Já Entendi Você Românticos

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Julgue os meus erros quando os seus já estiverem absolvidos...

O homem é um animal social,muito já se tem dito,e, por coseguinte,herói é aquele que consegue conquistar todos os homens e fazer com que eles se tornem mais fratenos,ao invés de bestas-feras.

Já fui tão segura
Tão ágil e resolvida
Agora é só amargura
Tristeza e dor que levo na vida

Perdi minha autonomia
Tornei-me dependente
Que chega a monotonia
Até minha mente precisa de ajuda

Agora sou dominada
Calmantes antidepressivos, soníferos
Parece que vivo dopada
Para meu bem e dos meus queridos.

Riscos, ameaças, pressões e intimidações são coisas nas quais eu já me habituei.

" Já não sei quem sou, só sei que , não sou quem pensei que fosse, mesmo sem saber quem era."

(Auto)Biografia Não Autorizada

Escrever uma (auto)biografia já é uma árdua tarefa por si só. Viver é biográfico. Por mais público e notório que se seja, a distinção entre o público e o privado é ou será sempre a distância elementar entre a cozinha da casa e sua latrina.

Os cômodos de uma casa são praticamente a realização da vida de uma pessoa. E é nela, esse pequeno feudo chamado lar, em que escrevemos com sangue, suor e lágrimas os momentos significativos e significantes de nossa estúpida e singular existência.

Talvez por isto, essa distância tão hegemônica à tantos mundos, em que quartos e salas, áreas distintas entre o lazer e o serviço, sejam tão pouco comensais. Um olhar sobre si mesmo recai muito mais sobre nossas mentiras do que sobre nossas imprudentes verdades.

Ao certo e para tanto: verdades não nos interessam. Por si mesmas já desencantam. Desmistificam. Desmitificam. E isto é trágico.

Ser sincero é ser sozinho: egoísta demais para conviver com a fragilidade da existência e sua incompletude.

Caso não queira ser contrariado, por favor: não nasça! Desejas ser perfeito? Morra!! Somente a morte nos torna, retorna, reflete em si, o que por ventura ou desventura é perfeito.

Há quem diga da perfeição divina. Nem nela, aos 120 anos de idade, um homem de bom senso crê.

Não por sua latente companhia. Aliás, de ambos: Eros e Tanatos. Juventude e decrepitude sempre andam juntas. É como saber e ignorância: como necessitamos de justificativas para nos dizermos sãos. Como precisamos tanto da palavra igualdade para nos afirmarmos únicos e tão únicos, tão donos de nós próprios: livres. Encarcerados em uma bolha de ares não respiráveis, mas livres!

E nada como afirmar: o amor é azul! A terra é azul. O mar é azul. O ouro é azul. A morte azul. A chama da vida: o fogo é azul!!

É... A lua, no entanto, é cor de burro quando foge! Ou algo meio insonso, insípido. A lua é sem sal. E tudo sem sal é, na modernidade de nossos pré-tumulares, bom. É preciso iodo. Não etos, atos. Sei lá mais... Em um mundo formatado em óides, úricos e ídricos, apenas os hídricos e hesitantes são totalmente descartáveis para o bem maior da integridade econômica (reciclável) glocal.

O êxito é uma palavra sagrada. Secreta. Guardiã da eternidade. Mãe da sobriedade. Talvez natimorta. Já que o que se revela no hoje o é em sua totalidade. E há que fale sobre sustentabilidade. Vá entender lá o que é isso!? Na antiguidade, e nunca sequer saímos de lá (se é que lá estivemos ou chegamos!?), era a legalidade da escravidão! O que não está longe, mas bem presente! Enfim, nada como ser troglodita.

Outro dia estava lá, debruçado sobre os escombros de si mesmo e solicitando piedades aos transeuntes, o meu precursor: algo de resto entre o preto, o branco e o qualquer coisa chamado de índio. E rio-me quando afirmam-nos cinza. Acaso trate-se da cor: ainda há como escolher entre escuro ou claro; mas tratando-se de ou da existência, resistência, força, qualidade, propriedade, serve ao menos para salgar a caça que sobrar. Acaso sobre.

Falava-se outro dia sobre a fome. Não a conheço. O que conheço possui outro nome. Chama-se estupidez. E nada é tão farta no mundo quanto a estupidez. Estupidez e ignorância são sinônimos da igualdade que se busca e da sustentabilidade que se conquista no “por ora” das horas extras não pagas.

E cobrá-las acaba por ser direito, porém, incoerente. Afinal, a previdência é a previdência. E para ela hora extra não existe. Não conta como tempo de serviço. Ou se conta, onde estão os dez, quinze anos nelas embutidos e consagrados à vã gloria do proletário. Assiduidade. Nada como ser assíduo. Nada como a mais profunda competência. Relevância. Excelência. É bom também! É ser sustentável... No mínimo: auto-sustentável, ainda que imóvel.

Imóvel. Creio bem mais nesta palavra do que na liberdade ou esperança. Um dia foi-se criança. E hoje é-se velho, arcaico, deprimente, descartável – principalmente se não possuir renda ou recursos. E tem-se apenas vinte anos... O que dizer de quem chegou – sobrevivente – aos sessenta, setenta, oitenta, cem...

E sem é uma palavra derradeira. Porém cada vez mais comum. Assim como imóvel. É... O latifúndio venceu: a cova rasa é um direito legal, porém, distante, bem distante do lugar comum. É um imóvel. Como cada vez mais nos tornamos...

O pedágio está nas ruas, nas vielas, nos becos e avenidas, está nas praças, nos concretos e congressos, nas concretudes constituídas no pânico e no medo nosso de cada dia.

É o patrimônio que somos. O legado que deixamos. A biografia. A historiografia real e ampla de nossas palavras, atos e omissões. E tudo é trabalho. Tudo se resume ao servir, ao prestar, ao eficiente e eficaz. Aos meios e recursos recebidos. Às habilidades e competências adquiridas. Ao uso. Usufruto, talvez!? Usucapião, sempre.

Memórias são assim: fragmentos de nossas conveniências.

E como somos tão determinados por nossas inconveniências. Como somos julgados segundo nossas misérias. Como nos espelhamos tanto em dependências.

O mundo não é um mundo de luzes. Ele é constituído e consagrado através da escuridão. O obscuro e o oblíquo são as forças motrizes da existência. Precisamos muito mais dos vícios do que das virtudes... Pessoas virtuosas não nos são úteis.

E no fim desta, assim como as demais, pouco nos importa ser Dante ou Cervantes: de nada ou pouco a prata abasta. Tanto faz perguntar sobre o caminho: “as aves do passado não repousam no mesmo ninho do agora”.

Ter um Deus apenas, não é algo de bom senso.

Falar de amor não é bom. Amar faz bem, só isso. Saber amar é que é difícil: tanto de aprender, quanto mais, ensinar...

Perdão?! Não conheço! Mas esquecer vale a pena.

Vou viajar. É comum ao tempo fazer-se espaço. Na bagagem quase nada levo. O suficiente para uma semana, ainda que a jornada leve décadas. Esteja onde estiver, lá estarei completamente nu. E isto me é bom e sagaz: ser sempre incompleto. Satisfatoriamente, incompleto...

Eu já enchi o meu coração
de muitos amores...
Aprendi
ao longo dos anos conviver,
com cada um.
Aprendendo e deixando
muito deles e de mim....
Uma troca!
Hoje coração vazio!!
Apenas vontade
de aprender mais do amor.
Acho que ainda estou
engatinhando nesse assunto.

"Não posso dizer que estou inteiramente bem, eu estaria mentido para mim mesma e já cansei de fazer isso. Mas também não posso dizer que estou mal, seria reclamar de mais e confrontar a vida sem agradecer tudo que tenho."

- Ludmilla Maia

Na minha vida eu já senti saudade de tanta coisa tola, mas a maior delas foi viver tanto tempo com saudade de mim mesmo; que bom te reencontrar meu velho amigo!

Como já estamos nos aproximando do natal,
já fiz minhas encomendas ao Papai Noel
para que sejam entregues aí em sua casa.
Cada presente contém, Alegria, Afeto,
Confiança, Paz, Amizade, Esperança, Perdão,
Harmonia, Paciência, União, Amor, Delicadeza,
Respeito, Solidariedade, Vitórias e muitas
bençãos de Deus. Que você possa compartilhar
com sua família e todos os seus amigos.
Espero que goste e aproveite muito,
pois este pedido é para a vida inteira.
Deus te abençoe!

Se eu acreditasse em todos os SMS de prêmios que recebo eu já teria 2 milhões, 9 carros, 6 motos, 2 aviões, 1 helicóptero, 1 navio e 1 dinossauro.

Mergulhamos no campo da experiência recente com as crenças que nossos ancestrais e nós mesmos já fizemos; essas determinam o que percebemos; o que percebemos determina o que fazemos; o que fazemos, de novo determina o que experimentamos; assim de uma coisa para outra, embora o fato teimoso que permanece seja o de que há um fluxo sensível, o que dele é verdadeiro parece de princípio a fim ser amplamente matéria de nossa propría criação.

Já esperei por tanta coisa que não vai acontecer, mas fazer o que né? Ainda espero…

Eis que caí a última folha da árvore do amor. Já não existe mais vida onde brotava sonhos.

Já deixei bons livros para trás e os perdi, já deixei pessoas que amei para atrás e também as perdi, mas o que mais me dói foi o de ter perdido os livros, eles não mudam de opinião sobre mim.

De todas as coisas já passadas, a única moda antiga que não abandono e não deixo de seguir é a maneira de se amar. Não troco versos, flores, poesias, o desejo de fazer o próximo feliz, a cordialidade e a fidelidade por um eu te amo da boca para fora nem tampouco por uma noite de prazeres passageiros.

‘’Desilusão’’

Otimismo já não existe,
Desacreditando em sonhos,
Sem esperança,
Acabei com minha virtude de criança.

Como podemos nascer tão inocentes,
Iniciantes na decepção,
As vezes imprudentes,
Totalmente sem reação
Em estado de opressão.

Procurando cautela para
Criar o seu mundo,
Que foi destruído
Por uma desilusão.

Começará seu pessimismo em relação a tudo,
Desacreditados seguirão rancorosos,
Confundindo seus pensamentos com a realidade,
Tudo foi invertido,
Acreditarão mais na popular inverdade.

Por inferiores serão julgados,
Ignorantes apavorados inventando
Mais situações para sempre
Estarem no alto.

Amadurecer agora e por conta própria
Ajudas somente do semelhante
Caso o contrario parecera humilhante.

Você da a mão e já querem o braço...

Hoje construo aos poucos um amor calmo de história longa. Já que enquanto não encontro um amor em meu armário, contento-me com o amor que encontro em meu espelho.

Talvez eu tenha cansado de conhecer e desconhecer pessoas. Talvez eu tenha cansado de ter que ficar redescobrindo a confiança nas pessoas que me circulam. Hoje só quero paz, tranquilidade e sorrisos sinceros. Na verdade, quero tudo sincero. É só isso que eu preciso. Você e sua sinceridade, o resto a gente decide amanhã no café da manhã…

Paciência para compreender, sensatez para ceder, confiança para crescer, carinho para envolver, safadeza para surpreender, diversão para entreter, sinceridade para crer, humildade para reconhecer, atitude para fazer, companheirismo para viver e respeito.

O sonho existe para nos deslocar das dúvidas que invadem nossa cabeça antes de dormir.

O amor... Sentimento idolatrado, venerado, mas, em sua essência, pouco compreendido. É como uma questão matemática: a maioria das pessoas está interessada em resolver ao invés de compreender.

E quando a gente se descobre percebe quanto tempo perdemos tentando descobrir os outros.

A leveza da vida se encontra na mescla entre bom senso e bom humor.

Espero não ouvir de ninguém que mudei. Sei que os tempos ficam escassos, os amigos raros, as felicidades dribladas nos cotidianos cada vez mais rotineiros e os trabalhos incessantes. A gente cresce e muda de opinião, de amigos, de vivências… Mas não podemos mudar de essência. Espero ter maturidade para continuar sempre assim. Mesmo quando eu conquistar o mundo ou coração de alguma louca por aí.

O amor é como uma refeição: um delicioso e suculento filé de paixão, acompanhado por um fino e delicado vinho de romance e sacanagem.

Quero mais. Mais sacanagem, mais proatividade, mais aventura, mais certeza e menos não sei, menos talvez, menos pode ser...

Se você precisa provar que você é. Então você não é.

Mestre,
Já fui como uma muda. Mas com cuidado e dedicação fui crescendo e me tornando uma planta. Sempre tendo um mestre ao meu lado, me desviando das ervas daninhas e me podando. Agora já posso dizer que sou uma árvore, forte, com as raízes bem presas ao chão. O que posso dizer devo tudo isso aos mestres que passaram em minha vida.
Esta é, sem dúvida, a carreira mais bela que alguém pode ter. Porém, a maioria de nós não valoriza. Sei que ser professor não deve ser fácil.
Me orgulho em dizer que sou uma pessoa de mente aberta. E posso dizer, com todo o carinho, que as lições ensinadas por meus mestres me moldaram, fazem parte da composição que me tornei.
Muito obrigada pelo carinho, dedicação e paciência que tiveram comigo nesses anos todos.
Feliz dia do professor, o grande mestre da vida!

Michelle Zanin

Nota: Escritora Michelle Zanin Autora do livro de poesias Vida. Editora Zerocriativa.

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