Já Entendi Você Românticos
Já perdemos muito tempo brincando de perfeição
Agora é bola pra frente, agora é bola no chão
Já brincamos muito tempo (até perder a direção)
Na santa paz de Deus
No mais perfeito caos
Oh, traga-me os maus homens de volta, que os bons já me magoaram o suficiente. Ao menos dos maus já sabemos o que esperar. Os bons nos surpreendem e destroem antes que percebamos.
Eu só quero rir de tudo que já passou e de tudo que ainda está por vir. Eu quero que esse verão seja um dos mais gostosos que já tive, quero que nesse final de ano eu possa sorrir olhar pra tudo que eu fiz e dizer: Valeu a pena eu não errei, adquiri experiência, quero poder ficar junto com meus melhores amigos e dar muita risada de coisas idiotas, eu quero poder ter um natal unido com a minha família, e com Deus no coração. Eu quero que minhas férias, valão a pena, e que meu aniversario eu possa dar muita risada, finalmente coloquei na cabeça que não posso obrigar ninguém a gostar de mim, e se de fato gostar essa pessoa vai me procurar. Quero aprender a cuidar mais de mim, tanto por fora, quando por dentro, um novo corte de cabelo, e mudar o estilo já fazem parte de meus planos, quero correr atrás de alguns objetivos que acabei deixando de lado, quero aproveitar todas as oportunidades para ser feliz, quero tirar de minha vida tudo que me atrasa, que me faz mal, quero aprender a precisar apenas de quem precisa de mim também, quero aprender a ignorar quando preciso, e a não se apegar tanto a coisas que nunca vão valer a pena. Quero que o ano novo, me encha de coragem para seguir e buscar meus sonhos, que eu possa iniciar uma nova etapa de minha vida, e ver muita coisa mudar! Quero poder dançar muito nesse carnaval, quero que a minha vida se encha de coisas boas... Vou começar a mudar para que Deus possa me ajudar a conseguir tudo isso, afinal a vida é feita de escolhas, e eu escolhi ser FELIZ!
Lembranças me vêem ao pensamento das coisas mais simples...
E mesmo que já se faça muito tempo, a saudade é quem define a perfeição desse momento.
Não se deve desistir nunca de ser feliz e de encontrar o Amor, mesmo que já tenha perdido coisas e chorado, depois de ter se empenhado e se doado, mesmo assim, não se pode perder a esperança de ser feliz. A gente às vezes chora e cai para se erguer mais forte.
Queira o Amor, mas o queira da forma correta, sendo amado, pois até a maior das vitórias só tem real sentido quando temos para quem contar e com quem dividir, um 'quem' realmente especial.
Alguém para ficar junto, fazer coisas sérias ou coisas bobas, não fazer nada, alguém que nos espere em casa para jantar ou nos pegue para sair, no sol, na chuva, na praça, no cinema, na praia, na sorveteria, na garupa, no carona ou de mãos dadas, alguém para nos dar força nas dificuldades, pois mesmo que a gente se sinta a autossuficiência em pessoa, precisa, alguém para o antes, o durante, o depois, um anjo sem asa, alguém que depois de nos fazer querer e ser dois, nos faça querer ser três e consiga enxergar e nos fazer enxergar dentro dos olhos as vidas ainda nem geradas.
Queira o Amor e, quando o achar, não o solte, mas certifique-se. Tem que ser não 'um alguém', mas 'O alguém' especial, alguém realmente, especial.
Sabe aquela amor que já dura anos, e que nunca vai acabar ou diminuir? Eu sonho todos os dias em poder te encontrar novamente e poder te abraçar, pegar na sua mão aperta bem forte, colocar meu rosto em seu ombro e dizer tudo que eu sinto por você, todo esse amor que toma conta do meu corpo. Nem por um segundo consigo pará de amar você, porque você me ensinou que tudo pode dá certo apesar de tudo. Foi você que mudou a minha forma de pensar, de ver o mundo, com você eu aprendi que coisas materiais não vão demonstram o tamanho do amor que sinto por você.
Se você aceitar a natureza como um mestre, ela irá ensinar-lhe justamente as lições que já decidira aprender; isto é só outra maneira dó dizer que a natureza não ensina. A tendência de toma-Ia como mestra é logicamente enxertada com facilidade na experiência que chamamos “amor pela natureza”. Mas, não passa de um enxerto. Enquanto estamos sujeitos a eles, “as disposições” e “espíritos” da natureza não indicam qualquer moral. A alegria desregrada, grandeza insuportável, desolação sombria, são lançadas à sua frente.
Faça o que puder com elas, se puder fazer algo. O único imperativo proferido pela natureza é: “Olhe. Ouça. Atenda.”
O fato de este imperativo ser no geral mal interpretado e fazer com que as pessoas inventem teologias, panteologias e antiteologias podendo todas ser descartadas - não toca realmente a experiência central em si. O que os amantes da natureza - quer sejam seguidores de Wordsworth ou pessoas com “deuses sombrios em seu sangue” obtêm dela é uma iconografia, uma linguagem de imagens. Não quero dizer apenas imagens visuais; são as “disposições” ou “espíritos” em si - as poderosas exibições de terror, tristeza, alegria, crueldade, luxúria, inocência, pureza - que são as imagens.
Nelas, cada um pode colocar ou “vestir” sua própria crença.
Devemos aprender em outra parte nossa teologia ou filosofia (não é de surpreender que no geral as aprendamos com teólogos e filósofos).
Mas quando falamos de “vestir” nossa crença em tais imagens, não estou me referindo a usar a natureza para símiles ou metáforas à maneira dos poetas. Eu poderia na verdade ter dito “encher” ou “encarnar” em lugar de vestir.
Muitas pessoas, inclusive eu, jamais poderiam, a não ser por aquilo que a natureza nos faz, ter qualquer conteúdo para colocar nas palavras que devemos usar ao confessar nossa fé. A natureza jamais me ensinou que existe um Deus de glória e de infinita majestade. Tive de aprender isso de outra forma. Mas a natureza deu à palavra glória um significado para mim. Ainda não sei onde poderia tê-lo encontrado a não ser nela. Não vejo como o “temor” de Deus poderia ter qualquer significado para mim além dos mínimos esforços para manter-me seguro, se não tivesse tido oportunidade de ver despenhadeiros medonhos e penhascos inacessíveis. E se a natureza jamais tivesse despertado em mim certos anseios, áreas imensas do que agora posso chamar de “amor” de Deus jamais existiriam, no que me é dado ver.
O fato de o cristão poder usar assim a natureza não é nem mesmo o início de uma prova de que o cristianismo é verdadeiro. Os que sofrem às mãos de deuses sombrios podem igualmente fazer uso dela (suponho eu) para o seu credo. Esse é justamente o ponto. A natureza não ensina.
Uma filosofia genuína pode às vezes validar uma experiência da natureza; uma experiência da natureza não pode dar validade a uma filosofia. A natureza não irá verificar qualquer proposição teológica ou metafísica (ou pelo menos não da maneira que consideramos agora); ela ajudará a revelar o seu significado. E, nas premissas cristãs, isso não se dará acidentalmente. Pode-se esperar que a glória criada nos proporcione vislumbres da não-criada: pois uma deriva da outra e de alguma forma a reflete.
De alguma forma. Mas talvez não de modo tão simples e direto como poderíamos supor a princípio. Como é lógico, todos os fatos destacados pelos amantes da natureza da outra escola são também fatos. Há vermes no ventre assim como primaveras na floresta. Tente reconciliá-los ou mostrar que não precisam necessariamente de reconciliação, e você estará se desviando da experiência direta da natureza - nosso tema presente - para a metafísica ou teodicéia, ou algo desse tipo. Isso pode ser sensato, mas penso que devemos mantê-lo distinto do amor da natureza. Enquanto estamos nesse nível, enquanto continuamos alegando falar daquilo que a natureza nos “disse” diretamente, é preciso apegar-nos ao mesmo. Vimos uma imagem da glória. Não nos cabe descobrir um caminho direto através dela e além dela que leve a um crescente conhecimento de Deus. O caminho desaparece quase imediatamente. Terrores e mistérios, toda a profundidade dos conselhos de Deus e todo o emaranhado da história do universo o sufocam. Não podemos passar; não desse modo. E preciso entrar por um atalho - deixar as colinas e florestas e voltar aos nossos estudos, à igreja, às nossas Bíblias, aos nossos joelhos. De outra maneira o amor da natureza está começando a transformar-se numa religião.
E então, mesmo que não nos leve de volta aos deuses sombrios, nos levará a uma grande dose de tolice.
É como se você fosse uma droga. Uma droga na qual viciei, me tornei dependente. Já não consigo ficar um dia sequer sem poder sentir o teu sabor e provar dos diversos efeitos que apenas você causa em mim.
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