Jorge Luiz Borges Felicidade
Chuva garoa fininha temporal a tempestade tempo areia ampulheta.
Vidro janela inverso, verso imerso o universo com papel e caneta
Quando eu Cheguei, não acreditei foi só ilusão disso que eu sei
Perdi a razão sem ter o porque nada mais me resta só quero saber
o que foi que fiz sem motivo algum para compreender oque nada sei
A questão é que nem eu mesmo quis para ser feliz procurar entender
Vaiar a dilma é o maior programa social que existe. Você vaia hoje e amanhã já vira elite!!! Nunca foi tão fácil melhorar de vida no Brasil...
A vida começa a atingir seu patamar ideal de qualidade quando reduzimos o espaço físico ao limite em que podemos arrumar e localizar cada objeto à noite sem necessidade de luz, e fora dele apenas ao que permite desfruta-la sem emprego de esforço ou dispêndio de tempo para o gerenciamento, com a certeza de que reunimos tudo o que precisávamos para sermos felizes.
Permita me deixar refletir pois sei onde ir e onde posso chegar sou livre no mundo e nem posso voar Deus não me deu asas me fez caminhar
Em se colocar a vida em ordem, há que se aprender a lidar com a desordem. Companheiras improváveis que sempre andarão juntas .. e durma com um barulho desses.
O que é a vida senão um Momento, que se segue de outro, e de outro, e de outro.
O que temos de concreto senão o Agora ?
Construir o amanhã ?
Ilusão
Chorar o ontem ?
Tolice
A magia está no agora, no encanto do minuto que se vive.
Sem pressa, pois não há nada a se perseguir, mas intensamente, pois há tudo a se saborear.
Nossa !!!
Esses dias estão bonitos de doer.
Vontade de ficar só olhando ele passar ...
Estranho esse conceito de aproveitar o dia, a vida, que temos.
Quanto mais corrido, mais coisas, mais rápido, melhor.
Daí vem a natureza e com uma silenciosa cor, nos para.
A criança, sentada na cadeira enorme para seu tamanho , tenta em vão tocar o chão com os pés .
Não tenha pressa pequeno !
Quando crescer, nós, adultos chatos, iremos te obrigar a ter sempre os pés no chão .
Transbordando-me em sol
O sol da manhã dilacera meu espírito
Me questiono recebendo a luz do dia
Se eu devo achar isso bonito
ou se devo derreter em poesia
Opito pela segunda opção
E aqui estou
Sou um poeta em evolução
Mentira, não sei o que sou
Nem poeta mais eu consigo ser
Vomito qualquer coisa em um papel
E mexendo nesse vomito pude ver
Se abrirem as portas do céu
Agora sou o cúmulo do absurdo
Um incêndio debaixo d'água
Uma orquestra para surdos
Uma paixão sem mágoa
Parque aquático no deserto
Algo desconhecido por mente sã
Navegando nos mares do incerto
Me achei, como estrela da manhã
E o ambiente se mantém iluminado
Mesmo após eu fechar a cortina
Posso deixar assim afirmado
Que sou o sol que me ilumina
Fui vivendo o dias pois o outro igual conto e nesses contos,encontro caminho de Maria. Maria foi na frente, conhecida como Júlia duarte foi deixando no caminho grãos de arroz e despercebido eu olho e começo a seguir mas Júlia não sabe quem vem atrás dela e fica apavorada. eu vo diante a seguir não sei o que to seguindo não sei pra onde eu to indo atrás, pois sabia que tinha amor nesse caminho mais você tinha duvida Júlia do que vinha atrás de você pois tinha passado maus bucados no passado andava desconfiada mais eu parei cansei,mais cansar não e desistir e continuei ate hoje to nesse caminho e um dia irei de encontra o amor da minha vida Júlia duarte.
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