Ja me Disseram q eu sou uma Mulher Incomum
Se somos o que pensamos, eu sou o próprio pensamento em movimento, alma pensante, pujante, que arde, que queima, que se encanta e desencanta, do pensamento encarnado no corpo de alguém que se ama.
Eu sou feliz? Ou apenas estou feliz por um momento?Todo esse sentimento, é apenas ilusório?
O tempo ruim, vai voltar?Trazendo toda essa angústia e aflição, essas já fazem parte de mim?
Porque elas sempre voltam?
Eu sou Noite -
Eu sou noite!
E vim de parte incerta.
Espaço que não existe ...
Eu sou noite!
Sou vento que resiste - que insiste ...
Vim amar-te - sem meta!
Cheguei e estou aqui!
Eu sou a tua noite, agora,
sem tempo, nem hora ...
Elegia a Nós -
Eu sou
esse espaço
onde ninguém
pode habitar.
Sou essa Vida
que ninguém
pode viver.
Sou esse Fado
que ninguém
pode cantar.
Sou aquele
que ninguém
pode entender!
Eu sou alguém
que ninguém
pode tocar.
Esse
que apenas
será livre
à hora
de morrer ...
E tu!
Sempre
tão tu!
A quem
ninguém vê
mas sente!
E onde
nos perdemos?!
Onde?!
Ai de nós,
neste
desencontro,
permanente,
que
morremos,
que
morremos ...
Acho que eu to preso nesse seu sistema
Onde eu n sou nem a primeira , nem a única e nem a ultima sustentar sua carência
Eu disse sistema ? Eu quis dizer esquema
não consigo sair desse nosso dilema
então eu falo que é um erro e que a situação esta extrema
Fecho os olhos e crio um culpado pra esse meu problema
e culpo a Matrix
Ele diz que não me ama
(Falha na matrix)
Ele sabe que to sempre disponível
(Falha na matrix)
Ele sabe que eu sempre vou voltar
(Falha na matrix)
E que eu nunca vou ser além do que sua ficante.
(Falha na matrix)
Eu sou a flor que o vento jogou no chão
Mas ficou um galho
Pra outra flor brotar
Eu sou um pobre caboclo
Ganho a vida na enxada
O que eu colho é dividido
Com quem não prantô nada
A saudade bateu e a razão morrer e não sei mais quem sou eu!
As lembranças pairavam como acontecimentos!
Os desejos antigos predominam no momento imaginando que esta no passado!
O passado vira presente e os presentes da época vem a lembrança em dores reais e sofro a falta que o passado me faz.ALI.H.H
Eu sou filho do nordeste
minha doce terra amada
nosso azul é mais celeste
nossa beleza é sagrada
onde a mão de Deus investe
nasce tudo sem ter nada.
Oi, sou eu !
só quero te agradecer,
Obrigado, pelo frio na barriga.
tanto na hora que chegou...
como na sexta feira, as 20:47,
quando olhou nos meus olhos e disse:
é... não quero mais, realmente não quero!
obrigado, pelo frio na barriga.
obrigado.
Jonathan marzo
O que eu sinto, nem sempre sou.
O que eu sou, nem sempre sentirei.
Mas eu sei de algo que sempre irei sentir:
o amor.
Porque só o amor cria o meu futuro.
NOSSA SENHORA APARECIDA
Eu não sou religioso!
Se me considero católico, é por conta da tradição familiar.
Mesmo assim, não levo a coisa a sério.
Conversando com um padre muito inteligente, com discurso agradável, fui perguntado sobre qual era a minha religião.
Respondi: - Sou um católico sem-vergonha!
Ele sorriu e disse: - Não existe católico sem-vergonha, meu filho! Por que você se “acha” católico sem-vergonha?
Expliquei: - Não frequento igrejas, não gosto de missas, abomino longos sermões, principalmente de casamentos, nem gosto de conversar sobre isso, entre outras coisas.
Ele me olhou com uma certa decepção, pois aquilo não estava de acordo com a nossa agradável conversa anterior, e comentou: - Sabe? Você é o primeiro católico sem-vergonha que eu conheço na vida.
Rimos e continuamos a conversa, sempre bem-humorada.
Respeitando todas as religiões verdadeiras, se não tenho uma, tenho extremo respeito também pela cultura mundial e, com muito carinho e orgulho, pela brasileira.
Como poderia um arquiteto desconsiderar o patrimônio histórico e artístico, a história, o folclore, a filosofia, as artes, contidas no universo religioso?
Entretanto, foi um texto emocionante, de uma amiga que perdeu seu filho, minha inspiração para escrever este.
Ela se reportou a recentes acontecimentos, nos quais a Basílica de Aparecida do Norte foi profanada pela estupidez, pela estultícia de ignóbeis repugnantes.
Lembrei de minha viagem a Roma e visita ao Vaticano!
A guia daquele momento da viagem disse não poder entrar conosco na Basílica de São Pedro, mas sugeriu que prestássemos atenção na escultura da Pietà, de Michelangelo, com uma pequena descrição dos detalhes da obra.
Já frente à maravilha, com cópia fiel na Catedral de Brasília, atendi à recomendação da moça e observei as mãos da Santa. A direita tenta abarcar todo o corpo do filho, como uma proteção. Parece puxar para si mesma.
A esquerda questiona o porquê daquela tragédia.
O rosto jovem demonstra sua resignação, sua dor infinita, seu irrestrito amor de mãe!
Abaixei um pouco a cabeça, sem tirar os olhos de seu semblante, mas já não era apenas reverência. Era vergonha, por ser da mesma espécie dos torturadores e assassinos.
As lágrimas correram, mas não dos olhos. Foi do coração mesmo, como diria um amigo poeta.
E o trecho de uma canção insistia em me fazer ouvi-la: “Como eu não sei rezar, só queria mostrar meu olhar, meu olhar, meu olhar”.
Nunca mais deixei de ver naquele Cristo morto todos os filhos vitimados pelas doenças curáveis, pela violência deplorável, pela estupidez das guerras.
Nunca mais deixei de ver em Nossa Senhora todas as mães flageladas pelo mesmo motivo.
Vejo também as mães aflitas, que oram pela proteção a seus filhos e aos filhos de todas as mulheres do mundo.
Salve Nossa Senhora Aparecida!
Salve-nos, Nossa Senhora Aparecida!
Sérgio Antunes de Freitas
Outubro de 2022
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