Ja Chorei de tanto Rir
Já disseram: "SONHAR É PRECISO". Com os pés no chão e lutar a cada minuto pelos seus sonhos, melhor ainda. Já levei muitas quedas mas sempre levanto e continuo a caminhar.
Se você possui uma causa excepcionalmente elevada, o primeiro degrau da excelência já foi alcançado. O segundo consiste em enraizá-la eternamente em seu coração até que a mesma se torne parte do seu verdadeiro eu.
Me preocupo mais com os outros do que comigo mesmo, já me disseram para parar com essa loucura, mas o que posso fazer se as pessoas que me preocupo fazem parte da minha vida.
Não podemos voltar atrás para corrigir o que já aconteceu, e isso é fato, porém ainda nos resta tempo para fazer direito.
SEM MUITAS PRETENSÕES
Ao galgar o ideário poético, tudo sobre tudo, já havia sido dito; sabiamente, por mentes brilhantes, anteriormente.
Restou-me uma poesia de conteúdo ‘óbvio ululante’; onde o rebuscamento inexiste.
Pois em textos singelos, ausentes de palavras enigmáticas, mas evolvente; seguramente, há conteúdos, relevantes.
Suficientemente necessários para que eu reflita sobre minhas limitações. E entenda, que deverei conter, minhas muitas, pretensões.
-11.04.16
RIVAL
O papai sempre gostava de dizer que “doido não tem juízo.” Eu, já digo que tem sim: apenas, em muitos momentos, “lhes faltam alguns parafusos.”
Há muitas histórias envolvendo esses personagens, com sofrimento mental; nas cidades grandes e pequenas, nesse mundão sem fim. Muitas delas, tristes; outras, engraçadas... Outras, nem tanto.
Em Campos Belos, conheci Rival; forte, de estatura mediana, usava cabelos longos, que nunca viam água. Ainda não totalmente brancos, afinal de contas ele só tinha cinqüenta anos; com uma pequena margem de erro, para mais ou para menos. E, uma imensa barba fechada.
Andava calmamente pelas ruas da cidade, sempre mastigando alguma coisa que a gente não sabia o que era. Andava e parava, ao longo de qualquer percurso que viesse a fazer.
Nessas paradas que fazia, geralmente eram para observar algo que lhes chamava à atenção; e sempre tinha uma coisa ou outra. Olhava os mínimos detalhes de tudo, com muito critério. - Como se tivesse mesmo fazendo uma vistoria minuciosa. E, em muitos casos, parecia discordar de algumas irregularidades que via: ao coçar, e balançar a cabeça negativamente, quando o objeto da observação não atendesse suas expectativas.
Morava num quartinho isolado na residência de um parente de primeiro grau, na Rua Sete de Setembro, próximo do açougue do Juá.
No final dos anos setenta e início dos anos oitenta, houve uma exploração de Aroeira muito intensa na região. Tempos depois, eu soube que a aroeira fora extinta no Nordeste goiano.
Paulo (in memoriam), o genro do Seu Farina (o italiano do Restaurante), trabalhava no transporte e comercialização dessa nobre madeira; e geralmente o fazia no Sul do Estado de Goiás; Minas Gerais e São Paulo. Em forma de mourões e laxas, muito usados em currais e cercas; pela sua potencial resistência em se decompor, na natureza.
Um belo dia...
Como de costume, Rival, subiu a Rua BH Foreman, atravessou a Av. Desembargador Rivadávia, e chegou ao calçadão em frente à Prefeitura Municipal.
Parou, e colocou a mão direita atrás da orelha, em forma de concha, para ouvir melhor o sino repicando a sua frente, na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição.
Era o sacristão chamando os fiéis, para a “encomendação de um corpo.”
O curioso é que, naquele dia, ele não atendeu o apelo religioso, apesar de nunca ter perdido um enterro na cidade (tinha essa boa fama); mas, aproximou-se da Paróquia, e tomou a benção ao Seu Vigário, que estava posicionado à frente do Templo, recebendo o povo, para a cerimônia fúnebre.
Riscou o dedo polegar direito na testa, três vezes, e inclinou-se levemente para frente, em sinal de respeito ao Pároco, ao Santuário e ao falecido. Beijou um enorme crucifixo metálico, preso num cordão feito de argolas, de lacres de latinhas de alumínio; confeccionados artesanalmente, pelos presos da cadeia púbica local;
Olhava ao longe, o esquife num ataúde com a Bandeira do Brasil sobre ele, próximo ao altar; era um filho ilustre que havia “partido antes do combinado.”
Rogou a Deus por ele em silêncio, estendendo as mãos unidas,uma a outra, e levantadas verticalmente, rumo ao céus.
Deu as costas ao Reverendo, sem se despedir, e desceu a Rua do Comércio, enxugando com a manga da camisa, algumas lágrimas que insistiam em descer, lentamente dos seus olhos castanhos, se escondendo no emaranhado de sua barba; resultante do impacto da perda irreparável. – O Pároco lhe dissera o nome do falecido anteriormente.
Teve fome...
Já era meio dia e ele ainda não havia forrado o estomago.
Entrou na padaria de Zé Padeiro. Pediu um lanche, sem dinheiro. – “Não preciso de dinheiro: tudo o que vocês vêem, são meus...” deixava isso bem claro nas poucas conversas que tinha com as pessoas,digamos,normais.
A atendente lhe deu um pão dormido, sem manteiga mesmo - como sempre o fazia, e um café num copo descartável.
- “Capricha senhora!... É para dois tomar.” A moça colocou mais um pouquinho.
E ficou sem entender: pois não o viu acompanhado de mais ninguém!...
Ao retornar a sua casa, pelas mesmas pisadas, parou diante do caminhão em que Paulo trabalhava; que estava encostado junto ao meio fio, logo à frente; e conversava seriamente com ele. Sim! Com o caminhão.
Que estava cheio de laxas de Aroeira. Com uma ponta de eixo quebrado. Na porta do Armazém de Seu Natã.
O proprietário do caminhão, já havia pedido ao papai que desse uma olhada no mesmo; pois, teria que se deslocar até a Capital Federal, para comprar a referida peça. Pois não a encontrava na região, para repô-la.
Ainda que as faculdades mentais de Rival não funcionasse cem por cento; ele tinha um coração piedoso. Com certeza, aquilo era um Reflexo da criação que recebera de seus pais. Que por sua vez, eram pessoas muito religiosas e bondosas.
O sol estava a pino e não havia uma nuvem sequer, nos céus, para atenuar a sua intensidade.
Rival, por sua vez, continuava parado em frente ao caminhão, dando andamento na prosa...
Depois de ter observado por muito tempo aquela situação; de todos os ângulos possíveis. Continuava olhando, olhando,olhando... E, balançava a cabeça de um lado para o outro. Como quem não concordando com aquela situação.
E conversava baixinho, de maneira que só o caminhão ouvia:
- “Isso que estão fazendo com você é um absurdo, é uma desumanidade muito grande! Como é que pode tanto descaso, com um ser tão indefeso!”...
Falava com sigo mesmo:
- “Coitadinho!... quanta judiação!... Quanto tempo sem comer e sem beber; já cheirando mal, e cheio de poeira, com esse calor tremendo que está fazendo, não pôde até agora, tomar um banho para refrescar; como tem sofrido!”...
“Não tenho mais tempo a perder: tenho mesmo de fazer alguma coisa.” Pensava ele.
E, lhe sobreveio uma iluminura, procedente do seu coração grandioso: então, deu o seu lanche para o caminhão comer.
Antes de despedir-se, balbuciou quase imperceptivelmente, algumas palavras:
- “Tenha um bom apetite! Voltarei amanhã para ti ver.” E, foi-se embora balançando a cabeça, desaprovando aquele estado de coisas.
Repetiu o gesto de alimentá-lo, durante mais de quinze dias.
Todos os dias, sempre nos mesmos horários, ele deixava próximo à placa, um pão e um cafezinho, para o aquele pobre e faminto caminhão, alimentar-se; porque a “fome é negra”.
- 13.04.16
Ultimamente as coisas têm ficado mais confusas. Choro por dentro constantemente, já que o antidepressivo segura o choro por fora. Vontade de sumir...
SANDICE
Quando chegar o domingo
vai acontecer revés a beça.
Já doei meus rins e pele,
choro e rio no meio da conversa,
ninguém vai me convencer:
Siga a reta, a estrada é esta!
SÓCRATES JÁ DIZIA: Uma vida sem busca não é digna de ser vivida. Contudo, percebo que em minha breve existência, já busquei muito, o melhor consegui, o que não consegui portanto, não me fez falta.
Automóvel
Veículo que desperta o desejo de ir a
alguma parte já superlotada por veículos idênticos.
Cada pensamento me leva ao um lugar diferente e distante, já outros levam a lugares que prefiro esquecer mas nenhum deles me fará desistir dos meus sonhos.
Acho que a felicidade é uma espécie de susto; quando você vê, já aconteceu. Ela é justamente uma construção pequena de todos os dias. É como se estivéssemos fazendo uma casa que, a cada dia, precisamos fazer mais um pouquinho. A felicidade não é o resultado da ‘casa final’, mas a alegria de saber que você a está construindo. É isso que nos faz felizes. Muitas vezes, nós não nos sentimos felizes porque compreendemos que a felicidade é um destino final, mas não o é; é o processo que nos realiza.
"tem dias de sol
dias de imensa alegria
tem dia que nem é dia
dia que já nasce noite
tem saudade
que logo vira nostalgia
dias de afagos e açoites
tem dias de febre
dias de cão
dias de dor e aflição
tem dias em que bebo
dias em que guardo segredos
dias de devoção
tem dias que o sim significa não
canção de negro em degredo
tem amor que só arranha o coração."
A fórmula da minha felicidade: um sim, um não, uma linha reta, um objetivo.
Acredito que cada um ja tenha tentado encontrar algo onde nao existia. Nunca devemos perder a esperança.
Serenidade,Alternativas, Coragem, Vontade,Humildade,Carisma, Honestidade, Companheirismo, Determinaçao, Com tais palavras sempre acreditamos que ao colocadas em pratica.
Tudo sempre dara Certo em nossas vidas.
Sim mas sempre teremos que contar com nossa força de batalha pois sempre surgirar o poder que luta contra nossos Objetivos, Fe em DEUS ele sempre no CONTROLE. nao existe força que pode nos segurar
No ano passado... Já repararam como é bom dizer "o ano passado"? É como quem já tivesse atravessado um rio, deixando tudo na outra margem...Tudo sim, tudo mesmo! Porque, embora nesse "tudo" se incluam algumas ilusões, a alma está leve, livre, numa extraodinária sensação de alívio, como só se poderiam sentir as almas desencarnadas. Mas no ano passado, como eu ia dizendo, ou mais precisamente, no último dia do ano passado deparei com um despacho da Associeted Press em que, depois de anunciado como se comemoraria nos diversos países da Europa a chegada do Ano Novo, informava-se o seguinte, que bem merece um parágrafo à parte: "Na Itália, quando soarem os sinos à meia-noite, todo mundo atirará pelas janelas as panelas velhas e os vasos rachados". Ótimo! O meu ímpeto, modesto mas sincero, foi atirar-me eu próprio pela janela, tendo apenas no bolso, à guisa de explicação para as autoridades, um recorte do referido despacho. Mas seria levar muito longe uma simples metáfora, aliás praticamente irrealizável, porque resido num andar térreo. E, por outro lado, metáforas a gente não faz para a Polícia, que só quer saber de coisas concretas. Metáforas são para aproveitar em versos... Atirei-me, pois, metaforicamente, pela janela do tricentésimo-sexagésimo-quinto andar do ano passado. Morri? Não. Ressuscitei. Que isto da passagem de um ano para outro é um corriqueiro fenômeno de morte e ressurreição - morte do ano velho e sua ressurreição como ano novo, morte da nossa vida velha para uma vida nova.E assim seguidamente durante decadas a fragil e iludida humanidade sempre permanece se apegando na ilusao de que ao acordar depois de uma simples noite tudo que nao era perfeito, ruim, doloroso, nos dias que se passarao. em uma antiga data, ou melhor em um antigo anos como assim eles quer acreditar que tudo com imperfeito como o velho ano ficarar para tras assim que eles acordarem de uma noite que para eles ea mudança de um velho ano para o novo, o simples fato de termos criado uma numero para determinar a quantidade da rotaçao de uma esfera, conhacida como planeta terra, como ela sempre se permanecera assim nao quer dizer que existe uma modança de anos. e sim o simples fato de que a cada dia somente a lua se poes para que o sol tome seu lugar. e assim sempre foi durante decadas, seculos milenios, ate mesmo uns que dizem exister a milhoes e bilhoes de dias. nao digo anos pois para mim e somente o ciclo natural de tudo, alguns dizem que o mundo foi criado em 7 dias porque algo tao grandioso foi criado assim tao rapido, como dizem os religiosos, enquanto para os Cientificos a criaçao deste mundo foi sendo criada durande bilhoes de giros do planeta assim chamado.e neste tempo outros e outros planetas assim chamados foi se criando forma, agora no intuito de que se pelo que nos e passado nao existe nada alem de um vazio neles. ai se crio este empasse entre uma parde que cre em um criador entre tudo e todos e outros que acredita sermos apenas uma fenomeno de um acontecimento em um enfinito sem um tamanho determinado, e com estas descordancia entre partes, se foi criado motivos para se manter o controle entre as maiorias, assim criando fatos e acontecimentos de tamanho que arrasta a humanidade durante anos em um mesmo seguimento, de que estamos aki pela vontade de um ser superior e com poder sem igual denominado DEUS que por suas vez a humanidade atribuiu a este DEUS um acontecimento que mudaria o rumo da humanidade, descrevendo com suas palavras nunca comprovada de que este deus maior deus seu filho para salvar todos plano que pelo que vejo foi falho, pois hoje os crimes sao ainda maiores. entres os filhos de um so pai. mas que me deixa entrigado mesmo e saber que muitas e muitas voltas deste planeta antes deste fato, ja existia seres humanos como assim somos conhecidos, com um seguimento de vida superior aos que na epoca criarao este fato da crucificaçao de CRISTO este que era o filho de DEUS, mas que me deixa encabulado eo fato de que este mesmo estava antre dois povos de grande poder neste mundo entre dois povos, sera este cristo apenas um rei entre outros dois. entao fica a duvida se o criador do mundo coloco seu filho no camilho da morte. nao sera isto que faz com que nos dias de hoje alguns se sente no diareito de tirar a vida de pai de outros pai. guerras assim conhecidas sao criadas para se manter o controle ainda nos dias de hoje, e assim vai se seguindo o ciclo natural da vida. uns finalizando a vida de outros, entrigante que nos outimos 15,000 giros desta esfera onde vivemos nos tivemos uma mudança sem igual em nosso modo de viver, mas sempre se permanece a descordancia entre o cientifico e religioso. coisas foi sendo criadas em prol do que conhecemos como dinheiro hoje. todos quando mas tem mais que. um avanço em nossa melhora de vida com que conhecemos como tecnologia mas nem sei ao certo que nome que e dado a isto na verdade, olhando coisas feitas aproximadamente 365,00,000,00 giros do planeta atras que somente com a tecnologia de hoje somos capaz de fazer, entao algumas vezea acredito que somos nada mais que esperiencia de outros inumeros seres superior a nos que somos eventos em mundos criados sim por outros como nos mas de milhos de giros do planeta a nossa frente. e que os fatos criados por nos sao coisas que fomos progamados para criar, vejo exemplos que deixa a maior divida somos de inumeras cores de linguagem nao entendida por todos sempre diferentes uns dos outros entao como poderia explicar uma catastrofe que relata os religiosos um fim deste mundo em uma DILUVIO. ao menos que ouve um NOE em cada parte deste mundo para criar uma arca para cada povo de naturalidade diferente.
Diz uma antiga lenda ate mesmo ates de nos termos vindos ao mundo, apreendemos que, nossa vida ja esta toda escrita em nossa linha do tempo. mas que nao ficou muito claro e que nao everia o antecipamento do fim de nossas historia por formas desumanas e crueis, sendo assim acredito eu esta faltando algumas linhas em nosso livro da vida, pois em um mundo de seres criados por um ser ainda maior. Nao averia de existir a crueldade nem a folta de amor ao proximo...O próprio viver é morrer, porque não temos um dia a mais na nossa vida que não tenhamos, nisso, um dia a menos nela. fim de uma historia sendo que no decorrer dela se foi criadas muitas outras apartir de nos, nao podemos acreditar que sempre ao simples estralar de dedos se coloca um fim em tudo que um dia acreditamos ser eternos ate que chegue o anjo da morte mandado pelo anjo da vida.sendo assim nem sempre iremos saber quais destes dois anjos nos leva de verdade ao mundo ideal, nos sentimos fracos ao simples cortar de um dos dedos, agora tem outros que se sentem poderosos por conseguir superar as vontades do criador,
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