Jorge Luiz Borges Felicidade
E como explicar, como entender, em saber que talvez eu nunca mais irei ouvir tua voz, que talvez eu posso nunca mais te ver..
Chegamos num ponto chave da sociedade, onde máscaras valem mais do que expressões, garrafas de bebida em cima da mesa valem mais do que apertos de mão e companhias falsas valem mais do que uma conversa sincera com a menina menos atraente da festa.
Por fim entenda que você pode ser uma pessoa super charmosa, educada, inteligente ou qualquer outro adjetivo, mas se a outra pessoa não for equivalente, ela não irá perceber o quão valiosa você é.
Aprendir que nem sempre poderemos viver certos amores, Aprendir que uns podem ser vividos e correspondidos, outros somentes sentidos. Tudo que fica, fica para sempre um amor, uma longa conversa e um abraço apertado ... Essas memórias nunca serão esquecidas não importa quando tempo passe.
Mas quem escolhe por amar tem que saber que o sofrimento e as tribulações vão junto no pacote, mas o amor supera tudo
Meu fardo pesa... eu sinto desânimo
E algo abstrato me sufoca tanto;
Quem sou... Um anônimo?
Às vezes creio que sou um sonho.
Não me pergunte o motivo disso!
Não sinta pena, não me acolha!
Tudo passa, tudo é omisso;
A vida corre e o tempo voa.
Por fim, lúcido e ausente
Recolho-me para o leito amigo.
Cansado e descontente,
Durmo, o meu sono ambíguo.
Minh’alma de pijama
Sem dormir, nem sossegar.
Quer apenas a lembrança
De não ter o que lembrar.
No mar interno que existe em mim,
Ouço vagas no vai e vem.
E não sei porque sofro assim
Se em mim não há ninguém.
Já vem a manhã
Escurecer-me a vida.
Na dor pungente e vã...
Orla da praia esquecida.
Já acabou o dia que esta por vir,
Esboço informe do concreto irreal.
Tudo. Tudo cessa dentro de mim;
No silêncio noturno sepulcral.
No ensejo de ver-te sem ver-lhe
A face bela de sorriso afável.
Brinco que sonho de dizer-lhe
Sentindo o calor do teu abraço.
Fotografo a penumbra de minh’alma
Na noite fagueira de uma data sem ano.
Escondo-me sempre na tua calma...
Sussurrando digo que, Eu Te Amo.
Aceso o Romântismo
Há tempos descartado,
Por um montante de átomos doentes, distribuídos
sobre uma estrutura óssea frágil, Eu Divago:
O prazer do impulso fisiológico
Descartável, ignóbil e indiferente;
Na éra do cérebro oco coletivo
É o Nirvana dessa gente.
Há quem pense e há quem goste
Da comitiva complacente da decadência.
Brindando-lhe Vivas! Ofertando-lhe Flores!
Tudo proveniente do jardim lamacento de aparências.
Ó Solidão! Companheira minha,
Que dá-me sempre clareza da vil sedução.
Jamais seguirei a via única dessa gente!
Optarei sempre por sua contramão.
Cabeça
Cala-te mente! Não mente!
Para de pensar, de me atormentar.
Descansa! Me Cansa!
Sossega e dorme.
Muito inventa! Pouco Aguenta!
Quantas histórias, balelas.
Pensa, pensa, pensa... TENSA!
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