Jesus Cura as minhas Dores
Fiz minhas escolhas, onde optei o melhor pra mim e infelizmente tive que deixar muitas pessoas pra traz, a vida me trouxe uma crise de mudanças radicais. Mudei meu modo de pensar, agir e até de falar. Pelo simples fato de me amar, eu aprendi a viver. Aprendi a deixar de lado, a não bater de frente com a vida. Optei por Paz, eu optei por amor próprio.
Se eu fosse um serial killer minhas vítimas seriam essas pessoas que acham que te conhecem só porque vêem tuas redes sociais.
"Sou sentimental, eu sei. Tenho meus modos e jogos. Minhas palavras e minhas manhas. Minhas brincadeiras e minhas verdades. Meu jeito de ser é este. Sou antigo, gosto de andar pelas ruas de mãos entrelaçadas. De beijos demorados. De ligações em meio a madrugada. Sou de tudo um pouco, mas se por um detalhe você não gostar, eu também posso ser nada. Vivo do meu jeito, e quem quiser aproximar-se, aproxime. Mas nunca queira mudar os meus modos. Sem esta mania, eu nunca seria eu."
Tirando minhas conclusões a respeito do 'Decifra-me ou te devoro": O segredo é decifrar, jamais concluir!
Para quem torce pelas minhas derrotas... A minha vitória rebaterá cada palavra de inveja protegendo-me;
Para que eu me torne um campeão devo acreditar cegamente na minha capacidade, quando ninguém mais acredita;
Não que teus lábios esteja entre minhas intenções...
Mas não está entre as primeiras intenções...
Está apenas entre as segundas...
E entre as melhores.
Para triunfar essa semana,
apresento as minhas armas:
Sorriso no rosto
Pensamento Positivo
Cabeça erguida
Respeito ao proximo
Esperança de dias melhores
Paz e amor no coraçao
Seja Bem Vinda Semana!
Minhas palavras prediletas
Ando meio afastada;
Meio desanimada.
Ando um tanto sozinha;
Meio sem clima.
A solidão é minha única companhia;
É quem realmente confio.
Os dias estão frios;
Me oculto atrás dos livros.
As histórias às vezes arrancam um sorriso;
Mas, normalmente, não me fazem rir.
Meus pensamentos estão confusos;
Sem direção, sem sentido.
Qualquer barulho me distrai.
Me pego falando sozinha;
Escrevendo coisas sem sentido.
Meus contos estão desprovidos de títulos;
Os parágrafos não passam de vazio.
Entre uma linha e outra, procuro um espaço;
Porém, ele não se encontra.
Meus cadernos estão vazios.
Minhas histórias todas sem propósito.
Ando usando demais as palavras "sem sentido";
Não sei o que me leva a tanto.
Estou confusa, solitária, caneta e caderno à mão;
Porém, as linhas permanecem em branco.
Às vezes, em uma agenda, escrevo palavras e dizeres;
Como se pudesse explicar a causa de tanta tristeza.
Na realidade, não sei ao certo se é tristeza.
Talvez seja apenas um período pelo qual precise passar.
Na escola, a concentração me foge;
Escrever um texto ou responder alguma pergunta se torna difícil.
Nas músicas, nem consigo me concentrar;
As que gosto tocam e quando percebo, já estão no final.
Ando confundindo coisas, pessoas, nomes, palavras, músicas, caminhos.
Confundo tudo.
Recentemente, minhas palavras preferidas são: SOLIDÃO, SENTIDO, CONFUSÃO...
Quero ainda caminhar pela praça de mãos dadas com meus fihos. Minhas riquezas, um dom de Deus dado a mim...
Quanto peso desnecessário já levei comigo! Minhas malas eram grandes e pesadas, minhas culpas imensas e meus sentimentos exageradamente exagerados! Hoje diminuí minhas malas, carrego só o necessário; perdoei minhas culpas e enganos, e sinto apenas o necessário pra seguir leve e feliz!!!
Hoje há somente afagos em minhas mãos
Trago-as molhadas de orvalho
Para que nunca deixam de florescer
E suavemente amanheço poesia.
Minhas Manhãs...
Minhas...
Manhãs têm flores...
Perfumes... Sabores...
Risos... Pedaços de felicidade...
De você são feitas...
Minhas manhãs...
Manhãs...
Eu te dedico as minhas linhas. Eu te escrevo nas entrelinhas. Entre-tortas. Entre-minhas. Eu te sinto entre o suspiro e a pausa de um texto. Entre as reticências. A exclamação. No meio da frase. No início de um escrito. Entre o início e o meio. Entre saudades e afeto. É lá que você fica. É de lá que você me envia uma infinidade de coisas. De sentires. De gostares. De estares. De seres. Deve ser por isso que eu nunca te escrevo no fim.
Fiz da minha mente o palco, das minhas idéias o cenário e do meu passado a platéia. E eu? Fico entre o palco, o cenário e a platéia me divertindo!
Não me leias se não entende,
O que minhas palavras dizem,
Só os que a mim compreende,
Pois as almas nunca fingem...
Sou apenas versos perdidos,
Espalhados em uma fina seda,
Que a vida com alto bramido,
Fez de minha poesia uma lenda.
Fugindo por entre espaços,
Invadida por toda emoção,
O tempo me fez em pedaços,
Clamados pelo meu coração!
"Eu sofri muito esperando estas cicatrizes sumirem e minha cabeça, minhas lembranças, meus pensamentos voltarem ao normal.
Joguei fora minha alegria, minha diversão e outras pessoas maravilhosas pensando na pessoa que perdi.
Deixei de viver por pessoas que jamais se dedicariam a mim. Joguei fora um tempo precioso pensando em pessoas que sequer lembravam que eu existia.
Lágrimas e mais lágrimas em vão. Implorações, dramas, juras de amor e mais lágrimas. E nada disso foi ouvido ou compreendido. Porque a quem eu clamava, por quem eu sofria e a quem eu dedicava tudo aquilo, simplesmente não queria me ouvir.
E sinceramente?
A vida me fez o melhor e Deus realmente sabia o que estava fazendo. Tirou de minha vida as pessoas erradas e pôs em seu lugar as perfeitas que eu tanto clamei, tanto procurei.
E hoje feliz e reluzente, vivendo dias cada vez melhores, olho pra trás, com lembranças remotas e tristes das vezes que você me fez mal, das vezes que você me magoou, maltratou e penso:
Obrigado por ter sumido da minha vida."
