Isso Ja Nao me Pertence mais

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Dizem que estamos
na época mais desafiadora
para encontrar um par,
Não vejo problema
nenhum porque tenho o mar
do meu próprio amor
e toda a poesia para navegar.⁠

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Por mais que digam o contrário
de manhã até a noite e nós
não tenhamos nos encontrado,
Você me guarda no sacrário
do seu peito e nem o tempo
há de desfazer o teu pertencimento
por mim que sou como Ibirapirangas
em florescimento em solo pátrio,
A sua alma, o seu corpo e a mente me pertencem completamente.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não é mais segredo que
estou muito apaixonada,
Uma Ibirapitanga carregada
de vagens e a visão criando
miragens a teu respeito,
O coração anda recorrendo
a antigos esquemas
para tentar que você venha
como o Sol da manhã
colorindo o céu com
a beleza plena da alvorada.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Nesta noite tudo passa
na minha cabeça,
não ser mais Verão para
quem só oferece Inverno
é dever em qualquer estação
para manter o Ipê-rosa
do meu coração preservado
para a próxima estação
que sei que eu hei de encontrá-lo
e você há de ser meu namorado.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Versos Intimistas
em São Paulo
florescem com o Ipê,
Não posso esconder
mais que amo você.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Modelando com mãos
do nosso futuro
neste mundo artificial
que não conhece
mais o amor puro,
E dividir em vez de unir
se tornou habitual,
A distância e conviver
em trincheiras de convivência
se tornaram habituais,
Elejo a minha pluma
e os meus Versos Intimistas
para cultivar a paz
em busca do Ano Novo
porque do jeito que está não dá mais.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Ir para não mais doer,
Libertar-se é inteligente,
Uma chance é preciso,
Não insista quando não for ouvido,
Garanta a sua paz interior:
A paciência merece limite.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Quem conhece a história
sabe como e o quanto
ela vem se repetindo
em nosso tempo,
Não há mais como
esconder de ninguém
o quê caiu na boca
de todo um povo,
cântico de
calabouço: - Marulanda...

Ao Foro de São Paulo
eu peço socorro,
com nome de Santo
Que leva não há como
ocultar o escombro;
o tempo é implacável
tal qual o perito
que correu para
disfarçar o incontestável.

As marcas da tortura
que cometeram
contra o cirurgião,
As máscaras caindo
estão e são tantas
mentiras que ainda
não deu para
recolher do chão.

Um General está
há mais de um ano
preso injustamente,
todos sabem
que ele é inocente;
e o quê foi feito
contra ele não
tem desculpa:
transferi para mim
esse sofrimento,
Pois através da
história dele
venho contando
outras para
que ninguém caia
no esquecimento.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não soube mais
notícias do General,
Só que de saúde ele
ainda deve estar mal.

De susto em susto
não há ombro
que se recupere,
Onde até transformaram
o ar em artigo de luxo.

Um poema ao dia
me diz que faz a cela
menos apertada,
Mesmo que ele, tropa
e você não me leiam.

Não faço ideia de
qual será o final,
Mas aqui há versos
para lembrar
dos 46 membros
da Guarda Nacional.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não há como
não se queixar:
Há uma tropa
e um General
injustamente
presos há mais
de um ano,
Vítimas de mentes
perversas e não
há nenhuma
perspectiva
de alguém
ter a justiça
de os libertar.

Cinco jovens
foram ceifados
recentemente
desta vida
nas manifestações,
Seguem inúmeras
e injustas prisões.

Não há mais
nenhum espaço
para celebrar
a Cruz de Maio
porque ela nos
ombros do povo
está pesando,
e nas ruas
está distribuída.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não vejo a hora
de pararem com
a dança macabra,
Estou com o povo
para lembrar o quê
é mais dolorido;
Por mais que doa
não se esqueçam
do presos mais
antigos do Chavismo:

- Liberen a los polícias!

Pois deles nem
mais ouço falar,
Se ainda seguem
presos, me façam
o favor de soltar!
A espera da visita
da Alta Comissariada,
Já são 50 DIAS SEM
SABER DO PARADEIRO
DO GENERAL PRESO
INJUSTAMENTE,

Cantando canções
entre os dentes,
Distraindo-me
com versos
para outros fatos
latinoamericanos
E sofrendo junto
por gente que
nunca ouvi falar:

- Perdomo,
o Comissário 'fugiu'
pelas mãos
do autoproclamado;
e a conta sobrou
agora para você!
Na própria pele
o resultado
da prática de
um antigo ditado.

É coisa de cinema
põem a culpa
no mordomo,
Da mesma forma
que põem
no advogado;
Mãos violentas
dos coletivos
contra as minhas
irmãs venezuelanas
que se queixaram
do alto custo de vida
não vou perdoar;
Não deixem
apagar da memória
o sindicalista
da Ferrominera
que foi preso
porque exerceu
o direito
de se manifestar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não sei
do desfecho
da greve
de fome
dos petroleiros,
Mais dois
deputados
perderam
imunidade
parlamentar,
A sociedade
pela saúde
se colocou
a protestar,
A todos só
peço calma
para dialogar.

Após tanto
fazer
a mesma
pergunta,
eis a resposta:
o General está
preso em
Fuerte Tiuna,
Peço que
alguém diga
como ele está.
Ao menos
é o quê
a imprensa
conta,
Só não sei
como ele
está
ou se
vivo está,
Por ali nem
a defesa
Pode visitar,
e tampouco
a música
e a poesia
são influentes
o suficiente
para pedir
licença
para entrar.

No mesmo
lugar que
ele estão
presos mais
um que teve
a imunidade
parlamentar
ignorada;
É um festival
de absurdos
onde quase
não se sabe
de muita
coisa ou
de quase nada.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Há mais de um mês
o General está
desaparecido,
Não acredito que
esteja mais vivo,
Não vou desistir
dele querer saber;
Desejo o teu
coração alcançar
e longe de mim
entrar nesta
guerra de poder,
Sei o quê faz
ou não sentido,
e conheço muito
bem o meu lugar.
Não é só poesia,
Embora poesia
também seja
coisa séria
mesmo que
você em mim
não acredite:
jamais brincaria
só para aparecer.

Corre a lágrima
do pequeno filho
do Tenente Coronel,
Ecoa o desespero
sem resposta
da irmã do General,
O olhar do Comandante
do Inferno de Cinco
Letras se sentindo
sufocado por não
estar recebendo apoio
para reagir a isso tudo,
Todos isolados
na ilha de tormentos.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Olha, meu bem,
que decepção!

Pensei o meu
povo não fosse
nunca mais
dançar este
rock 'n' roll,
Sinceramente,
me enganei;
As credenciais
foram entregues
a embaixadora
do autoproclamado,
Deste capítulo não
tenho nem mais
vontade de falar,
Só tenho muita
vontade de chorar.

Olha, meu bem,
preste atenção!
O General que
foi preso inocente,
e se encontra
enfermo pelo
o quê intuo,
Tudo indica
que é vítima de
desaparecimento
forçado até
que me provem
o contrário,
Não vou parar
de me queixar.

Olha, meu bem,
não para de doer
o meu coração!

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Evidentemente
no mesmo
destino,
partilhando
da exata
agonia de mais
um dia,
por não saber
mais notícia,
escrevo para dizer
o quê sinto,
porque quem disse
o quê pensa
está preso,
não nasci para
me calar,
e nem para ser
escrava do medo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não sei mais como
falar ao meu povo,
estou o desconhecendo,
ele luta por um projeto
de poder e ignora que
vive bem abaixo dele.

Não foi por falta de luta,
falei tanto e constatei
que ninguém me escuta,
onde foi que eu errei?

Não foi por falta de aviso,
mas quando alertei que
o sentimento pátrio havia
se esvaziado já imaginava
de que estávamos em risco,
e a democracia em perigo.

Não sei o quê fazer,
antecipo o meu desterro,
e a única coisa que fica
deste presente é o medo.

Não sei o quê fazer,
só sei que povo que
não age com civilidade
entre si colabora para
que tiranos se instalem
e se perpetuem no poder.

Não sei por onde começar:
mas sei que terei de algum
dia na minha vida recomeçar,
mistério do tempo samovar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não há mais como
ocultar a preocupação,
Pois há um mal acordo
a caminho da segunda
Pátria que atrairá o Deus
da Guerra para dançar
Sobre o continente.

O Arcanjo se encontra
amarrado e com ele
uma legião de Anjos,
O tirano não entende
que precisamos deles
Em liberdade para nos
proteger de todo o Mal,
E que a reconciliação
tem tudo de celestial.

Eis a letra torturada
que escorre das mãos
Do cirurgião que foram
cruelmente quebradas,
Eis a oração de joelhos
da esposa do missionário,
Assim segue o poemário.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Na nossa união
o quê é de louça
não é o nosso amor,
O nosso amor é muito
mais precioso
do que qualquer objeto,
Quanto mais o tempo
passa você me quer
o mesmo tanto que te quero.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não se sabe
mais nada,
O silêncio
só aumenta
e tortura,
E não me
conformo,
Não sei
viver sem
saber de tudo,
Sei que não
vou mudar
o mundo,
Só acho que
posso tentar
ser poeta.

Se o Major
foi forçado
a se suicidar
ou se não
aguentou
a pressão,
Não se sabe
a verdade;
Só se sabe
que o estado
é delicado.

Não há luz
e sobra dor,
Até que me
provem o
contrário
Todos estão
ameaçados
para não
denunciar
os maltratos,
Quase não
há mais ar,
Faltam janelas.

Tudo me faz
atordoada,
A dor alheia
à revelia
transferi
para mim,
Não convivo
bem com
a indiferença,
Não soube
de mais nada
do General
e da tropa,
Dessa história
só quero crer
que haverá
um bom final.

Faço votos que
isso não passe
de um mal
entendido,
de uma intriga
ou mesmo de
um pesadelo;
Porque custo
a acreditar
que entre
os Filhos
de Bolívar
isso esteja
acontecendo.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Não falar é sempre mais perigoso do que falar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

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