Ja me Disseram q eu sou uma Mulher Incomum

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"Eu machuco por você"

Se um membro sofre, todos os membros sofrem com isso. - 1 Coríntios 12:26

Quando meus filhos eram jovens, um deles esfregou o dedão do pé e fez uma careta de dor. Vendo-o tentando bravamente suportar a agonia daqueles momentos, eu disse: “Filho, eu realmente sinto muito. Meu dedo doí dói para você.

Erguendo a cabeça, ele olhou para mim e respondeu: "Pai, seu dedo não está doendo, não é?"

Não, eu não senti nenhuma dor física, mas compartilhei o sofrimento dele. Eu até desejei que sua dor pudesse de alguma forma ser transferida para o meu corpo.

O apóstolo Paulo disse que todos os crentes em Cristo são parte de um só corpo (1Co 12:13). E se uma parte sofre, “todos os membros sofrem com ela” (v.26).

Você está triste quando um irmão em Cristo está com problemas? Te incomoda quando um crente tropeça no pecado e é trazido sob a mão do Senhor? Você sente tristeza de coração quando um filho de Deus está passando pelas águas profundas da aflição e da provação? Se não, peça ao Senhor agora mesmo para ajudá-lo a se tornar o tipo de pessoa que pode compartilhar a angústia dos outros e simpatizar com eles.

Sim, para cada cristão que encontramos que está em algum tipo de angústia, devemos estar prontos para dizer em nossos corações: "Eu sofro por você".

Os feridos precisam de simpatia,
Eles precisam saber que estamos lá;
Uma palavra tranquila, um toque carinhoso
Assegura-lhes que nos importamos. —DJD

Empatia é sua dor no meu coração.
Richard DeHaan

Inserida por 2019paodiario

Por que eu?

Um deles, quando viu que estava curado, voltou e com grande voz glorificou a Deus. - Lucas 17:15

Alguns anos atrás, um jovem desleixado e mal ajustado chamado Tim (não seu nome verdadeiro) foi convertido a Cristo em uma cruzada evangelística. Alguns dias depois, ainda desleixado, mas banhado no amor de Cristo, ele foi enviado para minha casa para que eu pudesse ajudá-lo a encontrar uma boa igreja. E foi assim que ele começou a frequentar a minha.

Embora Tim precisasse e recebesse muita ajuda amorosa em preparações pessoais e graças sociais básicas, uma característica permaneceu inalterada - seu amor indomável por seu Salvador.

Um domingo depois da igreja, Tim correu para o meu lado, parecendo um pouco perplexo. Ele lamentou: “Por que eu? Eu continuo me perguntando, por que eu? ”Oh, não, eu pensei, ele se tornou outro cristão queixoso. Então, com os braços estendidos, ele continuou dizendo: “De todas as pessoas no mundo que são maiores e mais inteligentes do que eu, por que Deus me escolheu?” Com isso, ele bateu palmas alegremente.

Ao longo dos anos, ouvi muitos cristãos, inclusive eu, perguntar “Por que eu?” Durante tempos difíceis. Mas Tim é o primeiro que ouvi essa pergunta ao falar sobre as bênçãos de Deus. Muitos foram convertidos na mesma noite que Tim, mas eu me pergunto quantos deles humildemente perguntaram: “Por que eu?” Podemos perguntar isso com frequência.

Eu não sei porque a maravilhosa graça de Deus
para mim Ele fez conhecido;
Nem por que, indigno, Cristo em amor
me redimiu por si mesmo. - pouco

A gratidão deve ser uma atitude contínua, não um incidente ocasional. Joanie Yoder

Inserida por 2019paodiario

Um pouco tolo

Eu vi que a sabedoria supera a loucura como a luz supera a escuridão. - Eclesiastes 2:13

Foi um caso claro de incêndio criminoso. O criminoso incendiou sua própria casa. Mas ele nunca seria levado à justiça. Por quê? O criminoso era uma gralha, um membro da família dos corvos. Ele pegou um cigarro quente e deixou cair o "prêmio" em seu ninho.

O nome da gralha vem de uma antiga palavra inglesa usada para ridicularizar pessoas tolas, lentas e excessivamente falantes. O pássaro faz jus à sua reputação. No chão, ela se agita com uma arrogância; em vôo, tem um talento para exibições aéreas vistosas. E no tempo de poleiro, a gralha adora fazer parte da multidão barulhenta.

Algumas das pessoas mais agradáveis ​​têm um gosto semelhante pela vida. Seu amor por uma brincadeira e uma boa risada faz deles o destaque de qualquer festa. Mas, como a gralha, esses indivíduos despreocupados podem ficar sem discernimento. Eles podem "provocar incêndios" de irritação em suas próprias casas sendo tolos e não sensíveis aos sentimentos dos outros.

Vamos aprender com a gralha livre e com o autor de Eclesiastes (2:13). Embora a diversão e os jogos tenham o seu lugar, uma piada nunca é engraçada quando se trata de outra pessoa. Tenha cuidado para distinguir entre diversão refrescante e loucura insensível.

É bom sorrir, rir, brincar,
corações cheios de alegria afastam as nuvens;
Mas maneiras tolas e diversão sem pensar
Podem levar ao pecado e esconder o sol. —Anon.

Um homem sábio é como um alfinete: sua cabeça o impede de ir longe demais. Mart DeHaan

Inserida por 2019paodiario

Meus 15 anos!
Eu sempre me senti diferentes das outras garotas. Não mais bonita, nem mais feia, só diferente. Nunca gostei de maquiagem, quando usava me sentia o curinga personificado. Minha moda? Eu mesma criava o meu jeito de me vestir. Saltos? Nunca gostei, eu preferia All Star. Roupas com decote? Eu passava longe!
Eu estudava em uma escola de tempo integral - Escola Estadual de ensino integral Emanuel Rosa Sales. Meu tempo de escola não era diferente desses famosos clichês que passam nos filmes: "Garota bonita vs Garota feia".
Bruna, é uma daquelas garotas que todos os meninos são loucos para "pegar". Realmente linda e atraente, mas posso dizer que tinha muita beleza e pouco conteúdo. Eu era exatamente o oposto dela. Enquanto os garotos faziam fila para namora-la, eles também faziam fila para fugir de mim.
O meu primeiro e tão sonhado beijo, aconteceu com um garotinho da escola, que tinha por nome Pedro. Eu estava feliz, cheguei a pensar que ele e eu namoraríamos (quanta inocência)... Depois de alguns dias trocando beijos e acreditando que estávamos juntos, Pedro me deu um belo fora dizendo:
- Não posso mais ficar com você, meus amigos estão me zoando e falando que estou namorando uma garota que parece menino.
Eu chorei muito ao ouvir aquilo, eu tinha apenas 13 anos e não entendia porque insistiam em me rotular gay.
Comecei a perguntar a mim mesma se aquilo era resultado do modo como eu me vestia ou talvez o jeito masculino como eu andava (eu já tinha ouvido alguns colegas dizendo que eu não sabia rebolar e andava de um jeito masculino. Eu nunca imaginei que existia regras na forma de andar, onde diferia homens de mulheres.) Talvez a minha falta de feminilidade tenha contribuído em toda essa construção pejorativa que as pessoas tinham com a minha aparência.
Um dia almoçando sozinha na escola, sentou uma garota na minha mesa (de nome Nicole) para me fazer companhia. Isso raramente acontecia... Ela me tratou bem como há muito tempo não acontecia, disse que entendia tudo que eu estava vivendo pois também passou pelo mesmo ao se assumir.
Fiquei brava por ela ter agido como se eu também fosse lésbica. Levantei furiosa e fui embora pra minha sala deixando o almoço quase intacto na mesa. Sentei na minha cadeira e comecei a refletir que talvez aquela menina tenha sido a única que me tratou bem, não se importando com o que falavam sobre mim. E se eu tinha tanta raiva daqueles que me julgavam, porque logo eu iria julga-la? Voltei ao pátio e olhei em volta para encontra-la e fui até onde ela estava para me desculpar.
Ela desculpou-me e se tornou minha melhor amiga. Quando alguém zoava a gente nos chamando de lésbicas ela sabia exatamente como nos defender, até parecia que ela acostumou com aquilo ao ponto de ser mais forte e pouco a pouco ela me ensinava a ser forte também.
Depois de um tempo esse tal menino - o Pedro - começou a me zoar com os demais amigos... Me chamava de "Maria macho", "sapatão" e uma série de coisas desse gênero. Eu chorava e tinha vergonha de ir a escola. Eu implorava que minha mãe me tirasse de lá, mas ela inocentemente achando que era preguiça de estudar, não atendeu meu pedido. Eu comecei a rezar que a convivência na escola melhorasse, mas tudo só piorava, passei a ter medo de me aproximar das pessoas e chorava quase sempre que estava sozinha.
Eu comecei a cair em uma depressão enorme. Piorando eu morria de medo de falar para minha mãe o que estava acontecendo. Eu tinha medo que ela também achasse que eu era lésbica. (eu era só uma garota de 13 anos sentindo-se só).
Os boatos sobre minha sexualidade se espalharam e logo todos os alunos e alguns professores já estavam sabendo da história e tomando essa mentira como uma verdade absoluta. Eu me afundava a cada dia em uma solidão absurda dentro de mim. E sempre quando me viam chorando nos cantos da escola, afirmavam que era vitimismo para chamar atenção.
Tentei me afastar da Nicole para diminuir os boatos, mas sem ela a escola era ainda mais difícil de suportar. Nossa amizade só crescia e os boatos de que estávamos namorando se espalhou pela escola.
Em uma manhã de quarta-feira fui ao colégio, mas não tive coragem de entrar na sala de aula. Eu tive fobia/medo daquelas pessoas que se diziam meus colegas. Covardemente desisti de entrar na sala e segui de uniforme, livros e mochila até a saída para tentar ir embora da escola, mas infelizmente os portões já haviam sido fechados e eu em uma atitude desesperada para não entrar na sala, segui em destino ao banheiro do vestiário feminino. Fiquei lá por quase 4 horas sentada no chão do banheiro, por mais desconfortável que fosse, era melhor para mim que entrar na sala.
Na hora do intervalo um grupo de meninas da minha sala entraram no vestiário para retocar a maquiagem antes de irem almoçar. Ironicamente notei que o assunto da conversa era sobre mim. Elas falavam em alto e bom som, para que quem entrasse naquele banheiro pudesse ouvir que os diretores deveriam expulsar-me, pois pois era inaceitável um namoro lésbico na escola. Todas caiam na risada, pareciam contar a mais engraçada de todas as piadas.
Abri a porta do banheiro e com toda a raiva que eu estava sentindo, empurrei uma delas contra o banco do vestiário. Por ironia, era a Bruna. Mas meu ódio me cegou e não consegui parar de machuca-la, suas amigas tentaram separar a briga e chamar socorro, mas até lá eu já tinha feito um estrago no rosto dela.
Fui suspensa após isso e quando finalmente voltei à escola minha vida se tornou um inferno ainda pior. Bruna começou a espalhar boatos mentirosos sobre mim, afirmava aos quatro cantos da escola que me viu beijando uma garota e eu havia batido nela para que ela não falasse a verdade sobre mim.
E enquanto pessoas como a Bruna e o Pedro se voltaram contra mim, a Nicole se aproximava cada vez mais e me fortalecia.
O tempo foi passando e eu acabei me encantando por aquela garota. Me encantei por ela e não por ser uma menina. Acabei me apaixonando pela forma que ela me cuidava e me protegia do mundo. Eu não sei se nasci lésbica ou se me tornei devido as circunstâncias, mas até hoje não me arrependo.
Parei de me importar com o que as pessoas falavam sobre mim e passei a ter orgulho de quem eu era. Tomei coragem e me assumi para minha mãe que, graças à Deus, me aceitou bem. No início eu tinha receios de assumir até a mim mesma, mas depois que eu me aceitei vi que minha sexualidade não me fazia menos que as demais pessoas.
Fomos o primeiro casal lésbico da escola. Era algo novo e inusitado, após isso muitos outros casais gays começaram a assumir também.
Ao me assumir, uma porção de barreiras difíceis começou a surgir para que eu quebrasse. Eu era vítima de preconceito constantemente. Até daqueles que deveriam nos defender. Acabei sendo obrigada a mudar de escola após uma conversa de diretores com minha mãe. As pessoas não aceitavam e parecia que a minha sexualidade desmoralizava a todos.
Pessoas se afastaram e deixaram de ser meus amigos, no início não entendia o que estava acontecendo comigo. Eu era uma menina como todas as outras, a única coisa diferente era o que eu trazia no meu coração. Mas desde quando a minha forma de amar muda quem eu sou?
(...) ANOS PASSARAM
Deixei de ser a menina assombrada, para me tornar a mulher destemida. Concluí o ensino médio e iniciei a faculdade de Psicologia.
Um certo dia vindo da faculdade, encontrei uma garota desolada, com a cabeça baixa, sentada em um banco na rodoviária. A faculdade é em uma cidade vizinha, então fazia parte da minha rotina descer do ônibus na rodoviária e ficar na espera da minha mãe ir buscar-me.
Já era tarde e não tinha quase ninguém na rua, era por volta de quase onze e meia da madrugada. Me aproximei e quando a tal garota levantou a cabeça, vi que se tratava da Bruna. Nesse momento eu gelei, fiquei paralisada e sem ação.
Ela tentou ignorar a minha presença, continuando sentada em um banco, tentando abafar o choro. Creio que se sentiu intimidada. Tentei me aproximar, porém eu estava com certa vergonha. No fundo eu sentia muita mágoa, raiva e desprezo ao lembrar de tudo que ela me causou anos atrás, mas ir embora e deixa-la para trás naquele estado me traria peso na consciência. Já era tarde e seria perigoso para qualquer garota ficar ali naquele horário sozinha. Insisti para que ela se abrisse e eu pudesse entender o motivo do choro. Mesmo com muito medo que ela me tratasse mal como tratou em todas as vezes que cruzamos.
De início ela me tratou mal e disse que eu estava tripudiando da tristeza dela. Ela implorou para que eu me afastasse, mas eu fui insistente. A verdade é que ela estava insegura, achando que eu estava ali para me engrandecer com sua dor.
Sentei ao seu lado no banco em que ela se encontrava e disse:
- Eu não quero te fazer mal, se o destino fez que a gente se encontrasse a essa hora, talvez fosse mesmo pra ser assim, do contrário, as forças superiores teriam enviado uma daqueles suas amigas do ensino médio. - Rimos juntas.
Ela começou a chorar e me abraçou, fortemente como se fosse um pedido de desculpa por ter durante tanto tempo me perseguido. Creio que a minha piadinha fora de hora sobre ensino médio tenha despertado tais lembranças nela.
Ela ainda presa no meu abraço, contou-me que acaba de ser expulsa de casa e o motivo era sua sexualidade. Eu fiquei surpresa. Puts! Sempre imaginei ela héterosexual e agora essa revelação, caramba me pegou realmente surpresa. Ela chorava mais que antes e me pedia desculpa por tudo que me causou e me abraçou ainda mais forte.
Quando minha mãe finalmente chegou para me apanhar da faculdade, eu expliquei toda a situação e pedi permissão para leva-la para dormir aquela noite em casa.
Minha mãe respondeu algo que me fez agradecer aos céus por ter a sorte de ter nascido daquela mulher:
- É claro que pode Lanny. Algumas vezes na vida, nós pais tememos tanto que nossos filhos sofra, que brigamos para que eles sigam um caminho que a nossos olhos seria menos doloroso. Talvez seus pais só esteja com medo de tudo que você vai enfrentar pela sua sexualidade. No início eu também agi assim, mas depois me preocupei em não der para minha filha um exemplo dessas pessoas que não se importam com com a felicidade. Nós as vezes buscamos tanto o melhor para nossos filhos e esquecemos que o melhor nem sempre é o caminho mais fácil e sim o caminho que mesmo difícil os fazem mais felizes. Eles vão te aceitar Bruna, é questão de tempo até que eles vejam a filha maravilhosa que você é.
Naquela noite e por mais alguns meses Bruna passou a dormir em minha casa. Esquecemos sobre o passado e firmamos uma amizade forte. Hoje somos quase como irmãs. Após alguns meses sentindo na pele o peso da rejeição e do preconceito ela foi finalmente aceita por seus pais e hoje é namorada de uma garota linda que costumo chamar de cunhada.
Não sei se dá pra tirar uma moral dessa história, mas se desse seria: O mundo gira e as pessoas que hoje você oprime, amanhã pode ser uma das poucas que vai te estender a mão quando precisares.




Repentinamente me vejo sendo outra vez aquela garota de quinze anos. Isso é tão assustador!
Me vi presa outra vez dentro de mim mesma, com medo de sair do quarto e viver. Parece tão louco me sentir assim. Eu sempre me achei/pensei ser tão segura de mim mesma.
Me sinto de mal com o espelho, quando fico diante dele vejo um reflexo errado de mim. Por mais louco que seja, ele mostra a imagem de uma garota de quinze anos chorando, mas eu sou uma mulher. Ele deve estar refletindo errado ou sera o reflexo da minha alma?
As pessoas me olham, mas sinto que são sempre olhares focados para as minhas "imperfeições" e nunca olhares de admiração. Eu já desisti de conhecer novas pessoas por vergonha da minha aparência, recusei alguns encontros por puro medo do que os outros pensariam de mim depois de me conhecerem a fundo.
Sei que muitas pessoas não entendem meus sentimentos, minhas escritas, minha palavras. Mas a confusão dessas palavras combinam com meu excesso de sentimentos confusos. Sou tão de mal comigo mesma que me recuso a pensar na ideia de alguém me ver com bons olhos... É como se fosse impossível na minha cabeça.
Cinco anos passaram e a garota de quinze anos ainda não morreu dentro de mim. Ela continua chorando e se sentindo abandonada nesse mundo onde só parece caber pessoas de boa forma e pouco conteúdo.
Gosto de pessoas que buscam despir não só meu corpo, mas minha alma também.

Inserida por lannyContos

Quando eu era criança e tinha o cabelo cheio de cachinhos, eu perguntava a papai do céu porque ele tinha me feito assim?
Fui crescendo e acreditando que meu cabelo só seria bonito se fosse liso. Afinal só cabelos lisos passavam em comerciais de Shampoo, enquanto os cabelos crespos eram cada vez mais escondido pela mídia e visto com maus olhos diante da sociedade.
Quando criança cheguei a ser chamada por uma professora de "negra do cabelo ruim".
Moral da historia: alisei meu cabelo para me curvar as vontades de terceiros.
(...) Quando eu era mocinha e entrei no ensino médio todos riam de mim porque no fim da aula meu pai sempre ia me buscar com um carro bem velho e barulhento. Eu amava quando ele ia me buscar, afinal os pais de alguns alunos nunca apareciam por lá para vê-los, nem mesmo quando eram chamados pelos professores, mas meu pai sempre fazia questão de ir me buscar, mesmo eu já sendo grandinha e conhecendo bem o caminho de volta para casa.
Com o passar do tempo fui sentindo vergonha e impedindo meu pai de ir até minha escola. Mais uma vez me curvei as vontades dos outros para não ser motivo de risos.
(...) Agora que sou mulher descobri que amo outra mulher. Continuo sendo motivo de piadas irônicas e foco de religiosos que usam a fé para camuflar o preconceito.
Dizem que é abominável amar assim, mas se o amor salvará o mundo, porque devo esconder o meu como se fosse algo sujo e errado?
Me pergunto: No mundo das aparências o que é verdadeiro?
Quantos cabelos crespos serão alisados? Quantos amores serão vividos como algo errado e vergonhoso? Quantas vezes mais teremos que nos curvar aos desejos dos outros, para sermos vistos como parte da sociedade? Eu achei que ser diferente era normal, mas tenho visto que o normal é tentar abafar as diferenças e se enquadrar nas regras impostas. Não quero mostrar quem sou para afrontar ninguém, mas me recuso a esconder quem sou para agradar alguém.
Optei por ser eu mesma e me fazer feliz. Se eu abrir mão da minha felicidade, quem mais lutará por mim?

Inserida por lannyContos

Não ostentem bens matérias, ostentem beleza física e psicológica como eu

Inserida por MarcelaoDeCarvalho

Vó!
Tem mais nescal?
Eu quero!!!
A Juju também!!!

Inserida por Meninomaluquinho

Demorou um pouco, mas um dia eu aprendi que não se deve guardar mágoas, nem rancores, e nem pensar em vingança.
Pessoas nos fazem mal, nos desejam mal e isso não vai mudar porque eu cheguei a conclusão que a vida é mesmo assim... Pessoas más devem existir para que pessoas boas também existam e se distinguirem delas.
E Deus deixa que essas pessoas estejam entre nós, não para serem testadas, mas sim, para nos testarmos em relação a elas.
É por isso, que depois de ter passado por muitas coisas e por experiências vividas é que me levaram a essa conclusão.
Não devemos nos importar com esse tipo de pessoas, porque, também chegará o dia em que elas vão se dar conta que nada na vida delas mudou.
Enquanto elas perderam tanto tempo da vida tentando prejudicar quem estava levando a sua vida sem pensar em fazer mal algum a ninguém. Aí elas se darão conta do tempo que perderam e entenderão também que basta que elas tomem conta da sua própria vida. Só assim que as pessoas mudam.
Pra tudo tem seu tempo e as pessoas pagam o seu preço de serem como são.

Inserida por AnnaLRamos

Eu acho que todos nós somos anjos, enviados por Deus até a terra, testados e
separados em "fiéis e infiéis", e nesse processo esquecemos tudo e temos que aprender tudo de novo, em nossos corpos feitos de carne e temporários.

-Celso Júnior

Inserida por CelsoJrCn

Desculpa Por Não ser o tipo de homem que você queria que eu fosse pisei na bola foi mal "Vacilei ...

Inserida por Leonardomiguel

Eu errei onde todos acertaram, mas acertei onde todos erraram

Inserida por ederllan

"Eu estou pra amar assim como os elétrons estão para os prótons"

Inserida por ElderWilian

Juju, você gosta de mim, um menino maluquinho feito eu, com panela na cabeça e tudo?

Inserida por Meninomaluquinho

Um dia eu acordei na maior preguiça,
então olhei pra minha esposa que ainda estava deitada, e falei:
-como seria bom se eu pudesse ficar a vida toda so deitado, vendo tv, comendo, e dormindo, sem precisar trabalhar
Mas logo me dei conta de quantas pessoas estão doentes em uma cama, neste exato momento, e nao podem trabalhar, alguns nem se que podem se movimenta, e dariam o resto da vida para poder levantar da cama so um dia..


cuidado com que desejas

Inserida por Markossilva1988

Algumas pessoas se admiram com a minha determinação. Eu por outro lado me admiro com o excesso de reclamação e a falta de moção.

Inserida por PaulaAdrieleSilva

" Eu percebi que quando mais eu me esforçava, mais me deixavam pra trás."

Inserida por hilariasousa

Ontem eu vomitei verdades entaladas, essas são mais difíceis de sair.

Inserida por ovelhojack

Como, então, eu posso cultivar a sinceridade do amor que motiva a obediência? Ao concentrar-me mais atentamente sobre Seu amor por mim do que sobre meu amor por Ele, mais em Sua obediência do que a minha, mais sobre Sua fidelidade do que a minha, mais em Seus pontos fortes do que os meus.

Inserida por Poliana16

Valor escondido

O que eu tenho, o que conquistei
Foi tudo Deus que me ofereceu
Entre papos e confissão
Ajoelhado em oração
O que eu fumo, o que eu bebo
Não fazem parte da questão
O que está a se observar
O que eu quero ressaltar
É a fé que me salva
No subúrbio ou no Baixo Gávea
Não basta ser opinião
Tem que ter reflexão
O valor escondido em mim
Que procuras tanto assim
Não está em meus bolsos
Nem ingeri só pra ter
O prazer de cuspir
Precisará de joelheiras
E muitas velas acesas
Derreterá em cera
Valorizando a sua fé
De sab a dom
E nos dias de feira.

Inserida por tgralha

Vejo um novo recomeço
Quando eu te vi,
bateu um desejo!
So que não te reconheço,
Mais so penso no seu beijo!

Inserida por EdilsonRibeiro