca a justiça de Deus em primeiro lugar alcançará seus objetivos e celebrará a sua felicidade.
Se a tua bondade tiver maior peso do que a maldade na balança da justiça de Deus, então a tua alma receberá menos rigor.
A minha sombra aparece todas as vezes que eu reconheço que Jesus é o Sol da justiça de Deus sobre a minha vida.
Verdadeiras famílias em Cristo cultivam verdadeiros valores e educam seus filhos na justiça de Deus.
Se os homens não dependerem da justiça de Deus, então eles terão problemas com a sociedade e serão infelizes com seus resultados.
Quem anda na justiça de Deus está calçado no conhecimento do Evangelho e pisa em territórios inimigos para vencê-los.
A JUSTIÇA DE DEUS E IMPLACÁVEL
Nos confins do tempo e do infinito, o véu da justiça divina é tecido com os fios mais puros e firmes. Implacável, ele se estende além dos limites do entendimento humano, transcendendo todas as fronteiras terrenas. A Justiça de Deus é uma balança imparcial, que não se deixa influenciar por caprichos ou artimanhas.
Seus olhos abrangem cada ação, cada palavra proferida e cada pensamento semeado nos corações da humanidade. Nada escapa à sua vigilância compassiva, nem mesmo o menor dos atos praticados nas sombras mais obscuras. Seus desígnios são claros e irrefutáveis, e a punição ou recompensa é medida com precisão divina.
Mas engana-se quem vê nessa implacabilidade apenas severidade e dureza. Pois a Justiça de Deus também é um abraço terno e acolhedor para aqueles que trilham os caminhos da retidão. É um farol de esperança que guia os perdidos de volta ao rumo certo, uma bússola que aponta para a redenção e a renovação.
Enquanto muitos podem temer a justiça humana, com suas falhas e imperfeições, a Justiça de Deus é a derradeira verdade. Ela não conhece suborno, não se curva a influências corruptas, nem se deixa cegar pelo poder ou pela riqueza. É a lei suprema que governa o universo, trazendo equilíbrio e ordem onde quer que seja invocada.
Aqueles que transgridem os princípios divinos não escapam do olhar perspicaz do Criador. Porém, mesmo na sua implacabilidade, há espaço para a misericórdia. Deus, o Juiz Supremo, sonda as profundezas da alma, conhecendo as lutas e as fraquezas de cada ser humano. E é nesse encontro entre a justiça e a misericórdia que a verdadeira sabedoria se manifesta.
Portanto, diante da Justiça de Deus, não devemos temer, mas buscar a verdade e a virtude em cada passo dado. Devemos aprender com os erros e crescer na compreensão de nossas responsabilidades. Pois, no final, a Justiça de Deus prevalecerá, trazendo consigo a paz e a plenitude que só a retidão pode oferecer.
A Espada de Dois Gumes corta em dois sentidos: para cima, mostrando a justiça de Deus e para baixo, descrevendo a Sua misericórdia, protegendo os mais fracos.
Não há diploma que confira a Educação na Justiça de Deus, porque o prêmio da soberana vocação só será conferida com uma coroa eterna, dada pelas mãos do nosso Senhor Jesus Cristo.
O juízo e a justiça de Deus correm soltas para quem deseja ser culpado ou inocentado, podendo escolher as maldições ou as bênçãos pelas suas condutas.
A punição dos pais é para alinhar seus filhos na educação da justiça de Deus e lapidar a sua índole para endireitar os seus passos em prol da sua eternidade.
Ter esperança em Cristo é manter a educação na justiça de Deus no coração, a salvação na alma e a redenção no espírito.