Jesus Alivia nossos Problemas

Cerca de 53994 frases e pensamentos: Jesus Alivia nossos Problemas

⁠Jesus o Cristo não veio para ser idolatrado, adorado, venerado ou ser objeto de culto, mesmo sendo Deus em corpo físico, Ele veio fazer as boas obras no meio secular e a estimular quem cresse Nele a fazer obras maiores do que Ele fez nesse mundo e a ser um Cristo maior do que Ele e assim sucessivamente.

Inserida por tarsis_campos

Jesus criou uma tremenda força psíquica com o jejum no deserto, para poder voltar em Israel e a disputar com os Judeus e a suas classes sociais judaicas, Ele mesmo treinou a sua psique para não cair em tentação com dopamina barata, Ele venceu seu ego(si-mesmo/Falso eu) e venceu todo o sistema judaico, Ele teve a Glória Divina, mas não foi nada místico, foi tudo orgânico, Ele sentiu dor física ao ser crucificado e a ser menosprezado pelo Povo de Israel a não atender as expectativas de ser o Rei dos Judeus trazendo o reino literal e Deus na terra de Israel aos Judeus, eles queriam que tirasse o domínios dos pagãos romanos, sendo que o maior inimigo é interno e não externo(sendo o diabo, os romanos e nem o mundo exterior).

Inserida por tarsis_campos

⁠A vida com os ensinamamentod de Jesus.

A vida é maravilhosa quando aplicamos os ensinamentos de Jesus.
Jesus é o caminho,verdade e vida segundo suas palavras.
Falamos que o tempo passa, contudo, queremos resguardar esse tempo. Nem sempre queremos fazer no tempo as coisas certas.
Crer que tudo vai dá certo. Desde que confiar em Deus , que o passado vai sendo esquecido através do perdão.
Quem segue os ensinamentos de Jesus tem a vida. Aquele que segue o caminho terá a vida eterna.

Inserida por BarbaraJusti

⁠O que estamos fazendo aqui?
Liderados por Jesus, somos chamados a realizar o projeto que Ele começou aqui na terra - crendo na Sua volta como a essência da nossa fé. Crer diferente disto é desonra, ultraje, ao Plano de Salvação. É perder Deus com todas as consequências que isto implica.
O rico e Lázaro - Lucas 16.19-31 - é perfeito para nos alertar e não errar.
Quanto ao dia e à hora... Marcos 13:32, esclarece.

Inserida por JulmarCaldeira51

⁠Eu tenho Jesus, Maria e José, e todos os pajés em minha companhia. O menino Deus brinca e dorme nos meus sonhos. O poeta me contou.

Maria Bethânia

Nota: Trecho da música Carta de amor.

Inserida por pensador

Jesus perdoou demais, morreu
Lampião confiou demais, morreu
Sou tipo um general que lidera uma tropa vinda do breu
E eu não confio, nem perdoo, por isso mandaram eu!

Emicida

Nota: Trecho da canção Intro (É necessário voltar ao começo).

Inserida por crisped_toast836

⁠"O Sermão do Monte ele é a Constituição, o Sistema de Leis daqueles que coroam a Jesus Cristo como Rei em seus corações. Nele estão contidos os Princípios, os Códigos de comportamento que governam os súditos, é a marca dos seguidores do seu Reino".

Inserida por RevAugustoNicolau

⁠"As bem-aventuranças expõe o padrão ideal para os cidadãos do Reino de Jesus Cristo".

Inserida por RevAugustoNicolau

⁠"Ser Cristão é estar sob a lei de Jesus Cristo. Isso implica em não ter comportamentos moldados por temor à punição, mas ser tomado por um desejo de agradá-lo em todas as coisas".

Inserida por TecoNicolau

⁠ “Jesus corrigiu o erro dos discípulos com tempo e sabedoria, não com pressa e exposição. A verdade não se esconde, mas às vezes espera a hora certa para ser revelada.”

Inserida por AlessandroOLIVEI

⁠"Ninguém vai entender sua fé, sua força ou quem você é! Continue sendo diferente, como Jesus Cristo, que era único e carregava Deus no coração."

Inserida por weslleson_martins

⁠O maior líder que conheço é Jesus. Então, as vezes que buscamos em lugares e em pessoas o q vem de Deus, temos uma ligação que já habita em nós msm e cada um descobrirá esse íntimo, falando diretamente com o Pai essa intimidade. Só depende de vc, seja íntimo de Deus, apenas cultivemos, então começamos agora.

Inserida por Leticia17

⁠Jesus, um pregador ou um militante político?
Jesus foi primariamente um pregador, mas sua mensagem e ações tiveram implicações políticas significativas, o que o torna um líder religioso com forte impacto político. Ele não era um militante político no sentido de liderar um movimento revolucionário, mas suas pregações desafiavam estruturas de poder e propunham uma nova ordem social
Então você não deve se vincular a uma igreja com a ideia de que Jesus foi apenas um simples pregador
Mas um revolucionário com ideias ou ideologia de um reino igual e inclusivo
Se você é um igrejista que se fecha a um clube exclusivista então você se iguala a um fariseu hipócrita ou no mínimo idiota
As pregações de Jesus frequentemente criticavam a hipocrisia religiosa, a exploração social e a injustiça, o que o colocava em conflito com as autoridades religiosas e políticas da época
Sendo esta uma das razões que geram discussões entre religiosos e teólogos e ateus sobre a questão de instituições
Jesus refutou as religiões de sua época porque ele instituiria uma religião assim ele também seria um hipócrita, concorda?!
Veja Jesus era não só um pregador como muitos de sua época mas o Messias autoproclamado
Suas mensagens apontava para um reino expressou 122 vezes nos evangelhos
Nunca se referiu a uma instituição e se tivesse feito isso seria a de sua própria origem o judaísmo em vigor com vários partidos
Jesus não foi só um pregador errante mas um revolucionário de um reino dos céus...

O revolucionário

Inserida por marcio_henrique_melo

⁠Nada posso se o bom Deus não estiver comigo!
Nada faço se Jesus não estiver comigo!
Nada consigo se o Espirito Santo não me direcionar!
No final de tudo três se transforma em um.
E um se transforma em três, na verdade,
se faltar um desses em minha vida nada poderei fazer!

Parafraseado por Bispo José Nildo Lima.

Inserida por bispojosenildolima

⁠Não carecemos de gritos, tampouco de bravura vã;
Jesus enfrentou a guerra mais cruel da história humana...
E venceu — em silêncio, sem clamar por fama.

Inserida por LucasHulne

⁠A paz que Jesus nos dá não depende das circunstâncias, mas da certeza de que Ele caminha conosco em cada passo da vida.

Inserida por AngelaCaldas

"⁠Devido à questão da ACEITAÇÃO, Jesus é o verdadeiro vencedor. É dEle o mérito para a justificação pela fé dos salvos, e a Ele pertencem as medalhas e troféus que são os corações humanos. No entanto, Ele nunca forçará a vontade humana a aceitar esse fato; deve haver uma aceitação genuína e voluntária. Assim como uma medalha é colocada no pescoço do vencedor em reconhecimento de sua vitória, nós também devemos entregar nosso coração a Cristo espontaneamente,
reconhecendo e aceitando Sua vitória na cruz." Justificação para Principiantes, pág. 157.

Inserida por Vitor_Hugo_Cruz

⁠Título Proposto: "As Primeiras Jornadas de Jesus: Origens, Legado e Crescimento"

Introdução:
Uma exploração dos anos formativos de Jesus de Nazaré, desde sua ancestralidade e nascimento até seus primeiros passos e o mistério de sua infância. Este livro busca compilar e contextualizar as narrativas bíblicas e as discussões históricas que moldaram a compreensão de seus primeiros anos, convidando o leitor a uma jornada de descoberta.

Capítulo 1: A Linhagem Real e Divina de Jesus
Este capítulo mergulharia nas raízes de Jesus, começando por sua descendência da casa de Davi, como atestam os evangelhos. Exploraríamos a importância da genealogia na cultura judaica e como ela fundamenta a pretensão messiânica de Jesus. Discutiríamos a "linhagem real" e o "testemunho apostólico" que confirmam sua origem, abordando a questão de como sua ascendência é vista tanto do ponto de vista terreno quanto divino, e como essas duas perspectivas se entrelaçam para formar a base de sua identidade como o Cristo.

Capítulo 2: O Ano do Nascimento de Cristo: Entre a História e o Mistério
Aqui, o foco estaria na cronologia do nascimento de Jesus. Abordaríamos as diversas "investigações" e "conclusões divergentes" sobre a data exata, examinando as bases históricas e os métodos de cálculo, como o Dionysius Exiguus e o calendário romano. O capítulo destacaria como, apesar das discussões acadêmicas sobre a data, a essência do evento do nascimento permanece central para a fé cristã. Seria uma análise de como a história e a tradição se encontram para contextualizar o início da era cristã.

Capítulo 3: O Menino de Nazaré: Uma Fuga e um Retorno
Este capítulo narraria os eventos imediatamente posteriores ao nascimento, conforme os evangelhos. Detalharíamos a fuga de José, Maria e o menino Jesus para o Egito, fugindo da perseguição de Herodes, o Grande. Exploraríamos o significado profético desse evento e a subsequente "permanência em terra estrangeira". A narrativa incluiria o retorno à Galileia e o estabelecimento em Nazaré, destacando como esses primeiros anos moldaram o ambiente em que Jesus cresceu e as implicações desses eventos para sua identidade.

Capítulo 4: A Apresentação de Jesus no Templo: Cumprimento e Profecia
Este capítulo descreveria o cumprimento da lei mosaica na vida de Jesus, focando em sua apresentação no Templo. Detalharíamos o ritual da purificação e a oferta de sacrifícios, conforme a lei. O ponto central seria o encontro com Simeão e Ana, e as profecias que cercaram esse evento, incluindo as palavras de Simeão sobre o destino de Jesus e seu impacto. O capítulo exploraria como esse momento marcou um reconhecimento público inicial da divindade e do propósito messiânico de Jesus.

Capítulo 5: A Infância de Jesus: Silêncio, Crescimento e Sabedoria
O último capítulo abordaria o período menos documentado da vida de Jesus: sua infância em Nazaré. Seria uma reflexão sobre a "ausência de detalhes" nos evangelhos canônicos e como isso contrasta com as narrativas apócrifas que buscaram preencher essa lacuna. O foco principal seria, no entanto, o que os evangelhos relatam: o crescimento de Jesus "em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens" (Lucas 2:52). Exploraríamos o significado desse crescimento multifacetado e como ele estabelece um paralelo com o desenvolvimento humano natural, mas de uma forma singular, preparando Jesus para sua missão futura.

Inserida por EmanuelBrunoAndrade

⁠⁠"O sangue de Jesus representa a justiça eterna em nosso favor. Sem esse sacrifício, não haveria nenhuma possibilidade de escaparmos no dia do juízo, pois nossa absolvição diante de Deus depende da aceitação de nosso substituto. A nossa resposta ao sacrifício de Cristo determina nossa sentença: se aceitamos, não há condenação, se rejeitamos a condenação
é certa" Justificação para Principiantes, pág. 242.

Inserida por Vitor_Hugo_Cruz

⁠“Jesus não pediu sua opinião sobre si mesmo...Ele revelou sua condição.”

Inserida por AlessandroOLIVEI