Ja me Disseram q eu sou uma Mulher Incomum
Nunca é mais lembrar que a Convenção de Bruxelas assegura que todo o animal pertencente a uma espécie que viva tradicionalmente no meio ambiente do homem tem o direito de viver e de crescer ao ritmo e nas condições de vida e de liberdade que são próprias da sua espécie.
Não custa nada lembrar que todo o animal de trabalho tem direito a uma limitação razoável de duração e de intensidade de trabalho, a uma alimentação reparadora e ao repouso. A exploração dos animais é crime na forma da lei em vigor.
Permita-me uma breve descrição de perfil. Amante da liberdade; defensor da democracia; a epiderme exala respeito aos valores da família; defensor da vida; ojeriza de abutres do erário público; repugnante das injustiças sociais; nojo de ladrão do dinheiro público, repulsa aos hipócritas e poeta épico do amor.
Amanhã será sempre uma incógnita, um verdadeiro talvez; se quando amanhecer não mais estiver por aqui, deixo meus efusivos e aquecidos votos de gratidão e eternas admirações aos que me amaram.
No firmamento haverá sempre uma estrela reluzente que ilumina o cósmico de emoções; no Vale do Mucuri haverá sempre um poeta ardente que encanta uma multidão de adeptos
Liberdade de pensamento
A vida é mesmo uma escola e o tempo um exímio professor. Num dado momento da vida, deparamos na Administração Pública com grandes profissionais, aliás na sua maioria; entrementes é comum deparar com falsos gestores, normalmente nomeados politicamente que vivem com contumácia a fantasia do extremismo em suas ações; gente que não consegue conviver normalmente com a vida porque não consegue viabilizar projetos de alcance sociais porque a limitação é uma grande barreira. São autênticos engenheiros do caos, astronautas sonhadores que não conseguem conviver com a democracia liberal, nem com a ideia do conservadorismo e vivem numa realidade paralela eis que a vida em sociedade faz parte do pressuposto da apresentação e discussão de propostas e projetos. O extremismo vive essencialmente da dilaceração estatal, do fundamentalismo, da negação do dinamismo social, e em face da cegueira, vive num submundo de ilusões, e assim, são idiotas inúteis porque não conseguem discutir tecnicamente os grandes projetos de interesse da sociedade e por fim suas ações extremistas não têm organização de massa nem intelectuais orgânicos para discussão dos projetos estratégicos que a população necessita para o seu crescimento. Destarte, vão sobrevivendo de enganações, de bazófias e dissimulações, vendendo fumaça e enganando parte do povo, em parte do tempo, até que se descubram suas abjetas manobras e haja o desabamento de suas máscaras. A parêmia, segundo a qual o mal não perdura para sempre é algo irrefutável, e logo as cortinas se fecham, o trapézio se desaba e o palhaço se desfaz de suas fantasias, encerramento o espetáculo circense porque o sonho acabou e não existe mais ninguém para aplaudir o denodado e aveludado palhaço. Portanto, o tempo é senhor da razão e logo poderão enxergar a maldade dos chacais.
Portanto, hoje sou livre das segregações imundas de gente idiota, boçal, cabotina, e acometida da síndrome do narcisismo agudo.
O que é assédio moral?
Assédio moral é uma onda renovatória da estupidez humana, uma espécie de agressão violenta, humilhante e ultrajante que atinge frontalmente a alma da vítima, provocando-lhe sérios abalos emocionais, psicológicos, em razão das sucessivas incursões realizadas pelo agressor que expõe a vítima a tratamento ridículo, vexatório, humilhações, com o propósito de atingir a sua dignidade, menoscabar sua honra por meio de ataques constantes, reiterados, agressões verbais, comentários desairosos, isolamentos, ações de segregação, além de outros, valendo-se o autor de sua condição de superioridade hierárquica nos casos de assédio moral vertical descendente, ou nas relações privadas laborais, indo desde os comentários negativos sobre a vítima até a implantação de um ferrenho sistema de bloqueio de tudo aquilo que possa ser realizado em benefício da vítima do assédio, tudo isso para esconder as deficiências do autor do assédio moral, como fraqueza moral, incompetência e inabilidade para lidar com as linhas mestras do humanismo petrarquiano e com o espírito de fraternidade.
Vivemos num país de rédeas soltas, sem direção, uma cegueira que nos conduz ao abismo da imundície.
Concentrar o poder nas mãos de apenas uma pessoa, é criar a figura do super-homem; é desvirtuar o moderno princípio da separação de funções das modernas democracias
Chamar certas pessoas de cobra, jumento ou qualquer outro animal é uma contumélia irremissível a esses seres inocentes; há pessoas que desafiam nossa vontade de crescer; querem nos implodir; nos inumar vivos; mas nossa luz há de iluminar nossas veredas; a nossa luz é sempre usada para abrir caminhos; jamais para eletrocutar irresponsáveis sociais
Antes era apenas um prospecto de projeto, hoje uma realidade que brotou no Vale do Mucuri e alvoroça muita gente que duvidava do talento de quem nasceu para brilhar.
AMOR, MENTIRA E ÓDIO
Há um vazio incrível em tudo...
Uma nuvem de fumaça cobre minha alegria
Ofusca meus longos dias de agonia
Forma-se uma amarga ilusão...
Amor perdido na tempestade de mentiras.
Falsidades ecoam nos laços temporais
Olhares de loucura e traições
O tempo passa e a solidão me invade
A liberdade cerceada pela vontade viciada
A ternura corroída pela ausência de prazer.
O calor corporal, a maciez de pele, o leve toque, a sensualidade.
Mas onde estou?
Na sarjeta obscura... sem paz... sem esperança...
Amando o mito da quimera
Apreciando ou brincando de viver
O poeta imergido nos espinhos da vida
As mentiras, as falsidades, as dissimulações...
Os artifícios abjetos, aversão ao nojento, ao jogo sujo do amor...
Ao surrealismo doentio...
Ao tempo perdido nas vielas do Ypiranga
O amor verdadeiro ainda é mais importante
O amor-próprio, o orgulho...isso sim, isso me faz viver de verdade
Alimenta o néctar da minha essência...
Me faz crescer, provoca admiração...
Arranca elogios e transborda meu ego
O amor verdadeiro floresce imensos jardins
Muda paisagens...
Transforma penhascos em lindas emoções
Vence a indiferença...
Supera a ingratidão
Cansei de flutuar nas ondas ilusórias do amor
Agora sou feliz para valer...
Porque parei de amar o perecível...
Acreditar no invisível...
Nas invenções de saudades
Parei de cultuar a beleza artificial
As palavras fugazes
Como te adoro ou te amo...
O mais importante é valorizar as virtudes
Mergulhar nas cores do arrebol
A razoável capacidade intelectual
Não pode ser usada para esconder defeitos, mentiras...
Comportamentos ardilosos
Subterfúgios imundos
Palavras que se perdem ao vento
É preciso amar as pessoas sem pensamentos retornistas
É necessário amar sem segundas intenções
Uma mentira determina a destruição do amor e da amizade
Uma enxurrada de mentiras abala a mais sólida das artes do amor
Transformando-se em ÓDIO.
Chuva de bênçãos
A vida é uma explosão de alegria
Nem mesmo um sopro
De aborrecimento é capaz
De extrair a plenitude da
Paz que habita calmamente
O âmago sereno e voraz
Na amada Contagem
Numa Fonte Grande
De imaginações
Aflora o amor
Culto, belo e prazeroso
De profunda lhaneza
Acelera e aprofunda
O néctar de prazer
Num jogo de fantasia
Ternura e realidade
Nos convidando para
A vida, calma e chuvosa
Varrendo as imaginações
Sutis, dissimuladas e traiçoeiras
Que habitam o sistema
Terráqueo
Lindo, fértil e amoroso
Ao amanhecer o amor sempre florescerá dentro de mim; ao entardecer o amor será sempre uma verdade; ao anoitecer o amor será sempre uma chama ardente dentro do meu tenro coração.
