Jardim das Borboletas Vinicius de Moraes
Somos humanos, temos de crer nisto. Somos animais, somos espécie, por mais evoluída (os naturalistas podem achar que menos) que seja esta espécie, funcionamos como todas as demais da fauna terrena, nosso impulso primordial é a perpetuação. Com sete bilhões de pessoas habitando, neste exato momento, este mundo, a raça humana pode dispor de mim para sua continuação (imaginem, neste mesmo exato momento, quantas crianças estão sendo geradas, nas alcovas do mundo afora).
A musa é aquela que ainda virá
e saberá disso quando me vir,
estático,
trêmulo,
excitado de tanto não saber.
Sentir a poesia é algo entranho a quem lê, que transforma os versos e as imagens para a realidade de sua fantasia, e assim, o que lê não é a poesia que o poeta escreveu, é a sua, criada no momento em que leu.
Às vezes silencio o olhar, é preciso calar a alma das coisas que vejo, pois as vendo de dentro desmitifico a beleza.
Desconhecer o prazer é uma dádiva, renegá-lo é heresia,
é atentar contra a evolução, assim como crianças esquálidas agridem a paz.
Misomusia é a aversão às musas, o desprezo pelas tradições artísticas, é o fazer e não o criar, são as regras impostas pelo mercado e não pelo estilo, é produção e não arte.
Vida ... tão breve quanto a sonoridade que emite.
Vida ... expressão tão espessa e ao mesmo tempo tão fina, pálida e sutil.
Vida... Quão recente, urgente e prepotente, inicia com amor, docilidade e curiosidade
Vida ... sem importância quando o silêncio ela acha, quando ela já não mais existe, quando em um estado morfológico de putrefação, transforma-se em morte.
Life ... as brief as the sound it emits.
Life ... expression so thick and yet so thin, pale and subtle.
Life ... How recent, urgent and boastful, starts with love, gentleness and curiosity
Life ... unimportant when the silence she finds out when she no longer exists, when in a state of putrefaction morphological, becomes no longer a life, but death .
Vejo uma Araucária;
solitária pela janela;
Tomando sozinha uma fria geada,
e me pego pensando
Na tristeza que abete sobre ela.
ao ver suas irmãs e irmãos.
Cortadas e ostentadas
em restaurantes e salões.
Tempos atrás;
em suas sombras,
Nascia a Erva Mate;
que esquentou o tropeiro,
o jesuíta, maragato e o garimpeiro;
Seus galhos
serviu como refúgio da geada,
Para os Xetás, Xoklengs e Guaranis,
Até para os Tupys e Tupiniquins.
Mas hoje,
A grande e forte Araucária,
Toma sozinha,
Essa mesma fria geada.
“As vezes brigamos por coisas tão banais, ficamos sem nos falar, sem nos ver e pensamos que um ao outro não fosse uma coisa boa e de repente, nas brigas ficávamos cegos e não conseguimos enxergar o quanto eramos importante um para o outro, o mais irônico é que sem notarmos estamos lá nós de novo juntos novamente, rindo, chorando, brincando e a nossa amizade novamente era restaurada com um período pequeno de tempo. É e la estávamos nós dois novamente a brigar (risos), mas a vida é assim, brigas são necessárias para que possamos perceber o quão importante somos um para o outro e o quão dependente conseguimos ser enquanto estamos separados, o que importa que sem nenhum esforço, a amizade cuida de nos unir novamente.”
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