Jesus Cura as minhas Dores
Se o calor realmente eliminasse o coronavirus
É óbvio que a febre seria então a cura
Relacionado ao coronavirus
Médicos e profissionais da saúde é que merecem crédito e ouvidos
A ignorância não é imunidade ou remédio para prevenção ou cura de vírus algum
É como uma bactéria que acaba atacando o cérebro e a capacidade de raciocínio dos negligentes irresponsáveis
ocasionando preguiça de pensar antes de qualquer atitude imbecil
Pondo assim em risco até a vida daqueles á quem amam
O Quanto crer para valer
Por: Amauri Valim
Ainda se acredita na cura pela força através da espiritualidade que faz parte de um sistema enraizado, na genética, no sangue. Quando não comporta em si um sentimento de maravilhas resta atribuir a alguma graça divina, que parece mais uma evocação mecânica do “graças a Deus, do se Deus quiser”. Assim nunca se sabe com exatidão o que é graça o que é força. Observa-se que o corpo possui processos mecânicos assim como a mente. Quando uma imagem espiritual de uma divindade é reproduzida cria-se uma espécie de exorcismo dos males. Mas quando não suporta a dor e o sofrimento resta recorrer a alguma avaliação clinica; graças às especialidades científicas doutoradas em salvação. Em uma crítica sobre o organismo humano por suas dores e sofrimentos cabe uma análise do poder que nele se encontra, e do poder que se busca para a salvação das ameaças diabólicas percorridas no cotidiano. Pode-se observar o modo como um cavaleiro cuida de seu animal, agradece a “Tudo” o que ele confia, mas para garantia amarra-o. Se a mula é amarrada a mula não escapa. Assim se rezar para chover choverá. Se rezar para acalmar a tormenta ela acalmará, e por fim se nada o fizer o mesmo acontecerá. O status da tradição religiosa traduz uma única verdade sobre tudo, o que parece não ser condizente com a psicanálise de Freud que pressente abalar os saberes estéticos sobre a criação, e nem com a análise crítica de Nietzsche em seu livro “o Anticristo”. O processo de salvação não parece ir além do surrealismo dentro dessa estética difundida. Essa de Queiróz satiriza de uma forma elegante os poderes das divindades contra os poderes diabólicos. A estética religiosa é surrealista, é o mesmo que sonhar com a aparição de um “artista”, mas que não tem hora pra chegar. E assim somos adultos com fantasmas entranhados desde criança sem nenhuma comprovação das veracidades sobre “Tudo”. Como explicar o complexo do desconhecido sem chegar à conclusão por uma única fonte verídica e uma única verdade. Acredita-se que a verdade deva ser mudada sempre, não se tratando de posição diretamente antirreligiosa, mas de uma posição que percorra a partir da análise dos padrões da crença. Não é exatamente crente aquele que acredita que a religiosidade não possa proporcionar uma vida sadia, mas pode-se crer que a religiosidade muda comportamentos que por consequência tornam os hábitos saudáveis de vida, por atender os anseios dessa estética. Belzebu é um dos personagens mitológico criado e cultivado no imaginário comum humanamente espelhado no cristianismo, dotado de estratégias inseridas em seu comportamento. Belzebu sobrevive pela alimentação dada dos espíritos fracassados e malignos. Porém com uma semelhança de poderes altíssimos que lhe é dado pelo próprio homem que o teme, tudo é fortalecido pelo quanto se crê. (A. Valim)
Não há cura para a libertinagem, mas uma mutação temporária dos costumes no homem liberdoso, condizente com a fraqueza e pequenez humana
Negligência, abandono, descaso, precisam da cura do Senhor para andarem perseverantes e reconciliadas com a família de Deus.
No louvor há unção, cura e salvação, para que o corpo de Cristo testemunhe o poder e a gratidão a Deus.
Um médico se compromete com a cura de seus pacientes:
assim os presbíteros com as ovelhas de sua congregação.
Contra os obstáculos da cegueira espiritual o amor e a sabedoria se manifestam como cura oftalmológica ou como colírio para os olhos do coração.
O tamanho da seringa e o volume do líquido trazem medo, mas se acreditar na progressão da cura torna-se uma alegria.
Pessoas que estão espiritualmente fracas é necessário reerguê-las na fé, apontando-lhes a cura interior.
Aqui meus sentimentos viram cura
É onde existo, e tudo faz sentido
Onde despejo alegrias e medos
E também onde me permito sonhar
Onde conto minhas angústias, sem medo de me julgar.
Aquele que ignora a confissão de seus pecados, despreza também o perdão e a cura de Deus para sua alma.
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