Ja Vivi um grande Amor

A vida prejudica a expressão da vida. Se eu vivesse um grande amor nunca o poderia contar.

Quem alguma vez sobreviveu a um grande amor, é feliz até à morte, e infeliz porque dele se curou.

O amor é um grande mestre, ensina de uma só vez.

Quando o amor é grande demais torna-se inútil: já não é mais aplicável, e nem a pessoa amada tem a capacidade de receber tanto. Fico perplexa como uma criança ao notar que mesmo no amor tem-se que ter bom senso e medida. Ah, a vida dos sentimentos é extremamente burguesa.

Ser grande é abraçar uma grande causa.

Nunca existiu uma grande inteligência sem uma veia de loucura.

Ser grande significa ser incompreendido.

Sempre notei que as pessoas falsas são sóbrias, e a grande moderação à mesa geralmente anuncia costumes dissimulados e almas duplas.

O grande homem é aquele que não perdeu a candura de sua infância.

Você não tem que ser grande para começar, mas você tem que começar, para ser grande.

Se o amor for grande...
a espera não será eterna,
os problemas não serão dilemas,
e a distância será vencida.
Se a compreensão insistir,
as brigas fortalecerão-nos,
os fatos farão-nos rir,
e os diálogos marcarão-nos.
Se o respeito prevalecer,
os carinhos serão doces e suaves,
os beijos profundos e cheios de valor,
e os abraços calorosos e confortantes.
Se a confiança existir,
a dúvida se extinguirá,
as perguntas serão respondidas,
e as palavras poderão ser ditas.
Talvez não seja um amor eterno.
E não é um amor doentio,
Nem um amor ideal.
Mas um amor verdadeiro.
Aquele que vence as barreiras
Impostas pela vida e pelas ocasiões.
Aquele que não teme a escolha,
E faz a opção de simplesmente
Ser intensamente vivido.

Todo grande amor só é bem grande se for triste!

Não sei o que fazer do que vivi, tenho medo dessa desorganização profunda.

Morro do que há no mundo:
do que vi, do que ouvi.
Morro do que vivi.
Morro comigo, apenas:
com lembranças amadas,
porém desesperadas.
Morro cheia de assombro
por não sentir em mim
nem princípio nem fim.
Morro: e a circunferência
fica, em redor, fechada.
Dentro sou tudo e nada.

Agradeço ao meu Deus e Pai por todas as coisas boas que vivi, porque sei que o bem apenas dele é que veio. O que vivi de ruim em minha vida foi por ignorância, estupidez e escolha minha. Mas minha felicidade eu só devo ao Pai!

Nostalgia é saudade do que vivi, melancolia é saudade do que não vivi.

Não sei o que fazer do que vivi, tenho medo dessa desorganização profunda. Não confio no que me aconteceu. Aconteceu-me alguma coisa que eu, pelo fato de não a saber como viver, vivi uma outra?

É estranho sentir saudade de algo o qual mal vivi ou evitava viver.

Vivi, amei, bebi, tal como tu; morri.

Temor: agora sei alguma coisa sobre isso. Na verdade, vivi cheia de temor. Temor a tantas coisas, até a levantar o fone do gancho. São coisas dessa ordem que estou superando atravês de de um domínio sobre mim mesma