Janela

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Cresci numa pequena cidade E quando a chuva caía Eu apenas olhava pela janela Sonhando com o que poderia acontecer E se eu terminaria feliz Eu rezaria Tentando o máximo alcançar Mas quando eu tentei falar Senti como se ninguém pudesse me ouvir Queria ficar aqui Mas algo parecia estar tão errado aqui Então eu rezei para que eu pudesse escapar Eu abrirei minhas asas E aprenderei a voar Eu farei o que for necessário Até tocar o céu E farei um pedido, arriscarei, mudarei e escaparei para fora da escuridão.Mas eu não esquecerei as pessoas que amo Correrei o risco, arriscarei, mudarei e escaparei, Para longe,talvez eu não saiba para onde ir,mas Tenho que continuar, Voar, escapar. Eu abrirei minhas asas e aprenderei a voar. Apesar de não ser fácil de dizer adeus.

Se em sua vida,
todas as portas se fecharem,
não se preocupe..


pule a janela ! ;)

A estrela da sua vida

Eu quero
ser a estrela
iluminar
tuas noites
invadir tua janela
antes de deitar...
Eu quero
ser a estrela
que você pára
pra admirar... Me ver
dentro dos teus olhos
antes de te beijar...

A pressa não me têm


Cai a chuva fina na janela da velha casa, a colina se escondeu, o cheiro da terra molhada, o temor emudeceu.
O lampião aceso, a cadeira vaga, a porta bate, o trovão estremeceu, o vento assovia e cantarola, um ninar único e meu.
Lembranças apagadas recheadas de desejos e transpiração, o rangido da cadeira se escondeu.
A noite segue calada, sonolenta também, erudita em sua fala, tímida e amistosa naquilo que convêm.
Nada mais, nada passado, apenas inocente e puro, desprendido de andanças desastrosas que maculam a fala e deixam os pés doendo também.
A beleza está guardada, não na fala, não na casa, não na chuva que escondeu, não na noite iluminada pela lua no apogeu, está sim em seu olhar, no que seus olhos buscam ver, a beleza alcançada não é apenas o que se vê, mas sim no esperar acontecer
Procure sem ver, ache sem procurar, encontre sem perceber,seja feliz na caminhada,sua companhia é encontrada, só não busque de forma agoniada, pois a água vem mansinha e clara, peça apenas que ela toque você.

Quando DEUS abriu a janela do ceu e me viu.
E me perguntou ...
Qual é o teu desejo para hoje?
Eu respondi...!!!
Senhor,por favor cuida bem das pessoas
que esta lendo esse poema..
pois são todas muitas especais para
você...senhor DEUS

Enquanto eu olho pela minha janela, vejo um homem velho em um banco do parque perdido em um devaneio. Enquanto a névoa borrifa em sua pele envelhecida, aparece um sorriso no seu rosto. Ele está olhando para o céu, como se o mundo tivesse parado. Gostaria de saber se ele sente falta de ser jovem ou a sabedoria que aprendeu na vida é o suficiente deixa-lo ansioso pelo amanhã? Talvez ele esteja pensando nos anos que passaram, o que vai acontecer comigo quando eu morrer, ninguém vai lembrar de mim quando eu for embora? Talvez ele esteja ansioso pela passagem (morte) para que ele possa se reunir com seu verdadeiro amor? Talvez ele esteja em paz porque sempre fez o seu melhor e seguiu o seu coração na vida. O que quer que ele esteja pensando que ele parece em paz, como um herói que acaba de ganhar uma guerra. Não me pergunte o que isso tudo significa, porque eu não tenho idéia, mas o que eu sei é que todos vão estar como aquele velho um dia, sentado no banco, esperando para morrer. Então viva sua vida como se não houvesse amanhã, O único arrependimento na vida que você nunca vai ter qdo estiver sentado lá um dia, é se você viver a sua vida como deveria , poderia e gostaria . Live Your Life, Don't let Life Live

O quarto apagado, a chuva caindo lá fora e o vento cantando na janela. O edredom me aquece, o que clareia meu quarto é a luz do poste lá fora e o notebook. Não quero ouvir música. Meu dia não foi dos melhores. Parte boa? Eu andei uma hora sem rumo e mesmo assim não encontrei meu lugar, isso é bom? Pensei em ligar pra várias pessoas, pensei em correr pro colo de alguém, pensei em sentar num canto da cidade e ver o dia indo embora, ali, quieta. Queria o colo que ninguém podia me dar, mas, tudo bem. Vaguei um bom tempo, comprei suspiros, mal olhei nos olhos de quem cruzava na rua comigo, e vim pra casa.
Agora, eis-me aqui, com alguma coisa presa na garganta que, há tempos, não quer sair. Sempre tive uma vida toda pra dentro, lendo, escrevendo e ouvindo música. Poucos os que me conhecem tão bem para notar quando eu choro pelo telefone, para saber que por trás de uma risada existe é uma vontade imensa de deitar num ombro e pensar em nada. E, quando a gente vive pra dentro, certos dias a alma pede um pouco mais de espaço, aí, eu fico assim.
Na verdade, eu queria mesmo era caminhar na beira do mar, ver a lua se esconder nas nuvens, deixar a chuva molhar meu rosto e deixar que meus olhos se perdessem no horizonte. Queria esquecer da hora, esquecer dos compromissos e responsabilidades, viver como na época que eu achava que era adulta mas vivia como criança, dando uma aula de técnica vocal ali, outra aqui, mas vivendo a vida do meu jeito, sem ter que prestar contas, cumprir horários... Eu saía e caminhava na areia, na companhia de quem eu queria, falando sobre tudo. Queria a tranqüilidade de deitar no chão da varanda e ver o céu passar devagar, ter ainda aquele fio de esperança que eu veria uma estrela cadente; sonhar acordada.
Lembro dos dias que eu passava a tarde escrevendo com cuidado e decorando cada linha importante que eu escrevia no meu diário, hoje, solto uma frase aqui, outra ali... Mas não escrevo como antes.
A criança teve que virar adulto e, sinceramente, tô querendo pedir as contas.
Eu tinha tanto amor guardado aqui dentro de mim, hoje, restou uma coisa seca, sem graça. Não sei se era amor, até porque, eu nunca tive preparo algum para dar nomes às emoções, nem mesmo para entendê-las. Mas, confesso que, essa coisa seca que restou dentro de mim foi a coisa mais verdadeira que eu pude conhecer, e é a minha essência.
Eu tenho andado pensativa. A gente nunca prevê aquilo que pode acontecer, a gente nunca sabe em que estação o trem vai parar, se alguém vai ficar por ali e quem vai embarcar. Nos últimos tempos, as pessoas desembarcaram sem se despedir, foram saindo, o trem esvaziando e, o meu vagão ficou sozinho. Eu e mais uns poucos que precisam continuar a busca de algum vazio que preenche. Todos foram saindo, deixando gravado em mim cada detalhe da viagem... Foram, sem se despedir. E eu conheço bem esse tipo de partida, não há volta.
E, eu fiquei. Fiquei e seguro nas mãos dos que ficaram comigo, de alguns que embarcaram e de outros que estão avisando que precisam ir embora e seguir viagem em outro trem. Meu coração vai ficando espremido, como se nem existisse mais aqui dentro de mim. Vez ou outra eu sinto o seu pulsar, é a esperança de dias bem melhores, de sorrisos verdadeiros, de lágrimas de felicidade, de abraços sinceros e apertados.
Confesso que, como qualquer humano, eu penso em desistir, em deixar que o vento leve tudo, mesmo sabendo que o vento nunca trás nada de volta exatamente como era antes. Mas, não se preocupe, eu não vou desistir. Tem coisa mais autodestrutiva que insistir sem fé nenhuma? Mas, eu continuo insistindo naquele vazio que preenche, no amor sem explicação, naquele tipo de drama que foge dos clichês.
O plano não era ficarmos bem? Entonces..!
Eu sempre fico bem... Sempre.
Lendo aqui, sozinha, vi um trecho de um texto que dizia que seria muito bom que as pessoas não tivessem emoções e se relacionassem sem esperar nada um do outro. E, eu pensei “Que tipo de relação é essa?” Exatamente por esperarmos algo do outro que somos chamados de seres RACIONAIS. Esperamos e sei que nem sempre somos correspondidos, mas esperamos e, todo mundo, em algum momento, é surpreendido e recebe mais do que aquilo que esperava.
Como já dizia Caio Fernando Abreu:
“Quando você não tem amor, você ainda tem as estradas.”
Aqui dentro, o que não quer sair e nem descer, como se fosse um espinho preso na garganta. Na verdade é uma pressa, uma urgência, uma compulsão horrível de querer quebrar imediatamente qualquer relação bonita que mal comece a acontecer. Destruir tudo, antes que cresça e tome uma proporção tão grande que não caiba dentro de mim e, aí, eu sei que estarei perdida, que tudo sairá do meu controle, que eu não conseguirei domar meus sentimentos e irei destruir toda a confiança e cumplicidade que nossas conversas, nossos olhares e o nosso amor parcial construíram tão lentamente dentro da gente. Uma vontade de sair correndo, de negar que no fundo eu sei que as histórias que eu considero clichês são as melhores para serem vividas, vontade de tirar com a mão tudo o que possa me fazer sofrer.
Aqui dentro, aquele medo daquele vazio que preenche e transborda, daquele sentimento confuso e certo demais, daquela coragem repentina que nos faz tomar decisões que jamais pensávamos tomar. Medo do fantasma do passado. Aqui dentro, uma vontade de me enfiar em livros e escrever vários outros livros, ocupar a cabeça com tudo o que não me faça pensar que eu sou um ser humano como qualquer outro e tenho um coração capaz de amar também, assim como qualquer outro. Vontade de enterrar as probabilidades de me apaixonar.

Viver requer intensidade...
acordar com o sol nascendo
sentir aquela energia
abrir a janela
cruzar a porta
...e viver a vida

que nos convida todos os dias
a experimentar novos sabores

Em uma manhã fria, com chuva bem fraca, ou até mesmo uma garoa, na janela de um onibus meus pensamentos vão longe, tão longe que é dificil de voltar, um pensamento baseado no passado, com perspectivas no futuro, um passado que me lembra angustias e a incerteza de um futuro, idignações do presente faz com que esse futuro seja obscuro ao meu ver, na janela de um onibus eu reflito sobre minha vida, o que eu passei e que ainda vou passar, a musica pareçe fazer parte de minha, da minha trajetoria, como se fosse uma trilha sonora daquela ilusão que acaba de criar em teu pensamento, e o barulho da chuva deixa o clima tenso, as pessoas ao seu redor pareçe nem se importar com nada além dela mesma, na janela de um onibus penso coisas que não pensaria mesmo em momentos de pura reflexão, na janela de um onibus...

Em um quarto escuro vejo uma janela iluminada pela luz da lua...Comparando com a minha vida a escuridão do quarto é os meus pensamentos e a luz da lua na janela é a fé de um futuro melhor...

Tem gente que abre portas, tem gente que pula a janela, alguns insistem pelo telhado, mas a grande maioria vai embora sem a cópia da chave.

Sabe, eu não sei acabar com as coisas, fechar uma janela para abrir outras novas janelas, eu não consigo, não quero e não sei como deixar tudo que amo ir embora assim, eu insisto, persisto e pergunto mais uma vez antes de ir. Comigo são sempre aspas, virgulas, reticências e nunca um ponto final. Eu vou andando, vou cuidando, vou relevando, continuo amando, continuo revirando o livro, procurando aquela página e mais uma vez, me dôo, me entrego, e mais uma vez lá vem você.

Eu não acredito mais em chuva na janela pra fazer a gente dormir.

Turno à Janela do Apartamento

Silencioso cubo de treva:
um salto, e seria a morte.
Mas é apenas, sob o vento,
a integração da noite.
Nenhum pensamento de infância,
nem saudade nem vão propósito.
Somente a contemplação
de um mundo enorme e parado.
A soma da vida é nula.
Mas a vida tem tal poder:
na escuridão absoluta,
como líquido, circula.
Suicídio, riqueza ciência...
A alma severa se interroga
e logo se cala. E não sabe
se é noite, mar ou distância.
Triste farol da ilha rosa.

Vá até a janela, ou, se puder saia pra fora e olhe para o céu. Se for dia, observe as nuvens, se noite, olhe as estrelas, luar. Volte daqui a 30min e olhe devolta. As nuvens, estrelas, sol ou lua não estarão mais no mesmo lugar e no caso das nuvens, nem com a mesma forma. Entendeu agora como a vida é constante e muda de posição e forma a cada espaço de tempo? Fique tranquilo, o que você esta passando em sua vida, bom ou ruim, mudará de posição e forma.

Quantas noites sem dormir olhando da minha janela...
luzes da cidade viajo o pensamento...
Madrugada adentro enquanto muitos dormem...
Quantos loucos atearam fogo, aceleraram a mente...
viajaram na fumaça louca...
que passando a todos foi de boca em boca...
no silencio sinto essa fumaça me lava o rosto ...
maquinar meu cerebro fazendo louco...
mendagando a noite pela lucidez...
como posso eu parar na noite pra da mais um trago...
se eu vivo essa lucidez tao louco...
so por mais um pouco eu vo pirar de vez
sao os olhos de um poeta louco que contempla a noite
na palavra certa de um pensamento
so por um momento de inspiraçao...

PRAZERES

O primeiro olhar da janela de manhã
O velho livro de novo encontrado
Rostos animados
Neve, o mudar das estações
O jornal
O cão
A dialéctica
Tomar duche, nadar
Velha música
Sapatos cómodos
Compreender
Música nova
Escrever, plantar
Viajar, cantar
Ser amável.
(in Do Pobre B.B.)

" Dias atrás o Sol veio em minha janela e disse: Quero aparecer , mas só que o brilho dela é maior do que o meu , isso me impede '"

Quando Deus fecha uma porta ele abre uma janela!

Quer fechar a porta na minha cara que fecha, mas vou pular sua janela...

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