Jogral de Natal: textos para celebrar em comunidade

Isso não é um enredo. É a minha vida, e está desmoronando!

Inserida por pensador

Não pode brincar com o sentimento alheio. Nem tem como prever quando e onde alguém pode achar o amor verdadeiro.

Inserida por pensador

A lógica não salva o Natal. O amor salva o Natal. Sempre salva.

Inserida por pensador

Como mostram as estatísticas, o Natal é a época dos milagres.

Inserida por pensador

Às vezes um leão é cegado pelo sucesso. Mas não você. Porque você tem um coração de leão.

Inserida por pensador

Você precisa ter um plano. É preciso estar preparado, pensar nas coisas.

Inserida por pensador

Uma criança deve ser amada, não comprada com presentes caros.

Inserida por pensador

Às vezes mal-entendidos são o começo de algo maravilhoso.

Inserida por pensador

Eu odeio o Natal. Pronto, falei.

Eu Odeio o Natal (série)
1ª temporada, episódio 1.
Inserida por pensador

No Natal, ninguém liga pra nossa felicidade.

Eu Odeio o Natal (série)
1ª temporada, episódio 1.
Inserida por pensador

Tradições mudam. As pessoas crescem.

Eu Odeio o Natal (série)
1ª temporada, episódio 1.
Inserida por pensador

Temos que morrer de alguma coisa mais cedo ou mais tarde, não?

Eu Odeio o Natal (série)
1ª temporada, episódio 1.
Inserida por pensador

Você só vai saber o que é exaustão quando tiver filhos. Eu garanto.

Eu Odeio o Natal (série)
1ª temporada, episódio 1.
Inserida por pensador

⁠"Na noite escura, uma luz
Riscou o céu
Sinal em forma de estrela
Levando até onde
Nascia Jesus.
Na manjedoura humilde
Palheiro menor, abrigava
humana forma
do Amor Maior
Sorri a criança, o pequeno Jesus
Que trouxe esta noite
para a Humanidade
a libertação
... e a Cruz."

Inserida por LoriDamm

⁠Netos são como filhos, com a diferença de que você pode devolvê-los.

Inserida por pensador

⁠Só porque você caiu, não significa que não poderá se levantar outra vez.

Inserida por pensador

⁠Acho que se os tempos estiverem difíceis o suficiente, uma pessoa é capaz de vender praticamente qualquer coisa.

Inserida por pensador

⁠Eu sei um pouco sobre perder coisas. Mas a magia não está apenas no que você perdeu. Ela está no que você ainda tem.

Inserida por pensador

⁠Nunca tenha medo quando as pessoas não puderem enxergar aquilo que você enxerga. Só tenha medo se você não conseguir mais enxergar isso.

Inserida por pensador

⁠Eu vinha, pé ante pé, em busca da pequena porta
que dava acesso aos mistérios da noite,
daquela noite em particular, por ser a mais terna
de todas as noites que a minha memória
era capaz de guardar, com letras e sons,
no seu bojo de coisas imateriais e imperecíveis.
Tinha comigo os cães e os retratos dos mortos,
a lembrança de outras noites e de outros dias,
os brinquedos cansados da solidão dos quartos,
os cadernos invadidos pêlos saberes inúteis.
E todos me diziam que era ainda muito cedo,
porque a meia-noite morava já dentro do sono,
no território dos anjos e dos outros seres alados,
hora inatingível a clamar pela nossa paciência,
meninos hirtos de olhos fixos na claridade
enganadora de uma árvore sem nome.
Depois, o meu pai morreu e as minhas ilusões também.
Tudo se tornou gélido, esquivo e distante
como a tristeza de um fantasma confrontado
com a beleza da vida para sempre perdida.
Deixaram de me dar presentes e de dizer
que era o Menino Jesus que os trazia
para premiar a minha grandeza de alma,
o meu desejo de ser bom para os outros.
Passei a escrever sobre tudo isso, sofregamente,
só para não ter de escrever sobre a saudade
que esse tempo fugidio deixou em mim.
A árvore mirrou de frio num canto da sala,
os presentes apodreceram no sótão da casa,
juntamente com os doces da Consoada
que ninguém teve vontade de comer,
nem mesmo os mais gulosos como eu.
Um homem de muita idade bateu-me à porta
e depositou-me nas mãos um pequeno embrulho:
«Eis o teu presente de Natal» — disse-me.
Abri-o e vi um livro onde se contava
toda a minha vida desde o primeiro Natal
de que conseguia lembrar-me, tudo o mais esquecendo.
Ali estava eu de pé, muito quieto, junto da árvore,
à espera que alguém me viesse dizer
que o céu era pródigo em revelações e dádivas.
Era para lá que eu sonhava ir quando morresse.
Quando Dezembro se aproximar do fim,
lançarei pétalas ao vento como se tentasse
semear o perfume do que fui enquanto acreditei.
Talvez o homem volte com outro embrulho secreto,
só para me dizer que esse é o livro que ainda me falta escrever.
Então, juntarei os amigos, os filhos e os netos
numa roda de luz à minha volta e direi do Natal
o que os antigos diziam dos heróis e dos deuses:
foi à sombra deles que nos fizemos homens.
Quando eu partir de vez, lembrem ao menos
a ternura do meu sorriso de menino
quando a meia-noite soava no relógio da sala
e eu acreditava ainda que a felicidade era possível.

Inserida por bonecadepano

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