Janela

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HOMENAGEM AO SEU DIA, “PAI”...

Creio em você, “filho”!

Creio no seu sorriso,
janela aberta do seu ser.

Creio nos seus olhos,
espelho de sua honestidade.

Creio em suas mãos,
sempre abertas para dar e receber...

Creio na sua alma,
acolhimento sincero de seu coração.

Creio na sua palavra,
exposição sincera do que você é!

Creio em você, filho amado,
na eloquência do seu silêncio!

Maria de Lourdes M. Abrahão
15/08/2009

Hoje acordei antes do despertador, olhei pela janela e a chuva caia muito forte, senti que ainda estava acompanhada pelo medo e pela ansiedade, alem da terrível sensação de insegurança. Estava meio confusa, mas no fundo... Algo me dizia que tudo ficaria bem.

Numa Noite Fria de sábado. Estava olhando em minha janela as estrelas e vi que elas são tristes como eu sou! Mais las tem seu brilho seu orgulho, sua alma, vi que todos os finais de semanas todos os apaixonados estão abraçados e EU! Aqui esperando meu amor chegar, espero que ele chegue e fique comigo e me faça ser seu melhor amigo, não quero
apenas amar mais sim me apaixonar, todos os sábados vou aguardar você chegar.

O astronauta e a kodak

O nosso planeta de longe,
imagem da janela do astronauta.
Sem dizer uma palavra,
colocou um paradoxo na palma da minha mão.
Feito pílula engoli sem copo d`água.
Êta ironia danada,
pra ver o céu que conhecemos
só pisando nesse chão.

Quero asas de borboleta pra que eu encontre: O caminho do vento... As flores dos sonhos... A janela do meu ser... O caminho de mim...

Talvez um dia eu olhe para a janela e veja a chuva cair diante de uma noite escura de inverno.
E relembre tudo que eu fiz ou deixei de fazer na minha vida.
E me pergunte: Será que fiz certo?
Será que eu deveria ter me dedicado mais?
Poderia eu ter ajudado mais as pessoas?
Deveria eu ter amado mais? Ou chorado mais.
Porque sempre procuramos algo que é difícil de achar, fazer e conhecer.
A vida é igual para todos, o modo de viver é que é diferente.

Abre a janela do quarto e deixa entrar o silêncio da noite
ouve o sorriso das estrelas e sente na boca o beijo que a
lua te dá por mim.Amo-te muito

Por Um Momento Parei

Mil pássaros revoam e cantam na minha janela - sionfonia única cuja harmonia mistura-se à grande árvore que os acolhe.

O Sol de outono lança seus raios no quarto iluminando cada cantinho.

Sinto o ar fresco da manhã visitar meu interior.

Na mesa o café fresquinho, a saúde em dia, o trabalho a me esperar, a família por perto, a inspiração por companhia.

Neste cenário maravilhoso que Deus de graça me empresta, nem me lembrei da solidão...

Por um momento parei...

Parei para agradecer a Deus!

- Obrigado Senhor!

RECORDAÇÕES

Pela janela do ônibus vislumbro a velha rua da minha infância,

As casa, as calçadas de cimento partido, tudo como antes...

Sem grandes mudanças, a não ser as pequenas árvores, que cresceram

Os antigos amigos e as brincadeiras que também se foram,

Mas há outras crianças brincando, nas mesmas ruas que brinquei.

A velha casa lá... batida pelo tempo, mas em pé, assim, como eu, marcada

Pela vida, mas vivendo cheia de lembranças.....

O ônibus vai passando e eu recordando.

O tempo bom, a vida sem problemas, a felicidade inocente do primeiro amor,

Passo no ônibus pela minha antiga rua.

E vou passando pela minha vida, levando lições amargas, mas também muitas lembranças boas das coisas e pessoas que vieram e passaram…

E levo comigo a esperança de coisas novas e boas que ainda virão…

A traição entra pela porta, o amor e a confiança se vão pela janela. Na maioria das vezes, sem volta e sem perdão.

Bom Dia!!!

Eu sou o DIA, vim te acordar!
Espreguice... Abra a janela! Deixe-me entrar!
Sorria! Sou um novo dia, vim te recepcionar!
Me inspire... Me aspire! Me aceite, me abrace ...
Trago-te uma nova esperança!
Namore o horizonte ...
Veja minhas cores, escute meus sons!
Assobie com os pássaros ...
Dance com as nuvens gordinhas!
Ligue o som, cante uma canção!
Inicie tua jornada! Sou tua benção!!
Saia otimista para a rua ...
Cumprimente o vizinho!
Leve a paz no olhar e um sorriso nos lábios!
Espere algo bom acontecer!
Sou seu presente ...
SOU O SEU DIA!!!

Autor desconhecido

Postado por Flávia

Prisão Domiciliar...

Há grades na janela.
Preso em meu domicílio.
E pássaros voando, muito...

Ninguém a Esperar

Ao avistar a janela entreaberta
Prontamente se pôs a cantar
Mas calou-se, o pobre poeta
Não havia ninguém a esperar

Fora as guerras com honra lutar
E por lado a morte passaste
Na esperança da volta encontrar
A amada que um dia deixaste

Mas não sabia, pobre poeta
Que no mundo que hoje se apressa
Ninguém mais pode esperar

E por isso seu canto ele cessa
E pra este momento só resta
A guerra voltar a lutar

Dia nublado

Acordo de manhã olho na janela, um frio inepto me toma por completo.
O céu esta cinza escura e sem vida, não sabe o porquê, mas isso me atrai e me satisfaz.
A dor e a tristeza são a minha alegria que me desatina
Queria que essas nuvens continuassem a escurecer
Para que o sol não mais clareasse o que quero esquecer
Perco-me nas nuvens negras da minha mente
Mergulhando e descendo semelhantemente
Saltando no abismo mais profundo
Meu destino é obscuro
As nuvens estão carregadas demais, até que chega uma hora que elas não agüentam mais e caem.
Caem em grandes quantidades como as minhas lágrimas, ardentes de mágoas.
Minha corrosão interior continua como essa nuvem de dor...

Nos caminhos da Ilha

Da janela vejo ruas sem nome
casas coloridas abrigadas em montanhas,
da janela sinto a brisa e cheiro dos eucaliptos,
o cheiro das ruas sem nome
onde vento balança verdes folhas
e nascem flores em pedras.
Estas ruas tem silêncios mágicos
como poemas ainda imaginados,
acabam no pé da montanha
mas seguem a caminho do mar...
Ruas de casas pequeninas e pequenos jardins.
Ruas sem nomes, sem números
que da janela vejo encantada
enquanto as flores crescem
agarradas às saliências das duras pedras.
O verão pinta o quadro
e eu aqui, vejo
pela janela emoldurado...

Minha vó Duca

O mensageiro do vento na minha janela emitia o som da nossa ciranda

favorita, acho que era você soprando do céu pra ele dançar e me ninar.

Dormi serena e acordei com o cheiro do seu abraço...

Na janela do 21.º andar, ela parecia dizer: "Sim, você pode conquistar seu destino".

É Noite, na janela vejo a chuva e em alguns instantes penso nela! Será!?..
Ou é minha Mente está embriagada ou ate mesmo corrompida pelo Afago que encontro em seus olhos Ingênuos.

"Equilíbrio entra pela porta; Inspiração pula a janela."

Em silêncio levantou e abriu a janela. Contemplou, com olhos de amor à primeira vista, aquela manhã surpreendente. O sol que brilhava intensamente lá fora tocava suavemente a sua face; sentia um calor na alma, semelhante ao calor do sangue que corria em suas veias… Era a vida se descortinando, se revelando na sua própria delicadeza. Era a vida se fazendo na mais pura beleza.

Do lado de fora, sob àquela paisagem que pouco a pouco se manifestava, identificava com riqueza de detalhes, cada um de seus pedaços; percebia no frescor daquela manhã, cada um de seus desejos… Na paisagem emoldurada, a natureza viva lhe falava sobre as suas verdades ocultas. E cada uma delas, no seu tempo, sob a luz do sol, ia tomando forma e se transformando em cenas do seu cotidiano.

Na sutileza daquele mágico momento, ouvia a voz da sua memória. Era um sopro de eternidade trazido pela agradável brisa que vinha do lado de fora. Na memória, traços de alegria revelavam lembranças daquele tempo em que nada era capaz de lhe roubar a esperança.

Ainda em silêncio, permaneceu ali, pensando em tudo que havia experimentado: nos amores e seus sabores; nos dissabores, também. Nos julgamentos, nos encontros, nos desencontros… Sob o véu da reflexão surgiam por dentro, sentimentos dos mais variados. Uma mistura híbrida de sentimentos que contrastavam com a beleza daquela paisagem. Era em parte solidão, mas na solidão havia um pedaço de presença; no medo, a coragem; no começo, o fim.

De repente, um inesperado vento soprou-lhe a face, levando com ele os maus sentimentos, trazendo de volta a esperança que havia se perdido dentro do baú das recordações.

A partir daquele dia, cada vez que abria silenciosamente a janela, ouvia um cântico, entoado pelo som da sua própria voz, dizendo que o sol que descortinava a escuridão do quarto era o mesmo que iluminava por dentro.