Ja Vivi um grande Amor
O grande equívoco de achar que todos os problemas possuem uma receita pronta e fixa para se solucionarem, é que essa crença geralmente nasce em quem está disposto a fazer tudo quanto possa no externo, sem nenhuma disposição honesta de resolver a questão a partir da modificação de si mesmo, do esforço e sacrifício internos, do abrir mão de orgulho, vaidade e egoísmo. Queremos solucionar os problemas mas equivocadamente pensamos que não fazemos parte deles, que são entidades apartadas de nós. Pois se os atraímos, o fizemos por causa do que somos. Logo, a melhor de todas as soluções está na reforma íntima. Mas como é à mais difícil, continuaremos preferindo as soluções prontas vendidas nas prateleiras dos comércios de milagres. Se víssemos o recurso externo apenas como aliado coadjuvante, entendendo que cabe a nós fazer parte da cura, ela se manifestaria mais rapidamente.
O grande Georg Jellinek ensina que a primeira precaução em História e ciências sociais é aprender a distinguir entre as ações racionais deliberadas e o acúmulo de causas impessoais e anônimas. Em geral o que os cientistas sociais fazem é ocultar sob estas causas as suas próprias ações racionais deliberadas.
"A grande diferença entre o bom e o criminoso, só consegue ser vista, em sua prática preeminente:No poder do bem que possa vivenciar e exercer.Ou, no mesmo poder para destruir um sorriso contente"
(Rodrigo Juquinha).
"Do Brasil é por excelência, a grande endemia.Contagia e vislumbra os fracos,no cotidiano causa embaraço,seu nome é hipocrisia".
(Rodrigo Juquinha).
O grande desafio de todos nós é evitarmos cometer os mesmos erros de nossos pais. A memória celular e morfogenética se transmite de geração em geração até que em uma delas alguém decida quebrar fluxos não auspiciosos. Para isso é preciso observar as tendências e agir conscientemente contra elas. Herança familiar deve ser bem recebida apenas quando composta de acertos e boas escolhas.
A verdade é que eu não tenho idade:
Não sou gente grande o tempo todo.
As vezes faço palhaçadas, brinco de me esconder, dou um abraço de urso, mas choro sem ninguém perceber.
Tem dia que tenho uma coragem absurda, no outro até o escuro me assusta.
Confesso que as vezes, ainda me deito no chão, e procuro desenhos no céu. Já vi ursos, elefante, e até um barco de papel.
Pior é quando vejo um balanço, quero voar até o céu.
Se aparece um plástico bolha, minha maturidade vai pro beleléu.
A vida de adulto é boa,
mas a da criança que vive em mim, é que não me deixa cair. E quando caio, lá no fundo ela me diz, ei levanta daí? Foi só mais um arranhão, assopra que amanhã vem a cicatriz.
E assim sigo a vida,
pisando na ponta do pé, empilhando algumas lembranças, e as vezes querendo um cafuné.
Poema Autora #Andrea_Domingues ©
Todos os direitos autorais reservados 31/07/2019 às 9:00 horas
Favor manter créditos ao autor original #Andrea_Domingues
Procuramos respostas na escola, na ciência, quando não encontramos, procuramos na fé, mas o grande equívoco é a busca incansável por respostas em vez de Conhecimento.
Somente o Conhecimento liberta.
Liberta de quê?
Dos que respondem!
"Quando uma lâmpada se queima, no momento em que ela se queima, emite uma grande luminosidade: aquilo é prenúncio de escuridão.
Quando uma estrela se apaga, antes de se apagar, ela vai emitir muita luz e calor, a ponto de incinerar tudo que estiver ao redor : aquilo é somente o prenúncio da escuridão."
Edson Ricardo Paiva
“A tolerância, indiscutivelmente, é uma grande virtude que traduz a nossa capacidade de ouvir e respeitar o modo de ver e pensar discordantes do nosso. O exercício da tolerância, entretanto, tem os seus próprios parâmetros que, levados ao limite, torna-se omissão, ato que está muito longe de ser uma dádiva, beira mais a imprudência de deixarmos de agir quando deveríamos tê-lo feito. E a omissão, por si só, uma grave negligência, levada além da sua delimitação, subverte-se em conivência, quando já não podemos mais balizar os nossos próprios princípios para tornarmo-nos simplesmente cúmplices.”
Os humilhados serão exaltados? Disso não sei, mas sei que os humilhados serão, em grande parte, os que humilharão...
Fómula da felicidade
Grande erro da vida é acreditar que existe fórmula para ser feliz. A fórmula para ser feliz é não ter fórmula alguma pois a mesma coisa que ti faz feliz hoje, não será a de amanhã.
Sendo assim para ter a tão dita felicidade é preciso não esperar demais do amanhã. Hoje é para se viver agora, e o agora já foi um dia chamado de amanhã.
A realidade de grande parte da sociedade
Preencher a vida com futilidades e momentos cênicos construídos para impressionar plateias encantadas enquanto reside num intenso vazio interior e numa profunda improdutividade existencial
Dias obscuros
A grande fortaleza em ruínas
Tudo que eu amava
Tudo que eu acreditava
Eu vejo o meu rosto cair diante de mim
Eu encaro o Grande penhasco solitário
Emerge-se então a verdade
O que eu pensei desejar
A ideia que eu usei para me guiar
Agora meus caminhos não estão claros
E você não está mais aqui para me ajudar
Talvez você nunca estivesse.
Aquilo que eu criei
A dúvida que se instalou
Eu a vejo consumir-me
Eu caio em dias obscuros
09/08/2019
Bom dia, boa sexta-feira!
Para hoje vamos pensar bonito e grande,
viver com paixão,
sonhar com a imensidão.
Voar além dos horizontes, contemplar os montes,
vãos que separam paisagens, aves que planam sem preocupação.
A vida precisa de virgulas,
reticências,
travessões e até de pausas para exercer a imaginação,
mas sempre deixe o ponto final para mais tarde,
ele sempre acaba com a imaginação, né.
O dia está iniciando seu breve ciclo,
qual será o carimbo que escolhemos para marcá-lo,
que possa com alegria ser lembrado?
Estação do frio...
boa para o quentão, chimarrão, Chá quente com limão... hummm
Que seja para curtir com muito calor o amor, carinho e encantos que a vida tem à nos oferecer e contemplar.
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