Ja Chorei de tanto Rir
Não sou o que mata
Não sou o que destroi
Coração já não bate
Eu sei o que doi
Tento lutar
Tento resistir
Luto contra o mundo
Para nunca cair
"Você já sentiu como se nada fizesse sentido para você? Como se todos te olhassem diferente? Como se tua vida fosse pior do que de todas as outras pessoas no mundo? Como se ninguém entende o que tu sente? Como se a única saída para você fosse se torturar? Como se o problema fosse só com você?
Eu já senti isso, mas descobri então que estou errado em todos esses sentimentos, que momentos ruins acontecem com todos, que minha vida não é perfeita, mas de ninguém é. Que eu não sou menos que ninguém, e que meu sorriso sempre vai ser o mais lindo para alguém, senti o amor de algumas pessoas e o desprezo também, senti saudades e senti euforia em estar perto. Senti meu coração disparar de tanta emoção e parar pelo mesmo motivo. Senti a inocência nos olhos de uma criança e a declaração nos olhos de um idoso. Senti medo muitas vezes, mas de repente me peguei sendo a pessoa mais corajosa do mundo. Senti que posso ser lindo, basta eu querer e eu acreditar nisso. Senti a força em mim, o desejo de vencer e certeza que eu posso ser muito mais do que eu possa imaginar."
Querer expressar o novo,buscar inspiração que já não sente o mesmo, a música se repete você sente o que é expressado , mas não consegue transmitir o necessário. Cansei de sentir sempre a mesma, as cores já não me sacia mais , devo me tornar o frio ou continuar sendo a mesma?! Quero a minha inspiração que ela não seja apenas por amores partidos, a tristeza foi a minha amiga , a saudade meu outro alguém . Não me sinto triste, porém minha velha amiga insiste companhia eu crio a tristeza que não existe, como ser nova sem mudar a inspiração, como sentir a tristeza de uma forma diferente, eu sinto ela porém não sei mais expressar a minha tristeza é de mentira e eu não sei lidar. O tempo está passando não sei quando o novo irá surgir espero que a música troque de sequência...
É complicado ser alguém tão complicado em um mundo que ja tem tantas complicações. Me disseram :"Você é o livro que o mundo vai ler" , mais quem disse que eles saberiam interpretar você
Já dizia um velho sábio: se benze que a sua felicidade vai ofender muita gente! A vida é curta. Quebre as regras, perdoe rapidamente, beba lentamente, ame verdadeiramente, ria incontrolavelmente e nunca se arrependa de nada que te faça sorrir!
Já parou pra pensar que as pessoas somem para poderem se achar?
E se elas não voltaram, não é porque permaneceram perdidas. Às vezes a rotina quebra laços que nunca foram tão fortes como você imaginava ser. JuMS
Nos tempos modernos, o amor já não tem seu valor e abraços e beijos são dados a qualquer um a todo momento.
CUPIDO ERRADO
Meus olhos que lacrimejam,
Minha mente já não entende
O porquê de me maltratar assim.
O cupido não quer mais
Nós deixar juntos
Por motivos pessoais
Isto não é justo!
O cupido errado
Nunca amou e se acha capaz
De fazer este amor virar passado.
Não é bem assim
Se acha que eu vou ficar calada
Entendeu errado este pedacinho.
Eu vou demitir
Este delinquente
Que só quer sabotar
O amor da gente.
E se houver uma explicação
Quero que você pegue e soque
Dentro do teu ... CORAÇÃO!
E ver se isso cola por lá
Porque por aqui
Não vai rolar
Vê se cria vergonha na cara
Não nasci para ser palhaça
Se tua vida tá ruim
Não vem descontar em mim
Não mereço tanta judiação
Sou gente boa
E demorei demais pra um dia
Conseguir sentir por alguém emoção
Pra da ele de mão beijada
Para qualquer uma que chegar
Vai sonhando que não é assim
Que a banda vai tocar
No meu pomar
As minhas frutas cuido eu
E es de tu se vim pegar.
O que é meu é meu
Nenhum cupido
Vai fazer ele se apaixonar.
O homem cético pode ter o trabalho de sua vida refutado. Já o homem de fé nunca poderá ter sua crença desmentida.
Álice não posso acreditar que tu já me esqueceu, e nem pensar que encontraste alguém melhor do que eu. Já vi tua face molhada ao cruzar pela rua por mim, e assim pude ver tuas lágimas e a tristeza nos teus olhos, ao olhar nos olhos meus. Meu amor eu ainda sou teu, e o amor que sinto por ti não morreu.
Um doce de Mel
Menina que já nasceu doce de modo que até a lua deseja ser chamada assim.
De pele esbranquiçada e macia, carrega em seu nome a opulência da natureza.
Ofusca adeptos ao sabor, mas quem aprecia mesmo é a realeza.
Seu falar é manso tanto quanto os passos de um felino.
É abelha quem cria, mas quem consagrou foi o divino.
Mel também é uma garotinha meiga e adorável.
Do mesmo modo que trata-se de um alimento precioso, para muitos seu valor é inestimável.
Dentro si, vive ao mesmo tempo uma criança e mulher virtuosa.
Que tenhamos todos igualmente a sorte de ter uma vida saborosa.
Já fingi que tinha ficado louco para lhe dizer as coisas que precisava. Eu chamo de arte. Porque arte é o nome que damos aos sentimentos que tornamos públicos. E a arte não preocupa ninguém.
Aí ela chega , sem ao menos avisar , nem bate na porta já chega e entra sem nem saber se estamos prontos pra recebê-la, tristeza... Chega e esmaga tudo q tem de bom dentro de vc , te faz sentir um nada um lixo ... Te faz chorar sem vc nem sabe pq , te faz ver só o lado ruim das coisas . Tristeza q acaba cm seus sonhos , vc tenta fugir dela se esconder , mais não tem jeito ela te acha e te esmaga .
E quando tudo nos parece perdido?
Assim como eu, você também já deve ter passado por momentos difíceis, muito difíceis. Momentos aparentemente impossíveis de superados, momentos que lhe arrancaram lagrimas, sofrimentos e muitas ações impensáveis desesperadoras, mas faço-lhes uma pergunta. “Percebeu, que tudo passou?!” Percebeu que aquela situação que você passava que no momento crucial, momento de profundo abandono em si, momento que você não conseguia enxergar uma saída, por mais obvia e aparente que estivesse hoje passou... Sim, hoje ela faz parte apenas do passado, claro... Pode ser que tenha deixado marcas e cicatrizes, algumas quedas são inevitáveis de deixarem marcas, porém até as maiores cicatrizes, trazem consigo a capacidade de deixar registrado em nós uma marca de um momento que passou sem sombra de dúvida a maioria das vezes, muito dolorido, dores que são tão intensas que a vontade que vem e DESISTIR.
Desistir? Será mesmo que você ainda pensa nisso? Mesmo quando tudo parece desabar, cabe a “eu” decidir entre rir ou chorar, ir ou ficar, desistir ou lutar; porque você precisa descobrir, no caminho incerto da vida, que o mais importante é o decidir e isso só quem pode fazer sou “eu” a decisão em desistir ou continuar é e deve ser sempre “minha”. Mesmo depois de ter passado diversos outros momentos que você mesmo julgou não ter uma saída e para a sua sorte, ou melhor, para continuidade do ciclo natural de aprendizagem da vida tudo foi superado. Tudo aquilo que lhe trouxe tanta dor naquele momento, agora faz parte do passado, e para garantir que você não esquecerá desse passado, existe uma cicatriz (seja ela no corpo ou na alma), uma marca de sua superação, uma marca de sua vitória, vitória essa que por momentos você mesmo não acreditou ser capaz. Novos horizontes surgem a cada amanhecer, ontem já se tornou passado, hoje ainda é presente, mas amanhã... Já será passado. É preciso termos persistência e acreditar que tudo só depende única e exclusivamente, de nossa capacidade. Precisamos apostar em nós mesmos e confiar na nossa força de luta; a vida nos proporciona desafios, cabe a cada um de nós dois caminhos; Desistir e ficar se lamentando, com o gosto amargo de não ter tentado ou seguir em frente, mesmo sabendo que o amanhã trás suas incertezas e mistérios, e é preciso saber enfrentá-los, e se ao acaso forem surgindo mais obstáculos caberá mais uma vez a “eu” a escolha em desistir ou continuar, mesmo que me traga novas cicatrizes que em um futuro bem próximo, tornara-se passado.
O cajueiro
O cajueiro já devia ser velho quando nasci. Ele vive nas mais antigas recordações de minha infância: belo, imenso, no alto do morro, atrás de casa. Agora vem uma carta dizendo que ele caiu.
Eu me lembro do outro cajueiro que era menor, e morreu há muito mais tempo. Eu me lembro dos pés de pinha, do cajá-manga, da grande touceira de espadas-de-são-jorge (que nós chamávamos simplesmente “tala”) e da alta saboneteira que era nossa alegria e a cobiça de toda a meninada do bairro porque fornecia centenas de bolas pretas para o jogo de gude. Lembro-me da tamareira, e de tantos arbustos e folhagens coloridas, lembro-me da parreira que cobria o caramanchão, e dos canteiros de flores humildes, “beijos”, violetas. Tudo sumira; mas o grande pé de fruta-pão ao lado de casa e o imenso cajueiro lá no alto eram como árvores sagradas protegendo a família. Cada menino que ia crescendo ia aprendendo o jeito de seu tronco, a cica de seu fruto, o lugar melhor para apoiar o pé e subir pelo cajueiro acima, ver de lá o telhado das casas do outro lado e os morros além, sentir o leve balanceio na brisa da tarde.
No último verão ainda o vi; estava como sempre carregado de frutos amarelos, trêmulo de sanhaços. Chovera; mas assim mesmo fiz questão de que Carybé subisse o morro para vê-lo de perto, como quem apresenta a um amigo de outras terras um parente muito querido.
A carta de minha irmã mais moça diz que ele caiu numa tarde de ventania, num fragor tremendo pela ribanceira; e caiu meio de lado, como se não quisesse quebrar o telhado de nossa velha casa. Diz que passou o dia abatida, pensando em nossa mãe, em nosso pai, em nossos irmãos que já morreram. Diz que seus filhos pequenos se assustaram; mas depois foram brincar nos galhos tombados.
Foi agora, em setembro. Estava carregado de flores.
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