Ja Amei e não fui Amada
Por quantas vezes já duvidamos de nossa própria capacidade? Por quantas vezes já desistimos por não acreditar em nós mesmos? Quantas vezes a falta de fé foi tanta que matamos nossas esperanças? Muitas vezes, infelizmente. Muitas vezes deixamos de confiar na nossa força, na nossa inteligência, perdermos nossa audácia e não contamos com nossa própria astúcia. Pare e reflita, analise e confie, viaje dentro de si e conclua: Somos capazes daquilo que realmente temos vontade de fazer, o que mais nos impulsiona e o pensamento positivo, a fé, a esperança, acreditar que tudo é possível. Aproveite o dia e enterre o pessimismo, jogue no lixo a baixa autoestima, se afaste daqueles que te põem pra baixo e siga seus próprios instintos. Você será capaz de sacudir o mundo! Basta acreditar e eu sou um que acredito em mim e em você! Levante, dobre os lençóis e estenda o tapete vermelho, pois você hoje é a estrela, que vai passar por cima de tudo que está ruim e vai vencer a maior das lutas: A Batalha interior! Se ilumine, se humore, se embeleze, busque sua vitória! hoje o dia vai ser seu!
Já desisti de brigar comigo mesmo,
não vou mais tentar entender este mundo...
Vou apenas dar o meu amor
Enquanto eu estiver nele.
Ah, Rowena! A gente já sabe, somos todos inimigos, mas agora temos um problema maior. Depois o couro come de novo, valeu?
Foi lindo, foi forte, foi verdadeiro, mas já foi...
Mas se não é mais, por que ainda me inspira, se já nem me faz suspirar?
Não voltaria atrás, pra fazer diferente,
Não voltaria atrás, pra fazer novamente...
Não voltaria!
Marcou, vai ficar guardado,
ficou pra trás...
Não dói mais!
Mas ainda é como um vento...soprando inspiração pra perto de mim..
Já cansei dessas pessoas que vivem criticando tudo e todos. Quem não sabe voar morre de raiva até de quem flutua.
O tempo cobre o chão de verde manto, que já coberto de neve fria, e em mim converte em choro um doce canto. E afora este mudar-se a cada dia, outra mudança faz de mor espanto: Que não se muda já como soia.
Então vai, fala a vontade que eu nem me estresso
To nem ligando na humilde eu já nem te impeço
Porque tu fala de mim mesmo se eu não peço
Adora falar dos fracassos e se cala com meu sucesso
E eu sei que quem conta um conto aumenta um ponto
E a tua língua afiada nunca me dá um desconto
Desculpa, mas assim só vai arrumar um confronto
Teu papo não é reto e de tanta curva eu já tô tonto
Não puxei os olhos de minha mãe, nem o nariz. Puxei os ouvidos. Ir ao começo das coisas já é chegar ao fundo. Amêndoa poderia ser somente uma palavra que ainda teria gosto. A árvore faz contas debaixo da casca. Eu me reclino ao mar com dois travesseiros de vento. A mão sem anel é mais lenta. Vim bem antes da bagagem. Não tenho força para chamar meu grito de volta. Se o rio escutasse, ele não retornava. A casa em que se dorme fica acordada no sangue. Abro um livro como quem descobre um sótão. Eu me iniciei em telhados. A uva que não virou vinho é uma amiga infiel. Não me obedeço. Os braços são lâmpadas sem paredes. As pedras deveriam dizer tudo o que pensam para as sombras. Quando quero morrer, me tranco no quarto do apelido e não atendo pelo nome. Minha memória se acostumou a se imaginar nas falhas. O mel é o imã das formigas. Escrever é um excesso imperdoável que nasce da falta.
"Quando alguém decide curar-se, ele se transforma em uma obra de amor e compaixão, já que não se torna saudável somente a si próprio, mas também a toda a sua linhagem." Bert Hellinger
Eu já te disse como eu acho lindo o jeito que você me encanta? É, eu acho! E acho também que você deveria ficar comigo pra sempre
Achei que já sabia, já conhecia amplamente a mente humana, porém, a realidade mostra que a mente humana é um labirinto de emoções positivas sobrepostas por invariáveis emoções negativas, fazendo do homem um monstro envolto nas neblinas a vida.
SOFRIMENTO
Já sofri por amar de mais; e por amar de menos;
Já sofri por não amar;
Já sofri por não me amarem o suficiente
Já sofri por amores incertos; e por amores certos que se tornaram errados;
Já sofri por me odiarem; e por odiar;
Já sofri por amizade,
Já sofri junto com minhas amizades;
Já sofri por ser feia de mais; e por ser bela de mais;
Já sofri por ser simpática de mais; e por ser estúpida de mais
Já sofri ao veres alguém sofrendo;
Já sofri pelas minhas derrotas, e erros.
Mais, não, nunca sofri pela minha inteligência, que procuro alimentar-la a todo instante;
Hoje não sofro mais...
Sei amar na medida certa, nem mais, nem menos, se não me amam o bastante, o que faço e me amar, e ser feliz;
Hoje os meus amores são realista, amo há medida aos que me amam se não tiver um amor, vou me amar, e ser feliz;
Hoje não sofro mais por ódio, meu coração e só paz, se me odeiam: que pena, vou ser feliz sem me preocupar, por não ter agradado.
Hoje não sofro mais por amizades, aprendi que amigos são poucos, mas especiais;
Hoje não sofro mais pela minha aparência, sou assim e sou feliz;
Hoje não sofro mais se sou simpática ou estúpida, simplesmente sou o espelho dos que estão ao meu redor;
Hoje se vejo alguém sofrendo, tento ajudar, se não for pra falar algo construtivo, que ao menos seja escutando um desabafo sofrido;
E por fim.... Hoje não sofro mais com meus erros, ao invés de sofrer aprendo muito com eles.
Por tanto HOJE NÃO SOFRO MAIS...
E sim sou muito feliz pelo simples fato de existir......
Eu já me afastei de pessoas que não me acrescentavam.
Já parei de insistir em cultivar amizades que criaram muralhas ao meu redor... Orgulho? Não! Apenas entendi que não devemos insistir se a outra parte não quer.
É que a saudade eu já deixei lá fora
Espera, eu não demoro a voltar
Pensa em mim que eu tô chegando agora
Não precisa mais chorar
É que a saudade eu já deixei lá fora
Espera, eu não demoro a voltar..
Nó
Estou perdidamente emaranhada
em seus fios de delícias e doçuras.
Já não encontro o começo da meada,
não sei nem mesmo
se há uma ponta de saída,
ou se a loucura
vai num ritmo crescente
até subjugar a minha vida.
Não importa.
Quero seus nós de seda
cada vez mais cegos e apertados
a me costurar nas malhas e nos pêlos.
Enquanto você me amarra,
permanece atado
na própria trama redonda do novelo
Já engoli tantas coisas para não machucar as pessoas, já engoli tanto desaforo, já engoli baixaria, engoli todas as mentiras. Agora eu estou tão cheia, que eu não engulo mais, eu cuspo na cara mesmo.
Eu te amo, homem, hoje como toda vida quis e não sabia, eu que já amava de extremoso amor o peixe, a mala velha, o papel de seda e os riscos de bordado, onde tem o desenho cômico de um peixe — os lábios carnudos como os de uma negra.
Divago, quando o que quero é só dizer te amo.
Teço as curvas, as mistas e as quebradas, industriosa como abelha, alegrinha como florinha amarela, desejando as finuras, violoncelo, violino, menestrel e fazendo o que sei, o ouvido no teu peito pra escutar o que bate. Eu te amo, homem, amo o teu coração, o que é, a carne de que é feito, amo sua matéria, fauna e flora, seu poder de perecer, as aparas de tuas unhas perdidas nas casas que habitamos, os fios de tua barba.
Esmero. Pego tua mão, me afasto, viajo pra ter saudade, me calo, falo em latim pra requintar meu gosto:
"Dize-me, ó amado da minha alma, onde apascentas o teu gado, onde repousas ao meio-dia, para que eu não ande vagueando atrás dos rebanhos de teus companheiros".
Aprendo. Te aprendo, homem. O que a memória ama fica eterno. Te amo com a memória, imperecível.
Te alinho junto das coisas que falam uma coisa só: Deus é amor. Você me espicaça como o desenho do peixe da guarnição de cozinha, você me guarnece, tira de mim o ar desnudo, me faz bonita de olhar-me, me dá uma tarefa, me emprega, me dá um filho, comida, enche minhas mãos.
Eu te amo, homem, exatamente como amo o que acontece quando escuto oboé. Meu coração vai desdobrando os panos, se alargando aquecido, dando a volta ao mundo, estalando os dedos pra pessoa e bicho.
Amo até a barata, quando descubro que assim te amo, o que não queria dizer amo também, o piolho.
Assim, te amo do modo mais natural, vero-romântico, homem meu, particular homem universal.
Tudo que não é mulher está em ti, maravilha.
Como grande senhora vou te amar, os alvos linhos,a luz na cabeceira, o abajur de prata; como criada ama, vou te amar, o delicioso amor: com água tépida, toalha seca e sabonete cheiroso, me abaixo e lavo teus pés, o dorso e a planta deles eu beijo.
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