Ja Chorei Ouvindo Musica Chaplin

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"Minha música preferida, é o som desse teu sorriso..."

☆ Haredita Angel

"A música é minha mania, meu guia, o meu jeito
de mostrar-me como sou..."

☆ Haredita Angel

A poesia é como uma música para quem a escreve , simplesmente faz você viajar e transcrever em palavras o que está em seu coração.

Autora
Islene Souza

A menina que (5.012 membros)
Cresceu ouvindo coisas e pensou que jamais entenderia. A menina que mergulhava-se em pensamentos, para se refugiar em um mundo melhor. A menina que sabia equilibrar ingenuidade com sabedoria. A menina que amadureceu, mas que ainda sim, mantém a cabeça nas nuvens. A menina que não teve medo de chorar, tentar e conseguir. A menina que quer conquistar o mundo, com o seu jeito verdadeiro de ser. A menina que aprendeu a ser realista sem perder o otimismo, a fé e que nunca deixou de sonhar. A menina que mesmo brigando, é doce. A menina que vive cercada de pessoas essênciais e que ela leva cosigo, guardada no coração. A menina que aprendeu com os erros, alegrou-se com os acertos, e enfrentou seus desafios de cabeça erguida. A menina que mesmo com as perdas, ganhou, que mesmo com o sofrimento, se alegrou, e que com todos os problemas que a vida proporcionou, nunca perdeu a sua essência interior.

Peso na pleura,
Crença no zodíaco,
O amor nos da neuras
De careta e cardíaco.

Inserida por VandalismoPoetico

Pode ser boa que é uma coisa. Já chorei muito, já doeu muito esse coração. Mas agora tô, ó, tá vendo? De pedra.Nem pena do mundo eu consigo mais sentir. Minha pureza era linda, Zé, mas ninguém entendia ela, ninguém acolhia ela. Todo mundo só abusava dela. Agora ninguém mais abusa da minha alma pelo simples fato de que eu não tenho mais alma nenhuma. Já era, Zé. É isso que chamam de ser esperto? Nossa, então eu sou uma ninja. Bate aqui no meu peito, Zé? Sentiu o barulho de granito? Quebrou o braço, Zé? Desculpa!

Tati Bernardi

Nota: Trecho da crônica "Zelador".

A decadência da oferta espelha-se na penosa invenção dos artigos para presente, que já pressupõem o fato de não se saber o que presentear porque, na verdade, não se tem nenhuma vontade de fazê-lo.

O homem que sabe ler fala com os ausentes e mantém vivos os que já morreram. Comunica-se com o universo - não conhece o tédio - viaja - ilude-se. Mas quem lê e não sabe escrever é mudo.

A juventude é presunçosa, a velhice tímida, porque a primeira quer viver e a segunda já viveu.

Não importa muito com quem te casas, já que na manhã seguinte seguramente descobrirás que se tratava de outra pessoa.

Existem cerca de 100 bilhões de estrelas na galáxia. Esse já foi considerado um número grande. Mas é apenas cem bilhões. É menos que a dívida interna! Antigamente, estes números eram chamados de números astronômicos. Agora, deveríamos chamá-los de números econômicos.

Quando o poder dirige a sua mira para o bem pessoal de quem o exerce, já degenerou em tirania.

Para a tarefa do artista, a cegueira não é totalmente negativa, já que pode ser um instrumento.

A riqueza tem as suas vantagens, já a pobreza, embora tenha feito algumas tentativas nesse sentido, nunca provou ser vantajosa.

Quando um actor finalmente aprende a interpretar todos os tipos de papéis, geralmente já está velho demais para eles, e só pode interpretar alguns poucos.

A verdadeira pergunta é inocente e é por isso mais própria da criança. A resposta perdeu já a inocência e é assim mais própria do adulto.

Vergílio Ferreira
FERREIRA, V., Pensar, Bertrand, 1992

Quando novas informações surgem e as circunstâncias mudam já não é possível resolver os problemas com as soluções de ontem.

De que pode servir ter lido três mil livros,/Quando já velho se é indigno do amor do povo?

Há os livros que antes de lidos já estão lidos. Há os que se lêem todos e ficam logo lidos todos. E há os que nos regateiam a leitura e que pedimos humildemente que se deixem ler todos e não deixam e vão largando uma parte de si pelas gerações e jamais se deixam ler de uma vez para sempre.

Vergílio Ferreira
FERREIRA, V., Escrever, Bertrand, 2001

Somos inocentes, mas responsáveis. Inocentes perante aquele que já não existe, responsáveis perante nós próprios e os nossos semelhantes.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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