Jardim das-Borboletas

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Nem vou lhe cobrar pelo seu estrago… Ressentimentos, não trago. Inimizades não maltrato, reciclo. E sigo outra estrada.

Espadachim espaceja espairecer.

Para atingir o alvo, eu miro acima do alvo. Tenho objetivos e metas altos. Fato.

SAUDADES... MUITAS SAUDADES...
Certa vez meu pai falou: “Meu filho, não diga nem faça nada que um dia possam usar contra você. Respeite o próximo, as leis, as regras de convívio social. Cuide da sua vida e de seus familiares e amigos próximos. Tua saúde é o bem mais precioso: Assim poderá sobreviver e ajudar aos mais necessitados. E lembre-se sempre: 1) Quem bate em pequeno é covarde, quem apanha de grande é bobo. 2) “Lute para ter o que é seu de direito, jamais cobice ou tome nada dos outros.” Não assim, literalmente, eu acrescentei outros conselhos dele. Procurei pautar minha vida seguindo os conselhos do meu pai. Depois do décimo tombo sério e ralada geral, deixei de brincar / competir com o Carrinho de rolimãs. Depois de quebrar os óculos de um coleguinha, nunca mais usei o estilingue e a sacolinha com mamonas. Depois de ser atropelado por um caminhão aos 10 anos, nunca mais atravessei as ruas desafiando o trânsito. Fascinado por armas de fogo, após os primeiros tiros decidi manter distância dos gatilhos. E assim fui levando. Sempre preferindo prevenir, para depois não ter que remediar. Mas acidentes acontecem, independente dos seus cuidados. Nem todos os acidentes são provocados por humanos. Os fenômenos naturais provocam cataclismas, tragédias universais. Quem pode evitar os efeitos devastadores das erupções vulcânicas, dos terremotos e tsunamis? Quem poderia prever a mortandade diante da Gripe Espanhola? Agora me recordo dos versos da canção “Quem inventou o amor”, de Dorival Caymmi (Quem inventou o amor / Não fui eu / Não fui eu, não fui eu / Não fui eu, nem ninguém / O amor acontece na vida...). Pois então, quem criou esse terrível Coronavírus / Covidi-19 não fui eu, não sei quem foi, mas essa pandemia está me impedindo de seguir a rotina: Pagar taxas e impostos, comprar alimentos, pagar as contas mensais, abastecer o carro, curtir o samba raiz com amigas e amigos toda semana, paparicar os netos, procurar não dar trabalho para os filhos. Confinado voluntariamente desde o dia 14 deste mês, antecipei as medidas indispensáveis à preservação de todas as pessoas com as quais convivo, muitas das quais nem mesmo sei o nome. Recomendei ao síndico do meu prédio a imediata adoção de medidas, como disponibilização de álcool gel nos acessos (portaria, elevadores), a restrição para entrada de terceiros no prédio, as orientações básicas aos funcionários, a interrupção de quaisquer atividades nas áreas comuns. Repassei minhas preocupações aos familiares e amigos. Continuo seguindo à risca as recomendações das autoridades da área da saúde. Mas a saudade de tudo o que deixei de fazer é o que mais me martiriza, ao lado do pesar pelos adoecidos e pessoas menos afortunadas. Sinto muita saudade dos bailes, dos espetáculos teatrais e musicais que deixei de frequentar, dos cinemas que nunca mais entrei, das peladas domingueiras, das caminhadas diárias nos parques da cidade e até mesmo das missas.
Pois é. Não adianta “chorar o leite derramado”. Agora só nos resta orar e ter esperanças de dias melhores. Nesse meio tempo, é bom ir anotando na agenda tudo aquilo que nós gostaríamos de fazer. Até lá.
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

Na essência da vida encontro minha paz.

⁠Sempre fui uma pessoa extremamente racional, até ser pega pelo sentimento mais avassalador da existência humana: a paixão.

⁠Deixar você ir foi a decisão mais difícil que tive que tomar até aqui. Meu lado egocêntrico te quer aqui, bem perto, a ponto de ouvir o som da sua respiração. E o que mais me dói é saber que você também que o mesmo. Por que tem que ser tão difícil?

⁠Cai novamente na mesma vala. Por 8 meses e vinte e cinco dias acreditei cegamente que eu tinha vencido. Cri que toda aquela escuridão tinha sido dissipada. Enganei-me. Ela continua perto...estava dentro de mim.

⁠Você sabe que tudo o que mais quero ainda nesse tempo é saber quem tu és. Queria sentir teu cheiro, saber como é seu sorriso, como seu rosto fica quando você está triste...eu queria e quero você. Mas sinto que estou te perdendo, de novo. Estou cansada. Já confidenciei isso a você. Não sei mais o que fazer para te encontrar e não te perder. Estou cansada...temo chegar como em dezembro de 2020. Você sabe do que estou falando.

Hoje você me frustrou novamente⁠. Porém, diferentemente das outras vezes que você produziu esse sentimento em mim, dessa vez eu estou em paz. Sim, parece louco. Fui amargamente inundada mais uma vez pela frustração de ter um não seu, mas talvez foi o não mais assertivo que já ouvi de você até aqui. Estava caminhando rumo ao precipício, às vezes tenho a sensação que ainda estou, mas diferente de antes, agora sinto que você não vai me deixar ir. O que temos é para sempre, eu posso sentir isso com a força de todo o meu ser.

⁠Hoje é um dia daqueles onde a gente experiencia aquele sentimento que só é traduzido na língua portuguesa: saudade. Saudade não de te tocar, mas te ver sorrindo, ouvir sua respiração, sentir teu cheiro.

⁠Sinto uma dor no coração como nunca senti. Sempre cuidei para que isso não acontecesse, sempre segui todas as regras fielmente, me policiei quanto a isso e cá estou eu: na vala da vida. Cara, por que você deixou isso me acontecer? Mais um processo? Outra preparação? Até quando? A que custo?

A gente anda com uma certeza fugaz
De que somos tudo o que queremos da vida,
Sem saber se somos pelo menos parte
Do que a vida queria de nós.

Inserida por Jardimpoesia

Quem se ama naturalmente quer o melhor pra si...e cuidar-se do interior e do exterior é uma linda prova de amor que nos damos todos os dias!

Inserida por Jardimpoesia

Hoje vivemos em um conto de fadas mais real...
Onde os monstros são mais reais do que na
Imaginação de quando eu era criança,
Estão no menino que nunca tivera inocência,
Roubada ainda no ventre da sua mãe,
No jovem que barganha a própria vida por um
frívolo prazer,
Na mãe que chora por não saciar a fome do
filho que chora,
Dos filhos, abandonados pelos pais, abandonados
Pelo mundo, que já não sabem mais chorar...

Inserida por Jardimpoesia

Quanto mais longe você vai, mais você se encontra. Todo dia Deus te dá oportunidades de acordo com suas capacidades. Busque e encontrarás. Encontre-se... E serás feliz. (J.M. Jardim)

Inserida por Superjujar

Apetite
Meu paladar é poliglota
Meu apetite voraz.
Minha digestão é agiota
Minha disposição fugaz...

Quando a fome me agita
A comida satisfaz...
- É hora da sobremesa! Alguém grita,
Eu arrepio, a satisfação é fugaz.

Depois um suco de limão
Sem nada de açúcar
Pra facilitar a digestão.
E um suspiro pra arrematar.

É hora do café coar
Lentamente saborear.
Breve caminhada, é saudável
Antes de relaxar.

Por fim no sofá deitar
Suspirar, suave respirar
Ao sono se entregar
Que gostoso, agora é só roncar.
(Juares de Marcos Jardim)

Inserida por Superjujar

Se eu perdesse 1 grama, cada vez que alguém me diz que eu estou gordo, eu me desintegrava. Obrigado, espelhos!

Inserida por thuliojardim

Sem sol potente, atente pra mais um dia patentemente inapetente.

Inserida por thuliojardim

Eu acordei me preocupando com o tempo, e vi que o pior não é o tempo...é o que deixamos que ele faça conosco!

Inserida por Jardimpoesia