Jorge Luiz Borges Felicidade
Construímos sonhos de autorrealização profissional, afetiva e material. A expectativa com nossa própria grandeza ocupa grande parte de nossos devaneios.
O socialismo tem três fases, o populismo com dinheiro público, a miséria do povo quando acaba o dinheiro público e por fim a destruição da nação pela guerra civil, a Venezuela está entrando na última fase....
“Em mil anos seremos esquecidos. A Idade Média perderá seu título de era das trevas, e nós receberemos essa maldição. Lembrarão de nós como mimados, ressentidos e covardes.”
"O mundo contemporâneo inventou o impossível: a multiplicidade de diferenças que não fazem nenhuma diferença. "
O engenheiro, por sua vez, fala pouco porque tem receio de emitir uma afirmação que não possa provar, enquanto os opositores criam factoides e parecem saber mais, ainda que estejam mentindo. O engenheiro não mente.
Amar é se entregar e se lançar, no total vazio da insegurança, sem ter nada para se sustentar.
É preciso haver razão na esperança, e fazermos tudo com confiança, na oportunidade de amar.
Vou observar o silêncio, ver pra que servem as lágrimas derramadas, o perdão na sua essência, meu amor sem sua existência...
No silêncio vou ver dentro de mim o que precisa ser mudado, nas lágrimas derramadas vou fazer dela uma escada para subir para um degrau de maturidade mais alto, e no perdão um voto de confiança, uma aliança para jamais ser quebrada, e no amor compreender que ele só existe por causa de ti, então acho que essa noite eu conseguirei em paz dormir...
Infelizes os que nunca amaram. Nunca ter amado é uma forma terrível de ignorância.
Nota: Trecho do artigo Meu irmão Kierkegaard, publicado em junho de 2011.
...MaisO pedido de perdão dissociado de uma proposta real de mudança não passa de manipulação, recurso comum de pessoas que se aproveitam da boa fé alheia para transformar seus benfeitores em vítimas de seus interesses mais egoístas. O ato de perdoar erros que se repetem indefinidamente deixa de ser virtude, não passando de tola ingenuidade, já que seus manipuladores os veem como idiotas para apostar na alternância entre erro e perdão e ter os outros provendo tudo o que eles não se dão ao trabalho de conquistar por seu próprio empenho.
Nem tudo o que se lê na Veja é forjado, nem tudo que se vê na Globo é manipulação. Nem tudo o que é oficial é confiável, nem tudo o que é alternativo é duvidoso. Nem tudo o que o governo oferece é benefício, nem tudo o que a oposição denuncia tem fundamento! Confiança em excesso é ingenuidade. Desconfiança em excesso é extremismo. Use o seu bom-senso!
Como Eu Era Antes de Você
Como eu era antes de você?
Antes de imaginar que
O amor é eterno
E que a vida é bela?
Antes de achar belo
Dançar na chuva
E amanhecer fazendo amor?
Como eu era antes de você?
Antes de ir à lua
E tirar os dois pés do chão?
Antes de adormecer a sombra de um vulcão
Sentir a passagem de um furacão
Dormir e acordar em paz?
Não consigo responder,
Pois não consigo lembrar
Como eu era antes de você.
Não consigo me descrever como um desses homens de “convicções fortes”. Parece-me algo que não admite reformulação... E a única coisa sobre a qual tenho certeza absoluta na minha vida é da minha vontade de me redescobrir.
E a filosofia, como dizia o mestre Platão, nasce do espanto. Quem perde o espanto pelas coisas, perde a vida em grande parte. Se mantenho o gosto pela vida, apesar de não ser uma pessoa de temperamento alegre, é porque nunca perdi o espanto pela vida. E o espanto é o irmão gêmeo do encantamento.
A complexidade dos humanos começa pela incoerência, pois a sinceridade machuca e a falsidade é intolerável.
Todas as vezes em que me sinto no meio de um tiroteio de versões que partem de todos os lados vêm-me à consciência que não estive lá para conferir, e nem no coração dos envolvidos para julgá-los. A porta de saída é me lembrar que, para quem acredita, nenhum argumento é necessário, e para quem não acredita nenhuma evidência é suficiente. Esse entendimento me tira do sofrimento da batalha e me devolve a paz da solidariedade à parte injustiçada, mas sem armas na mão.
Uma das lutas contínuas da civilização é contra a indiferença porque homens e mulheres não são especiais e existem às dúzias por aí, a gargalhadas, como bonecos de cera sem graça.
DO MALDITO AO BENDITO
Maldito aqueles que fizeram da vida um fardo.
Que na imagem mais linda foram tirar uma foto
Que não expressaram seus sentimentos no melhor momento
Que comeram sem ver o que havia no prato
Que não evoluíram na sua existência
Que não se amaram o suficiente para amar ao outro
Que da religião fizeram suas convicções
Que do dom da palavra discutiram política e trabalho
Que no parabéns do filho seguravam uma filmadora
Que ao sentir o vento se recolheram ao abrigo
Que ao amigo nunca revelaram seus sentimentos.
Que não aprenderam a arte de escutar os pais.
Bendito aqueles que fizeram da vida a melhor viagem.
Aqueles que perderam tempo olhando aquilo que lhes agradava.
Aqueles que se entregaram as loucuras do amor incondicional.
Aqueles que sentiram a vida com todos os sentidos.
Que perderam tempo sentindo o vento no rosto.
Que se aperceberam da delicia de um gole de água.
Que morderam a fruta como se fosse a última.
Aqueles que fizeram da natureza sua religião.
Aqueles que abraçaram o amigo na necessidade
Aqueles que não perderam o coração de poeta
Aqueles que escreveram a mão as palavras mais lindas
Aqueles que na poesia e na dança souberam se expressar
Afortunados na graça e no sorriso
E do corpo fizeram o templo da sua felicidade.
LF
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