Jorge Luiz Borges Felicidade
Martírio e angústia de Luiz Davi neste século presente.
O sabor e o paladar neste mundo me fugisse os sentidos, e o sofrimento me apresse mais ajustado do que os prazeres deste mundo, pois em angústia vim a nascer e em sofrimento partirei, a paz me cabe nos céus na nova Jerusalém junto a Cristo, mais não perto dele, pois não sou digno, sim fazendo-se alguém que mora na eternidade, mais sem fazer enxergar por Cristo, não porque sou especial, mais porque ele é mais do que tudo, e lembrando-me novamente de onde estou, será que meu amargor é pior do que Jó, não, nem um pouco, somente meu mundo é pequeno e me contento com isso, e na minha pequenez ele seja engrandecido, a saber Jesus Cristo...até a glória o que me resta é somente amargura e até mesmo o pouco que me resta, nesta vida passageira e um teste de resistência à eternidade, que se não me falha a memória, do prazer de ler a palavra, e me deleitar em práticar e espero somente nele um punhado de alegria presente sem ter que me comprometer de viver eternamente no paraíso celestial.
Poesias Líricas ao Rei Jesus Cristo.
juventude viva
Foi na zona sul
Desse vez no São Luiz
As cenas se repetem
Tá pesada nossa cruz.
A violência é tamanha
O medo predomina
As pessoas estão cansadas
De ver tantas chacinas.
Nossos jovens estão morrendo
Por motivos tão banais
E o povo está pedindo
Simplesmente pela paz.
Segurança nós não temos
Só Deus para nos guiar...
Saímos cedo de casa
E não sabemos se vamos voltar.
O sangue está escorrendo
E muitos finge não ver
Cuidado meu amigo
O próximo pode ser você.
Já perdi vários irmãos
Vitimas dessa violência
Alguma coisa tem que ser feita
Alguém tome providências.
Não dar pra ser feliz
Vivendo a cultura do medo
São os jovens pretos e periféricos
Que nos becos estão morrendo.
Quero a juventude viva
E não a juventude morta
Quero que abram as portas
E não nos de as costas.
Ao Luiz Antônio
Lembrança nos traz esperança
Unidos com um mesmo objetivo
Iremos à busca da felicidade
Zelando por nossa família e amizade
Autenticidade e respeito a todos
Nunca se apoia na dúvida
Transmite segurança a quem conhece
Observador de tudo a sua volta
Na vida diária acredita no Homem
Irá sempre ser um vencedor
Outros o seguem, pois confiam em seu caráter
Feliz Aniversário 11/07/2024
De seu amigo : Bezerra.
Luiz é pernambucano
Mas o nordeste lhe abraça,
Seus versos voam no vento
Viajam com muita raça.
Sua arte não profana
A verve gonzaguiana,
Da qual Luiz se alimenta;
É timoneiro valente
Um guerreiro consciente
Da arte que representa.
( ao meu amigo Luiz Wilson)
Quando você não é prioridade, apenas alívio temporário — por André Luiz Santiago Eleutério
Existe uma dor silenciosa que não grita, mas pesa.
É quando você finalmente entende que não é prioridade na vida de alguém. Só é a zona de conforto. Um lugar de fuga, de descanso, de apoio. Nunca o destino. Só a pausa. E isso corrói por dentro como quem sangra por dentro sem ferida aparente.
Em muitos relacionamentos — amorosos, familiares, até entre amigos — há uma linha invisível entre o cuidado e o uso. Entre o amor e o costume. Nem todo mundo que se aproxima quer ficar. Tem gente que só quer se proteger da própria solidão. E encontra em você um abrigo, um alívio, uma distração. Mas nunca permanece quando a tempestade passa.
Ser zona de conforto de alguém não é ser amado. É ser útil. É ser o ombro procurado na dor, mas esquecido na calmaria. É ser procurado só quando tudo desmorona, mas ignorado quando tudo está bem. E isso é um tipo de abandono silencioso que machuca mais do que ausências completas. Porque a presença parcial engana. Alimenta esperança. Cria laços que o outro nunca teve a intenção de sustentar.
Você se doa, se entrega, se adapta. Silencia vontades, espera mensagens, se alegra com migalhas. Porque acredita que, uma hora, o outro vai enxergar tudo que você faz. Mas ele já enxergou. Só não se importa. Não porque você não tenha valor. Mas porque pra ele, você é funcional, e não essencial. É conforto, e não amor.
Relacionamento tóxico nem sempre vem com grito, briga ou controle. Às vezes, vem com silêncio, ausência, descaso. Vem com aquela pessoa que só lembra que você existe quando precisa. E que desaparece quando você precisa dela. Isso é abuso emocional. É esgotamento disfarçado de cuidado. É desgaste que a gente aceita por medo de perder o pouco que tem, sem perceber que já perdeu muito de si mesmo.
O coração humano se apega fácil ao que oferece calor. Mesmo que seja um calor raso. A gente aprende a se contentar com pouco quando o medo de ficar sozinho grita mais alto que a dignidade. Mas o problema é que se contentar com pouco acaba virando padrão. E ninguém deveria viver de restos emocionais.
Você começa a entender isso quando percebe que está sempre cansado, mesmo sem fazer esforço físico. Que está sempre esperando algo que nunca chega. Que sente saudade de alguém que, mesmo presente, nunca está de verdade. Porque não é ausência de corpo. É ausência de intenção.
O que machuca não é só o abandono, mas o uso. A sensação de ser lembrado apenas na necessidade. De ser companhia nos dias ruins, mas invisível nos dias bons. E isso se repete em ciclos: a pessoa some, volta, diz que sente falta, que precisa de você… e você acredita. Porque quer acreditar. Porque ama. Mas amor sozinho nunca sustentou ninguém.
Não há nada mais cruel do que ser o apoio emocional de alguém que não estaria ao seu lado se os papéis se invertessem. E a gente percebe isso tarde. Quando o cansaço emocional já se transformou em ansiedade. Quando o afeto virou cobrança. Quando o amor virou culpa.
Esse tipo de relação esgota. Esgota a alma, a autoestima, a esperança. E tudo começa com pequenos sinais: o outro não pergunta como foi seu dia. Some sem aviso. Nunca está disponível quando você precisa. Mas exige que você esteja sempre por perto. E você está. Porque se importa. Porque se acostumou a se doar. Mas amor que só vai e nunca volta não é amor. É egoísmo.
Zona de conforto é o lugar onde alguém estaciona quando está perdido, mas nunca decide ficar. E você merece mais do que isso. Merece alguém que escolha estar. Que fique porque quer, e não porque precisa. Que te veja como prioridade, e não como plano B.
A vida já tem dores demais pra gente aceitar esse tipo de vazio. É preciso coragem pra enxergar que alguém só está ao seu lado por conveniência. E mais coragem ainda pra ir embora antes de se perder por completo.
Nem sempre quem te procura quer você. Às vezes, só quer o que você oferece. E essa é uma das verdades mais dolorosas que se pode aceitar. Mas também uma das mais libertadoras. Porque depois que a gente entende, para de se oferecer como abrigo. E começa a buscar quem queira construir junto, não apenas descansar.
Tem muita gente perto, mas pouca de verdade – por Andre Luiz Santiago Eleutério
Tem coisa que só a vida ensina. A gente vai acreditando nas pessoas, se entregando, confiando. E aí, quando tudo desaba, olha pro lado e percebe: tinha muita gente por perto, mas quase ninguém de verdade. Tem abraço que é frio. Tem palavra que é vazia. Tem presença que é só aparência.
Tá cheio de gente que só aparece quando tem festa, quando o copo tá cheio, quando tem alguma vantagem envolvida. E quando você mais precisa, some. Vira silêncio. Vira ausência. Vira nada. E é assim que a vida vai ensinando quem realmente fica. Quem é real. Quem segura tua mão sem perguntar o motivo da tua dor.
Hoje, a maioria das relações parece descartável. Amizades de momento. Amores que acabam no primeiro problema. Pessoas que te tratam bem só quando precisam de algo. E quando não precisam mais, viram o rosto. Ignoram. Esquecem que você existe. Isso dói. Mas também ensina.
Você começa a entender que presença não é só estar do lado. É sentir junto. É se importar de verdade. É ouvir sem julgar. É apoiar sem interesse. Quem é de verdade não espera que você esteja bem o tempo todo. Quem é de verdade fica quando ninguém mais fica.
Tem gente que soma só por estar. Gente que não precisa falar muito, mas tá ali. Gente que não cobra, não julga, só cuida. Essas pessoas são raras. Mas quando você encontra, sabe. O coração sente. A alma reconhece. E é por isso que não dá pra aceitar menos do que isso.
Não viva tentando agradar quem só te enxerga quando tem algo pra ganhar. Não mude quem você é pra caber no mundo dos outros. Você não precisa provar seu valor pra ninguém. Quem é seu, fica. Quem sente de verdade, permanece. Quem ama de verdade, não mede esforço pra estar presente.
A vida é curta demais pra gastar energia com gente que só aparece na bonança. Que só te procura quando tudo tá bem. Que só lembra de você quando precisa. Relação de verdade é troca. É presença. É construção. E se só você faz esforço, isso não é vínculo. É desgaste.
Não tenha medo de se afastar de quem não te faz bem. De quem te drena. De quem não torce por você. Melhor estar só do que mal acompanhado. Melhor um silêncio verdadeiro do que palavras falsas. Melhor uma presença sincera do que várias que são só de fachada.
Quem é de verdade não precisa de holofote. Não precisa de aplauso. Só precisa estar. Do lado. No dia bom, no dia ruim, no caos, na calmaria. São essas pessoas que a gente deve guardar. Que a gente deve valorizar. Porque elas são poucas, mas são tudo.
Tem muita gente barulhenta por aí. Gente que fala bonito, que promete mundos, que se mostra demais. Mas na hora que você precisa, desaparece. Some. E o que fica é a sensação de vazio. De engano. De ilusão. Por isso, aprenda a ouvir mais do que as palavras. Observe os gestos. Eles dizem tudo.
Não adianta forçar laço. Não adianta insistir em quem não quer ficar. Laço de verdade se constrói com cuidado, com atenção, com reciprocidade. E se você tem que se machucar pra manter alguém, esse alguém nunca foi seu. Solte. Libere. Abra espaço pro novo. Pro verdadeiro. Pro que faz bem.
Você não precisa de muita gente. Você só precisa de gente certa. Que esteja com você sem precisar de motivo. Que olhe nos seus olhos e entenda quando o coração dói. Que te escute até no silêncio. Que torça pela sua vitória como se fosse a própria.
Essas pessoas existem. Mas não aparecem em qualquer lugar. Elas não gritam. Elas não se mostram demais. Mas quando chegam, mudam tudo. Porque o que é verdadeiro transforma. Acalma. Preenche. Cura.
Então, se hoje você olha ao redor e sente que tem mais quantidade do que qualidade, respira fundo. Comece a limpar. A selecionar. A guardar perto só quem te faz crescer. Só quem te respeita. Só quem te valoriza, mesmo nos seus piores dias.
No fim das contas, o que importa não é quem sorriu com você na festa. É quem ficou quando tudo desmoronou. Quem segurou sua mão quando ninguém mais quis. Quem acreditou quando nem você acreditava.
Esses, sim, são de verdade. E por eles, vale a pena tudo.
Pensa nisso.
O Brasil é dos Brasileiros
Composição: André Luiz Zanata
Quero falar do tempo sobre o tempo
Do vento que sopra e não tem lamento
Do olho sobre o olho, sem engano
Da fé que mora no gesto humano
Quero falar do amor que não se fala
Do amor que se planta e não se cala
Amor que é riso, toque, chão e passo
Que não precisa palavra, só abraço
Do Brasil que é Deus feito um verso em prosa
De um céu tão azul que a alma repousa
Da vida que a gente nem sempre entende
Mas que o coração sente e compreende
Quero falar da natureza com a gente
Das águas claras e do sol ardente
Das mãos na terra, do cheiro do mato
Do silêncio que canta no alto do trato
Do Brasil que é Deus feito um verso em prosa
De um céu tão azul que a alma repousa
Da vida que a gente nem sempre entende
Mas que o coração sente e compreende
Tudo que temos é presente e graça
Do grão ao sorriso, tudo é massa
E se o mundo pesa, a gente reza
No balanço da rede, a alma se apega
Do Brasil que é Deus feito um verso em prosa
De um céu tão azul que a alma repousa
Da vida que a gente nem sempre entende
Mas que o coração sente e compreende
MARCHA DAS FORMIGAS
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)
Olhando as formigas
Eu segurei a tua mao
Te acalmei querida
Com toda atencao
Animais tao pequenos
Marchando em filas
E meus bracos morenos
Te fazendo caricias
Fiquei sorrindo
Do momento lindo
Como tudo aconteceu
Teu rosto assustado
Lindo e corado
Bem diante do meu
Perfume macio
Enchendo o vazio
Bem dentro de meu nariz
Apesar do susto
Achei ser um luxo
Um momento feliz
Fiquei sorrindo....BIS
Marcham sauvas
Marcham vermelhas
Longe das nossas uvas
E longe das nossas telhas
Olhando as formigas
Voce me pegou a mao
Te segurei para vida
E mudei a direcao
Animais assim sutis
Nos arranjos florais
E meu coracao feliz
Te amando mais e mais
We wrote this song after we atended a movie about the African siafus - the killer ants. It is a march that we wrote 3 years ago.
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AS MENINAS
(Luiz Islo Nantes Teixeira)
Sao divinas
As meninas
Que caminham lindas
Derramando os seus charmes pelas avenidas
Trazem seus belos sorrisos
Os amores mais precisos
Os olhares mais bonitos
Que alegram nossas vidas
Elas mudam a cor dos dias
Transforma noites negras em manhas de alegrias
E nos fazem dirigir na contramao
Elas nos fazem sentir-se mais atraentes
Nos dao alegrias diferentes
Nossos sangues ficam mais quentes
E revitalizam o coracao
Sao doces criaturas
Meninas de eternas ternuras
Inesqueciveis aventuras
Elas sabem que sao queridas
Sejam ruivas, loiras, negras ou morenas
Sao todas garotas de Ipanema
Sao belezas serenas
Necessarias em nossas vidas
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PESARES
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)
Nao podes esquecer
Que te dei todos os meus anos
Que te cultivei desde os primeiros ramos
Cuidando de ti
Nao podes fingir
Que nao ouves as minhas verdades
Pois as minhas verdades sao verdades
Que podem ferir
Oh! Devias voltar
Pedir perdao pelos teus pecados
Pois faz parte da vida de teus atos
Um dia te arrependeres, enfim....
Me farias feliz
Criarias novas raizes
Curarias todas cicatrizes
Por fim...
Mas nao quero
Que venhas por um programa
Quando teu corpo reclamar cama
E uma companhia pra dormir
Quero
Que venhas por causa das saudades
E acabes com os meus pesares
Expulsando-os de mim
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AMOR MAIS CUIDADO
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)
Ontem encontrei uma amiga
Que ha muito eu nao via
Ela me acenou com sua mao bonita
E me deu um sorriso de alegria
Voce me olhou com admiracao
E perguntou de onde eu a conhecia
Mas eu ja fui o seu Joao
E ela ja foi minha Maria
E conversamos outros assuntos
E fomos jantar fora
Quanto tempo estamos juntos
E quanto construimos ate agora
Voce me falou de seu coracao
E daquela amiga durante o dia
Mas eu ja fui o seu Joao
E ela ja foi minha Maria
Concentre-se no amor mais cuidado
E esquece o amor que ja morreu
Quem vive de passado
E o museu
Sou bem dado
E conheco todas minhas amigas
Mas nao sairei alucinado
Destruindo as nossas vidas
Hoje de manha te dei um beijo
E saimos para mais um dia
Fiquei pensando no desejo
Que encontro em sua presenca sadia
E acho que nao deve haver aflicao
Por causa da amiga de outro dia
Eu ja fui o seu Joao
E ela ja nao pode ser minha Maria
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SIM, EU POSSO
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)
Sim, eu posso
Sobreviver sem os teus olhos bonitos
Dormir nas noites dos choroes e aflitos
E seguir vencendo na alegria
Sim, eu posso
Amarrar a malvada da saudade
No tronco firme da realidade
No esplendor de cada novo dia
Pois a nocao de que nao posso
Viver sozinho
E uma tradicao dos coracoes
Daqueles que ja choraram baixinho
Mas quem cria estas ilusoes
Sao os que para viverem depende de um carinho
Sim, eu posso
Viver sem teu sorriso, cheiro e perfumes
E a tua companhia que provocaria ciumes
Nos seus admiradores mais febris
Sim, eu posso
Guardar o meu coracao inocente
E nadar contra qualquer corrente
Para ser mais feliz
E definitivamente
Dono de meu proprio nariz
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TIRIRICA DO PANTANO
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)
Gargalhei de alegria
E dei gracas a Deus
Quando chegou o dia
E voce me disse adeus
Pra que viver de amargura?
Carregando uma mala que nao quero
E fingindo uma ternura
E morrendo por dentro de desespero
Nossas vidas ja cruzaram o caminho
E seguimos caminhos diferentes
Pois eu me sinto muito bem sozinho
Penteando os cabelos ou escovando os dentes
Pois adoro abacaxi
Mas este e um que eu recuso
Voce nunca cuidou bem de mim
Mas fez bom uso
E assim eu digo:
Que voce ja foi flor do campo
E bananeira que deu cacho
Hoje voce e uma tiririca do pantano
Que nao recebe nem agua fresca do riacho
Entao gargalhei e bastante
E tomei algumas cervejas sim
Pois fique bem distante
Para a alegria nunca mais afastar-se de mim
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OS PAPAGAIOS LUNATICOS
(Luiz Islo Nantes Teixeira)
Os papagaios lunaticos da verdade
Se espalharam pela terra prometida
Convertidos pelas suas falsas doutrinas
Heresias e blasfemias capitais
Deus e sempre a suprema divindade
Mas e a primeira pessoa da trindade enlouquecida
Embora Deus em suas palavras divinas
Nunca e chamado de pessoa entre os mortais
Os papagaios lunaticos ensandecidos
Ja te julgam culpados a primeira vista
E te condenam ao castigo eterno
Embora Deus nao ensina tal besteira
E esbravejam com suas biblias envelhecidas
Para os ateus, descrentes e turistas
Para os mal vestidos e homens de ternos
E ja se alegram te vendo na fogueira
Papagaios lunaticos da nova religiao
Acham que estao sempre certos
Falam de Deus com tanta paixao
Que ficam cegos e se perdem nos desertos
Os papagaios lunaticos das igrejas
Seguem seus pastores sedentos por riqueza
E vivem amargando as suas trizezas
Pensando que vao para o ceu, a nova realeza
Os papagaios lunaticos da nova geracao
Deveriam banir as religioes de suas vidas pagas
E parar te chamar a todos de irmaos ou irmas
Por que religiao nao salva ninguem
Amar a Deus acima de tudo como e mandamento
E saber que seu proposito segue como determinado
Seguirem suas vidas amando e sendo amados
Ate que Deus os salve, amem
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OS ULTIMOS SERAO OS PRIMEIROS
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)
Eu tenho varios amigos
Que esqueceram nossos lacos antigos
E brigaram comigo
Porque nao sigo mais a mesma religiao
Uns dizem pra eu vestir meu terno
E segui-los pro galardao eterno
Senao queimarei no inferno
Minha ultima danacao
Dizem que nao creio na trindade
Que vivo na imoralidade
Que beijar e carnalidade
E estou longe da presenca de Deus
Mas quem pode julgar e o grande juiz
Que e Deus que ver tudo que faco no meu viver
Do qual nenhum homem pode se esconder
Que lhes digam os judeus
Outros dizem que Deus e amor
Jesus e o unico Salvador
Mas Deus usa atos de terror
Pra converter os filhos seus
Quando ele o ameaca com o castigo
Que e eterno segundo meus amigos
E se voce cair nas maos dos malignos
Que sao os espiritos espulsos dos ceus
Sera que falamos do mesmo Deus?
Aquele que sustenta a terra e os ceus?
Que e o xodo dos ateus?
Aquele que a verdade nos conduz?
Ou sera que falamos do que tentou Jesus?
O que se disfarca de luz?
Que foge danado da cruz?
Que nao pode colocar sua vida nas maos daquele que eu pus?
Julgamento sera para toda criatura
Arrebatamento e uma farsa que perdura
Cada um ressuscitara da sepultura
Onde ate entao so dormia
Os ultimos serao os primeiros
No meio dos ricos, pobres e estrangeiros
E aqueles velhos milagreiros
Que vendem a verdade por um dinheiro seu de cada dia!
Eu tenho estes amigos
Se posso chama-los de amigos
Que ja me negaram seus abrigos
Por eu viver ou ser do mundo
Mas eu nao importo com este desprezo
Deus conhece o fim desde o comeco
E cada um tem seu preco
E eu valo mais do que ser chamado
De herege e imundo.
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O DINHEIRO
(Luiz Islo Nantes Teixeira/Carolina Teixeira)
O dinheiro compra todos os bens sobre a terra!
Um carro do ano, uma joia e uma casa bonita na praia!
Compra uma fazenda de engorda e um pedaco de serra!
Uma mulher interesseira, um falso amor e uma nova saia!
Mas o amor ao dinheiro e razao de todos os males.
Mas tu, meu pobre amigo juras que e razao de todos os bens!
Os mortos nao falam e nem podem caminhar pelos vales,
Mas os ricos de saude possuem maior tesouro do que tu tens
A riqueza nos traz uma grande responsabilidade, e atitude
Para sermos sabios sabendo que nada trouxemos para este mundo
E manifesto e que nada levaremos, quando um dia nos faltar a saude
O dinheiro nao pode comprar a saude e um ensinamento profundo
Para quem ouve para fazer o bem, e, lapidar esta divina virtude
Que o faz mais rico em do que o mais rico que habita este mundo!
© 2008 Islo Nantes Music/Globrazil(ASCAP)
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