Jardim das Borboletas Vinicius de Moraes
A próxima geração será composta por pets?
Eis a questão!
A escolha de ter menos filhos e mais animais de estimação nas famílias pode ter vários impactos na sociedade, como uma população envelhecida, com implicações para os sistemas de seguridade social e saúde. Além disso, a redução no número de filhos pode afetar a economia, exigindo a implementação de políticas governamentais para minimizar os possíveis efeitos negativos na sociedade.
A cultura atual, caracterizada por uma abordagem utilitarista, capitalista e egoísta, está influenciando as pessoas a hesitarem em ter filhos, enfatizando apenas os desafios financeiros, parentais, emocionais, profissionais, educacionais e sociais associados à parentalidade. Além disso, há uma preocupação com a falta de garantias de apoio na velhice e a incerteza sobre a verdadeira contribuição dos filhos para a sociedade.
Tudo isso contribui para a crescente preferência por ter animais de estimação, uma vez que as responsabilidades são menores do que filhos, proporcionando companhia e afeto sem a complexidade da criação de uma criança. Os custos são relativamente menores, há mais tempo para focar na carreira, e, sobretudo, os animais são mais passivos.
Problemas sociais, como o racismo e o feminicídio, entre outros, são frequentemente apresentados pela mídia capitalista de maneira a atrair audiência, em vez de abordar profundamente as raízes dessas questões sociais.
Não são combatidos; são vendidos.
Se nos concentrarmos demasiadamente no inverno, não testemunharemos a chegada do verão.
É crucial experimentar todas as estações.
Algumas pessoas optam por viver em um inverno constante, buscando sempre motivos para não se aventurarem.
Há pessoas que escolhem a dor como identidade.
Apreciam o sofrimento como uma marca da salvação, um caminho para o paraíso, para a eternidade.
Fixar-se na dor e no sofrimento como uma forma de garantir o conforto de sempre ter alguém ou algo para culpar.
E assim nunca se responsabilizar pelos infortúnios da vida.
A pessoa centralizadora geralmente impede a ajuda dos outros, não deixa ninguém falar...
E depois sugere que, sem sua participação, nada progride.
Vontades escondidas dificilmente serão atendidas.
Pois, requerem habilidade na interpretação de sinais não verbais, ao contrário das vontades expressas, que são diretas.
Não é só amor, é preciso ter algum valor.
Não é só sentimento, é preciso ter algum reconhecimento.
Não é só zelo, é preciso ter algum respeito.
Algumas pessoas falam mal dos outros com a intenção de afastar você, enquanto tentam se aproximar cada vez mais buscando exclusividade nas amizades.
Nos dias atuais, há uma certa exacerbação, uma lacração do horror, da tragédia e da guerra nas mídias e redes sociais.
Estamos vivendo uma época em que a fofoca, o mal dizer e a mentira estão sendo monetizadas excessivamente pelas da mídias e das redes sociais.