Já Entendi Você Românticos
AMOR E RANCOR
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Já não tens o sorriso que achavas em mim
e depois refletias pra tudo em redor,
teu olhar é só dor dessa perda sem volta
e teu lábio a revolta que ficou do adeus...
Hoje tens um sabor de amargura sem fim
que semeias no cheiro das tuas palavras,
feito pedra no rim que te faz espremer
cada gesto entre buscas de momentos mortos...
E por isso me odeias com tamanho amor,
com um senso de humor que amaldiçoa o mundo,
pois não sabe acender uma luz no semblante...
Sempre voltas pra mim em delírios ocultos,
colhes vultos de outrora e mergulhas em ti,
mas te perdes no chão que se abre aos teus pés...
Já imaginou, que louco seria a vida em preto e branco? Sem vermelho, azul ou amarelo...
Que maluca seria a vida apenas com inverno e verão, sem outono ou primavera...
Que delirante seria a terra orbitando sem a luz da lua, do sol ou das estrelas...
Mas tudo isso é racionalmente plausível e razoável;
Insano mesmo é fantasiar uma vida sem você.
Já tive vários amores, tristezas, desilusões
Já vivi vários horrores, vi várias lamentações
Lembranças, vários refrões
Já fui ferido outras vezes, já feri mil corações
Desculpas não vou pedir, pois se eu errei, aprendi
Não venha me agredir, pois as palavras que ferem
Referem também a ti
Já construí grandes monumentos encima de pessoas e tive que pular de cima destes, acho que o melhor mesmo é construir caminhos até pessoas, pelo menos da pra voltar sem ter que pular.
Entre tantos textos você já deve ter percebido, mas eu não acho nem de longe o suficiente.
No meio da minha crença, sinto que, levei tantas vidas até essa, ,até ter a oportunidade , ao verdadeiro, ao que não incita apenas aparência e obrigação, perdi tanto com dogmas da alma (da minha ) que cheguei até um tanto fria nesta passagem, realmente sei pouco do que me sucedeu (apenas o que minha crença me deixou descobrir ), mas sei que pouco tive a chance de seguir meus verdadeiros sentimentos ou libertar o que realmente é a minha alma a consistência de cada que gostamos de chamar de essência, acredito que devido a isso associo meu estranho jeito próprio desde que cheguei mais uma vez. Como um hábito, não de uma pessoa marcada, mas de uma alma mais marcada ainda, segui o meu modo de ser, capaz de não se incomodar com a falta de sentimentos, fazendo o que eu achava que deveria ser feito, cumprindo as obrigações que pelo torto hábito eu fazia minhas. Um ser que não dá voz aos sentimentos,que se fechou por tantos... Acho que mesmo que haja a falta dap recordação a sua alma sente (isso é algo que aprendi nesta vida com os novos obstáculos ), a nossa energia (alma) afinal ainda é a mesma. passamos apenas por correntes diferentes o tempo todo, sofremos mudanças, nada se perde apenas se transforma, mas a base sempre continuará a base independente de toda mudança que o ser sofra.
Falando do presente, creio que por um merecimento ou até por uma questão de evolução essencial ,pelo que sei e pelo que esta fase está me fazendo auto proporcionar estou finalmente depois de tantos demonstrando sentimentos ,de alma limpa, e não falaria diferente também da sua pureza em relação ao que sente. (mesmo você sendo o tipo de pessoa que aparenta ser ou aquela que o meio externo as vezes te influência a pensar que é) sua defesa e tudo mais... Vejo hoje que até você mesma se assusta com a pureza da origem do que sente. Por tudo que forma a minha opinião e pelo meu instinto que eu te permito ter de mim o que há de mais sincero, não esperando nada em troca, mesmo obtendo. Saiba que eu te amo em proporções absurdas, que eu nem descreveria para não assustar e amo assim, de graça, sem maldade, sem "obrigação ", sem medir o tempo, lugar, estado, eu só "te amo " admirando cada minúscula parte que forma um todo que define você. E estar com você é maravilhoso, poder amar e estar, não vou cansar de te mostrar e dizer o quanto é especial, de uma forma que até desconhece, quase como a divisão da minha alma que um dia muito evoluiu. Te amo como a mim mesma e gosto da tua versão de forma maior, mas estar com você preenche muitas lacunas a mais.
Claro que eu gosto dela, e esse é o problema, também já gostei da minha professora na 1º série, já gostei até da Xuxa.
O passado? Já se foi!
O presente? Pode ser esplêndido!
O futuro? Só vai depender de cada um de nós, para ser PERFEITO!
Gosto de frases e estrofes que falam sobre começo, meio e fim.
Meu erro é querer tudo rápido, já premeditando o final de todo um contexto.
Eu vivo de acúmulo de ansiedade e esperança acumulada em outrém.
Tenho que parar de ser assim, viver o momento, o agora e pensar e confiar mais em mim.
Já era a época que o Natal era algo verdadeiro e simbolizava os melhores sentimentos; hoje ele não passa de uma desculpa medíocre pra gerar lucros e pra fingirem que ainda existe amor.
Eles vivem bem menos que nós porque, o amor que levamos a vida toda pra aprender, eles já nascem sabendo.
Eu queria ter as pessoas que amo todas ao meu lado, mas já reparei que isso é impossível.
As vidas se distanciam, pois os sonhos são outros.
No coração nos manteremos todos juntos, mas na vida... Ah na vida...
Descobri com isso que todas as pessoas são passageiras, TODAS.
Se não forem separadas pelo amor, serão pela dor.
Talvez isso seja bom se você bem pensar...
Já que sabemos que passaram, curtiremos todas as pessoa ao máximo e faremos de tudo para sermos inesquecíveis.
Os dias podem passar... Mas existem pessoas que com simples gestos ou momentos ficaram lapidadas em meu coração!
Algum dia quem sabe... a gente não se encontra por ai, mata essa saudade e parte novamente em busca dos novos sonhos.
Muita gente gosta de afirmar, em voz alta, que faria “qualquer coisa” por amor. Vocês já devem ter ouvido isso. Talvez até tenham dito a frase novelesca. Faz parte da nossa cultura. Outro dia, vi um rapaz dizer em rede nacional de televisão, com a maior naturalidade, que “mataria e morreria” por amor. O autor do exagero devia ter uns 18 anos, talvez menos. Deu vontade de rir, de tanto drama. O jovem Romeu da Tijuca ainda não descobriu que a melhor forma de amor se pratica entre vivos – preferencialmente em liberdade, que não estão na cadeia, presos por assassinato.
Isso não quer dizer que o amor não faça exigências terríveis. Eu mesmo já fiz cafunés de madrugada, cocei costas e apliquei massagens nos pés até ficar com as mãos exaustas. Por amor. Já lavei pias repletas de louça, fiz comidas sofríveis, fui ao mercado no domingo, tirei dinheiro do banco às sete da manhã e levei o lixo para fora vezes sem conta. Por amor. Já viajei ao exterior, dirigi até a praia, dancei até de madrugada e cantei até ficar rouco. Por amor. Alguns dirão que me faço de vítima. A verdade é que, por amor, já tomei vinhos excelentes, já comi em restaurantes caros, já assisti a espetáculos inesquecíveis e já comprei presentes que, só de lembrar, me enchem de alegria – e de uma vaga melancolia financeira.
Se alguém disser que isso tudo é pouco, talvez tenha a cabeça tomada por grandezas. Ou ache, como o Romeu da Tijuca, que amar é coisa de matar ou morrer, verdadeira luta com facas. O grande amor, ao contrário, é feito de miudezas. São gestos cotidianos, olhares cúmplices, uma mão que passa pela nuca e toca os cabelos enquanto a mulher que você ama conversa com outra pessoa. Amor também é feito de desejo, e a cada tanto exige a reafirmação de uma suave encostada - na pia, enquanto ela coa o café – e da barriga que toca o calor da outra barriga.
Esses sinais mostram amor como a temperatura denuncia a febre. Mas não são tudo.
Há também a conversa que atravessa os dias e dá sentido aos fatos da existência. E a lealdade, que permite contar com o outro nas horas sombrias. Ela impede que a gente se sinta sozinho num mundo de multidões solitárias. Não se pode esquecer a sacanagem, claro, sem a qual o amor morre de tédio. E o riso, em cuja ausência a morte se aproxima. No amor, se dizem as palavras mais doces, se dão os abraços mais ternos, se enxugam as lágrimas mais tristes, se grita, se geme. Nele, a gente se comove como o diabo. Em nada disso há heroísmo. Apenas a vida, em seus milagres comuns.
A única real grandeza do amor está em sua imensa vocação de fazer o outro feliz. Um dia depois do outro. Isso exige atenção, desvelo mesmo, e coisas como imaginação, tirocínio, esforço. Às vezes até sacrifício. O outro é tão complexo – tão desgraçadamente parecido conosco – que, às vezes, não sabe o que deseja e o que precisa. Conta conosco para iluminá-lo. Há que estar lá, portanto. Há que tentar entender com o coração e com as mãos, que apertam, seguram, amparam e acariciam.
Se me perguntam o que eu faria por amor – já me perguntaram, de outras formas –, eu responderia, como os portugueses, imenso. Cada vez mais, na verdade. Com calma e determinação, juntos, sem grandiloquência. Assim se lida com as coisas essenciais da vida. O amor, entre todas elas.
Rasgo as cartas que eu, sonhei em escrever
Por castigo ou capricho já vivo tão só
Fecho os olhos, o mundo não quero ver
Tudo tão confuso, o laço virou nó
A lembrança me faz te querer
Bar, bebidas, cartas e dominó
Essa é a minha vida sem você
O castelo que construímos virou pó
Nós temos tudo a vê
Juntos, somos um só
Mas você não consegue ver
Como casal, somos melhor
O mundo é tão cinza sem você
As nuvens encobrem o sol
O cinza do asfalto é o contraste, contraste
Dessa solidão debaixo do lençol
Me ame só mais uma vez
Tira-me essa agonia
Encare comigo essa lucidez
E traga de volta a alegria
Digo-lhe, meu amor, outra vez
Por castigo ou capricho já vivo tão só
Tira-me essa insensatez
Dê me a mão, venha comigo, juntos somos melhor.
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