Jardim das Borboletas Vinicius de Moraes
"No som de passos largos e apressados de corpos sobre dominio de uma mente ocupada em corresponder suas atividades rotineiras habituais afim de estar em concordância com as
expectativas alheias, passos vazios de potencialidade e cheios de ocupações, num atravessar de uma rua movimenta por carros pretos, vazios também, olhares se encontram sob o nascer
de um sol, quantinho, alaranjado e esperançoso cheio de luz, encontram-se fazendo com que o movimento de rotação da Terra seja reduzido, os sons, os cheiros, a natureza, os passaros
morram, para que dois olhares desconhecidos se encontrem, como o sol e a lua em uma eclipse, como o mar e o sol no entardecer, tornam-se um só, aqueles lindos sois castanhos
escondidos atrás de vidraças e belas supernovas sobre a sombra de sombrancelhas afadigadas, se atraem com uma força suficiente para expandir todo o universo,
expandido assim a luz de um segundo eterno, perdendam-se na eternidade, muito além das barreiras do espaço e do tempo, onde as leis da fisica não se aplicam,
um lugar onde apenas almas têm acesso, almas de luz. Se abraçam em liberdade, livres de apego, livres de influencias, livres do medo principalmente.
No mais tardar uma triste despedida ao seguir em seus passos, antes vazios, agora cheios de luz, luz alaranjada, quentinha, doce como o mel, terminio do grande percurso de um zabra pisoteada para o caminho de
mais um dia de trabalho e um olhar esperançoso de um amanhã inesistente, tardio bastante pra mais um segundo, sincero, profundo e eterno, onde duas almas se abraçam em um olhar apenas... Olhares perdidos na eternidade."
Uma garota desfocada por um olhar desapercebido e inocente na vivência do momento
presente, o atentar a natureza perfeita em sincronia de um aquietar reflexivo e consciente
pensamento a respeito da vivencia e a experiência do amor não condicionado a nada, eis
então a existência incompleta de tal moça, seus detalhes, sua vestimenta, seus cabelos,
suas curvas, seus lábios e sua voz, desconhecidas, apenas pequenos fleches de características
marcantes e memoráveis. Lhe tira a vida o som dos passos em direção ao desencontro,
e ruídos de vozes hipócritas desenhando as palavras nos olhos de quem as dá ouvido
afim de apresentar opiniões preconcebidas e preconceituosas em função daquela garota,
antes desfocada, agora inexistente e deixada sozinha no mar do inconsciente inacessível.
Olhares distantes e sinceros, vem subindo num caminhar largado e confiante de um cara
que, aparentemente agrada os olhos de quem sabe a beleza natural e humilde da natureza
masculina humana, barba, cabelo, olhos claros e uma descida, uma silhueta com curvas leves
e suaves de uma delicada moça, cabelos pretos, tais como os olhos, que balançam como
resultado do caminhar descomprometido. Olhos que se encontram por um segundo apenas,
não há palavras ou ruídos, há apenas olhares, que gritam de desejo um pelo outro, pela
eternidade daquele momento. Então o fim lhes chega, novos ruídos e novos desencontros,
antes ela, agora ele, inexistente nos sentidos, mas existente na memória de um olhar
interessado de uma moça, pouco desejada em função da sua física coloração dominante,
ocasionada pela triste e história de pessoas como tal, talvez desejada por aquele que
agora inexiste.
O som das bolas de uma sinuca descomprometida, aquela mulata pulou sobre a piscina da
inexistência e mergulhou na memória de quem um dia lhe dará vida com apenas um olhar,
para então serem amantes simultâneos e desfrutarem da vivencia do tão aclamado Eros.
Antes escrava, agora princesa, antes rejeitada, agora desejada, antes feia, agora mulata,
antes ela, agora nós.
Aquietar-se, ouvir os pássaros no céu, o pulmão se enchendo ar, sentir o movimento de rotação da Terra, simplesmente observando.
Eis que se fazem tantas lamentações, das sôfregas horas que se passavam minuciosamente no relógio de parede, em seu tik tak quase enfadonhamente incômodo aos ouvidos. Já era hora de fazer uma breve introspecção... O que pensar de mim?
Uma Criança Precisa de Conselhos...
Quanto mais o tempo passa, mas minha sanidade piora.
E as vozes em minha mente me ajudam a refletir.
Acredito está certo só por não parecer errado.
E outra vez tento acreditar que as coisas podem melhorar.
Penso nos velhos tempos como se o presente fosse ontem.
E o ciclo da insanidade só me faz andar em círculos.
Um dia talvez essas palavras alcancem alguém e vocês recebam essas dicas que não recebi:
Se você amar alguém, esteja preparado para conhecer a dor.
Se você quer viver, lembre-se de que a vida não é para os fracos.
Se quer seguir em frente, dê um jeito de lidar com a realidade, é seu dever.
Se quer confiança, terá que confiar e provar que merece de volta.
E se quer ser feliz, tente encontrar um equilíbrio entre você e para isso terá que ao menos gostar de si mesmo.
Eu espero que existam finais felizes...
Pois um garoto necessita sonhar,
Porém também precisa de conselhos.
Eu precisava.
ESTAR PRAGMATICAMENTE AUTÊNTICO
Eu quero ser mais pragmático, mais autêntico.
Não quero mais ser, e sim estar. Percebo a ausência de atitudes que originam em escolhas em função da prática, na credibilidade de meus pensamentos, aqueles que crio, reconheço a necessidade não apenas da compreensão e do discernimento, mas também da prática.
Pois as interações e experiências empíricas relacionam de algum modo com o interior consciente. Então abster-se delas é uma ocultação da completude da vida, que, desprende-se da unicidade de experiências empíricas ou dos processos mentais racionalistas.
Harmoniza-los é portanto, uma virtude, bem como um caminho para a singularidade.
Considerando as nossas próprias objeções que impossibilitam experiências autênticas, pendurando a fictícia persona que releva-se com ignorância, parcialmente da própria, ocasionando em desfoco, deslocamento e entorpecimento do olhar para as próprias criações sendo oriundas de, o que outrora uma farsa, agora uma fundamentação da realidade.
Uma reautoavaliação dos processos mentais e agrupamento de crenças, objetivando a análise crítica e racional das causalidades de tais. Procedendo e direcionando as mudanças para as causalidades por intermédio da experienciação empírica autêntica, ausentando assim todas as tentativas de filtração àquilo que é.
A vida de todos é um livro. As nossas ações são as canetas que escreverão e o resultado de tudo isso é o papel da realização.
Sempre tentamos procurar motivos para fazer algo, sempre tentamos procurar esses mesmos motivos em locais, pessoas e até objetos ao nosso redor, no entanto mau sabemos que esses mesmos motivos são temporários... que eles podem sim nos motivar mas uma hora você se cansa e torna quase que um ciclo onde você se motiva, inicia suas atividades/metas, se cansa e volta tudo de novo. Poucos sabem que não deveríamos depender de motivos e sim de nós mesmos, ademais nós somos o motivo e a motivação verdadeira advêm do nosso ser. O que faz você acordar todo dia, lutar todo dia, respirar todo dia...? Se pensarmos bem o que ainda nos mantém vivos são nossos desejos, desejos de ser alguém melhor, de ter algo que ainda não temos, de fazer coisas que estão profundamente presas nos nossos pensamentos. Tudo isso nos guia em direção á um rumo que nós chamamos de vida. Então não tente ter motivos para começar a fazer o teu melhor, tente fazer seu melhor para cada vez ter seus motivos e brilhar nesse caos que chamamos de sociedade, apesar de um mundo tão triste, corrupto e até escuro, você sempre terá tua própria luz para iluminar teu caminho e para seguir em frente rumo aos teus sonhos! Hoje pode ser apenas um dia mas se o seu eu do futuro pudesse te dizer algo com certeza diria que esse “apenas um dia” é o dia em que finalmente você mudou o rumo da tua vida e que vai valer a pena se você continuar, mesmo diante a dor e o sofrimento no final haverá um dia que você irá chamar de sucesso! SORRIA ❤️
Eu sou meu próprio Deus, meu próprio demônio
Eu sou responsável pelas minhas conquistas e o único culpado pelos meus erros.
Eramos nós os loucos?
Querendo amar de maneira eloquente
Nadando contra a correnteza nesse mar de gente
Eramos nós os loucos?
Que sonhávamos em ser livres
Até descobrir que liberdade não existe
Eramos nós os loucos?
Voando por ai sem ter asas
Fazendo da vida um belo conto de fadas
Eramos nós os loucos?
Proliferando paz num mundo de ódio
Correndo atras de felicidade sem se preocupar com o pódio
Eramos nós os loucos?
Sim! Eramos nós, os únicos loucos sem maldade no coração.
Onisciente
Imensurável de tudo sei
Em todo lugar estou
Dos corações que criei
Meu filho é o redentor
Transcendo as leis da física
Vou além do seu pensamento
Indulto todas as críticas
Pois sou o senhor do tempo
Comando a fúria do mar
Desperto o brilho das estrelas
Não tente me desvendar
Respostas não irão obtê-las
Meu poder é infindável
Mas não quero demostrá-lo
E mesmo que seja intolerável
Perpetuamente irei amá-lo
Vernáculo do Amor
Incondicionalmente a amarei
Em vida e após a morte
Num barco sem nau a navegar
Teu coração é meu passaporte
Ao perfeito mundo onírico
Que se tornou realidade
Negar amor é um ato ilícito
Vai trucidar a felicidade
De apreciar minha cônjuge
Incólume em meio a dor
Almejando o horizonte
Exercendo o vernáculo do amor
Beija Flor
Eis o beija flor
De visão apurada
Onde vais com tanto amor?
Planar sobre as águas!
Do que precisas no ardor?
Só do néctar das flores
Num voo livre sem temor
Polinizando amores
Ao redor desse esplendor
Habita um sentimento
Diz a ela beija flor
Que seu beijo é o meu alimento.
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