Janela
Bom dia Minha Família do Bem!!!
Quando você acordar e abrir a janela, e olhar o céu e contemplar o brilho do sol, mesmo que ele não esteja lá.
Imagine que seu dia terá um brilho bem maior, porque assim você o deseja… assim o quer…. e assim será...
E mesmo que não consiga ver esse brilho com os olhos, o sentirá refletindo na sua alma...
Pois ele nada mais é que a sua felicidade ou a sua vontade de lutar para encontrá-la…
Beijinhos Iluminados nos
BOM DIA MEUS QUERIDOS AMIGOS!!!
Olha só que manhã agradável
Escancaro a grande janela
Avisto pessoas já de bicicleta
Umas caminhando com olhar amigável
Outras com passada mais forte jeito de atleta
E o sol já a postos fazendo sentinela...
mel - ((*_*))
BOM DIA MEUS BONS AMIGOS!!!
Abrir a janela e ouvir o som do mar
É um convite para perto dele se achegar
Olhar ao longe e o horizonte apreciar
Antes mesmo dos sol vir nos abrilhantar...
mel - ((*_*))
O pássaro está à sair, finalmente sua liberdade chegou; gaiola aberta, janela aberta e o dono a dormir.
Aproxima-se da porta da gaiola, olha para trás e vê sua comida, sua água, seu brinquedo que adora bicar, seu balanço que ao balançar parece estar a voar;
mas voltou o olhar a frente, e, de um salto planado chegou a janela ausente
E ao observar, decidiu a gaiola voltar.
Que não nos falte coragem e fé.
Quando a ponta de melancolia invandir o seu dia, abra a janela, deixe o sol entrar.
Que não nos falte a sabedoria de lidar.
Quando a ponta de desistência invadir suas forças, abra a janela, veja o sol apenas querendo respirar.
Que não nos falte vontade de seguir em frente e amar.
Quando a ponta de tristeza invadir seu coração, abra a janela, descubra na vida novos valores.
Que não nos falte silêncio
Que não nos sobre palavras.
Tudo conforme a medida exata.
A Morte
Em frente à janela
De meu quarto,
Sentada em minha cama,
Eu espero o meu fim.
Creio que muito longe
Já não está.
Eu consigo vê-la no horizonte dos prédios
Que bloqueiam a minha visão do céu.
Eu a vejo, sim.
Eu a vejo em frente a mim
E dentro de mim.
Eu a vejo em minha pele
E em meu coração.
A vejo em minha mente
E em todos os lugares.
Eu consigo senti-la.
Eu sinto sua presença.
Em poucos instantes,
Talvez segundos,
Nós nos encontraremos.
Você e eu.
Morte.
Saudades daquele Tempo
Deitado no quarto olho por sobre a janela e vejo o céu cinza da chuva que acabara de cair. Então começo a lembrar da minha infância, da minha antiga casa, onde eu e meus irmãos fomos criados com todo esmero e carinho de nossos pais.
Lembro-me daquele grande quintal onde brincávamos o dia inteiro com nossos primos, amigos e vizinhos. Terra abençoada era aquela. Tudo que era plantado vingava, e tudo com um sabor a mais. Tangerina, laranja, cacau, açaí... Ah o açaí!!! Como era doce. Chego até a sentir o gosto em minha boca neste exato momento em que escrevo. Lembro como se fosse ontem meu pai me chamando daquele jeitinho dele: Leaaanndroooo... Me chamava para apanhar um cacho de açaí parou que acabara de ver naquela árvore perto da cerca do vizinho (a mesma que eu pulava quando fazia alguma travessura), mas não tirávamos o seu vinho, e sim ruíamos com farinha como originais caboclinhos.
Tínhamos duas árvores de manga: uma dita “comum” e a outra “bacuri”. A primeira ficava logo na entrada do quintal, a segunda nos fundos, perto das pupunheiras. Ambas com frutos de sabores inigualáveis.
E aquelas pupunheiras... Altas, mas não nos impedia de colher seus frutos. Parece que estou vendo meu irmão catando ripas para amarra-las umas as outras e fazendo um gancho de ferro para alcançar os cachos.
Nossa casa não era muito grande, mas o suficiente para acolher todos nós. Adorava ouvir o barulho da chuva caindo no telhado, o som do vento batendo nas folhas das árvores,
Um dia um grande escritor disse as seguintes palavras: “Não importa que a tenham demolido, a gente continua morando na velha casa em que nasceu”. De veras creio nisso, continuo morando sim, mas eu meu coração, em meus pensamentos.
Não vou dizer que sinto falta, porque hoje sou feliz com tudo que tenho, mas sim que sinto eterna saudade daquele tempo, daquela casinha de madeira na Rua Lauro Sodré, onde passei mais da metade da minha vida, onde meus pais deram duro e não mediram esforços para nos criar, onde eu e meus irmãos aprendemos o verdadeiro valor que tem uma família.
São tantos momentos bons. Coisas simples que não damos importância no momento em que a vivemos, mas depois de tempos percebemos o quão foram importantes em nossas vidas. É como se flores se abrissem aos nossos olhos... E isso se chama Felicidade!!
(Leandro Maciel, Moju, 2014)
Da janela da minha casa eu vejo a vida passando ...
vejo ela passando devagarinho em cada nuvem q some no horizonte ,
vejo os passarinhos gritando e pulando nos galhos,
vejo o vento tocando de leve as flores do jardim,
vejo o zun zun dos maribondos procurando agua,
vejo o sol sumindo no horizonte,
vejo o ceu ,a luz ,a natureza...
A magia que Deus nos deu a cada dia,
tudo tão lindo ,tudo tão maravilhoso!
Que me pergunto pq que as pessoas não param de cuidar da vida do outro,de discutir por coisas tão pequenas ou reclamar de coisas tão insignificantes e vivam o tempo q Ele nos dá generosamente e de graça , para aproveitar tudo isso!!!
O único amor – persiste...
Quando a gente se perde
Quando abrimos, desolados
A cortina da janela da nossa vida
Esperando encontrar quem a gente ama no fim do arco-íris
A chuva que lavou meu rosto
Por tanto tempo,
Por alguns meses,anos
Que mais parecem séculos
Restou algo maior que nós dois
Continua,
Tornou além do tudo que fomos
Maior que apenas só nós dois
Nada pode acabar
Quanto mais o tempo passar, e
Afirmar
Ah, como eu gosto de te amar
Trafego,
Cumpro minha missão
Por toda esta vida
Sendo um Mago, um Alquimista
Um Soldado, obediente guerreiro
Por aqueles cuja voz
Não quer ser ouvida
Sejamos seres divinos
Vamos além dessa efêmera existência
Esquivar da mão do destino
Uma vez mais
No fim, só o ser
Só o único amor persiste
Insistir, persistir
Como apertar o gatilho da emoção
Que atinge o alvo,
Faz do nosso amor
A eterna canção
Nada pode acabar
Quanto mais o tempo passar,e
Afirmar
Ah, como eu gosto de te amar
São os sonhos a energia fundamental, que nos impulsiona para a vida... Abra a janela, a janela demonstra isto...
Já é setembro mais o inverno virá me visitar todos os dias eu sei... Abro a janela e sinto o aroma gostoso de flores no ar... Flores que vem perfumar minha alma... Flores repletas de gotinhas de saudade.
- SUBLIME
"Vento frio… que entra pela janela me desperta…
Ali distante, o verde das árvores se mistura com o azul do céu…
O pensamento longe, incoerente…
É a saudade de um sonho,
De um olhar profundo,
De uma voz marcante,
Do brilho de um olhar, que transborda de amor…
Caminho a passos lentos,
Sentindo o ar frio em minha pele
E imagino-a aqui,
Aqui e agora.
Fecho os olhos e a saudade me vence...
A lágrima cai, e o som forte do coração toma conta de tudo.
Não sinto tristeza,
E sim a felicidade de poder sonhar em ter você ao meu lado"
Desta janela lembro o sol que me espreita através do teu rosto, acrescento-me ao teu texto, um outro tato onde colho uma rosa e o vento....até que os dedos me devolvem a superfície da folha e do poema que se abriu com o calor das nossas mãos.... é nesta página que encontro a bússola repentina que me oleia o coração...
Desejo
Quero debruçar-me na janela
e colher pérolas de orvalho
nas manhãs frias de inverno
quero montar um lindo colar
de contas gélidas, cristalinas
para presentear minha mãe
Quero abraçar-me a um cipreste
e sentir o cheiro da minha infância
numa manhã de natal
quero pintar um lindo desenho
de giz cera e aquarela
para presentear minha avó
Quero um desejo de criança:
nunca ser gente grande!
Quando ao despertar da AURORA,
Olho pela janela e chove la FORA,
Um desejo imenso invade meu SER,
E esta vontade louca de te TER,
Todinha pra mim, envolvente em meus BRAÇOS,
E com minhas carícias ocupar teus ESPAÇOS,
Intensamente passional de te fazer FELIZ,
Pois na vida foi o que eu sempre QUIZ,
Foi pertencer a uma linda MULHER,
Se Deus permitir e assim o QUISER,
Certamente você ainda vai ser a MINHA,
Estrela, minha luz e minha RAINHA...
Sim, o tempo pode apagar, mas não como borracha, apenas fecha a cortina e abre outra janela com outra paisagem, com ar renovado e um novo olhar. De vez em quando, o vento que entra pela janela move a cortina e levemente nos mostra o que ainda está lá, guardado com carinho em nosso baú de boas lembranças.
PORTA FECHADA, JANELA ABERTA.
Tenho que me desfazer dessa minha mania de deixar a porta aberta, para entrar a saudade, sair a alegria e todo esse entra e sai de emoções e nostalgia. Não agüento mais esse meu jeito de ser durona e mole ao mesmo tempo, é que eu não consigo ser ruim na mesma proporção que eu falo, então, as pessoas entram de um jeito, saem de outro e ficam ilesas a todo mal que me fizeram. E me deixam aqui, machucada, sem cura, sem nada. Outras gostam tanto que permanecem intactas do começo ao fim, me curando com sorrisos, me esquentando com abraços e juntando todos os meus pedaços.
Descobri que deixar a porta fechada é melhor, quando algo quiser entrar, que bata, que insista, isso é prova que o que tem pelo lado de fora vale a pena. Vou fechar com cadeado, com sete chaves que é para ter certeza de que ninguém irá arrombar, derrubar, me roubar aquilo que eu mais prezo, o meu sentimento. Mas vou deixar a janela aberta, para que tudo continue claro e evidente na hora das minhas escolhas. Também preciso de ar, do vento, da brisa que entra pela janela e espanta todos os meus medos, levam todos os meus desassossegos e me deixa em paz com meus erros.
Eu vou continuar aqui, com os meus pensamentos gritando para que eu faça algo. Até que eu reaja na luta contra mim mesma, até que acabe essa guerra de sentimentos, de momentos que se foram e me encontrar em momentos que estão por vir. Continuarei sempre aqui, apesar dos apesares, na espera de algo que me faça acreditar que a sinceridade realmente exista. Continuarei a mesma, mesmo com a distância, mesmo mudando de rumo para chegar aonde eu definitivamente me encontre de verdade: dentro de mim.
E da janela do quarto, vendo uma vida de estrelas passarem por seus olhos, algo lhe dizia:
- Tá vendo aquele mundo lá fora? É seu, vai pegar.
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