Isso Ja Nao me Pertence mais
Tempo de viver com intensidade os bons momentos da vida; a simplicidade do amor nos conduz rumo ao paraíso de um mundo de sentimentos ternos e aprazíveis.
Ninguém tem o poder de acabar com a sabedoria do escritor, nem com sua intelectualidade, nem com o lirismo do poeta do Mucuri, nem com a sua essência humana, para transformá-lo num militante cego, nem ideologicamente ignorante.
Um novo tempo se aproxima; a esperança há de vencer o escárnio; o sistema jurídico, destruído, ressurgirá das cinzas; o fisiologismo político cederá lugar ao tecnicismo; um dia nossa utopia se tornará realidade; anseia-se por viver num país da concretude, da justiça e do amor; propugna-se por viver num ambiente melhor para se viver; a máscara haverá de cair; a maquiagem se desmanchará diante das chuvas; o espetáculo circense chegará ao fim; o narcisismo se afogará nas águas da Lagoa do Marajoara; a trairagem ignóbil e abjeto deixará de existir; o mau-caráter sairá de cena; e o mundo dos sonhos chegará pelas frestas da janela dos céus, na madrugada de um domingo, chuvoso e frio; decerto, grande parte das pessoas, adormecida, acordará de manhã, surpreso, com as boas novas, sem leis, regras e sem mandamentos. E o mundo será tomado de AMOR E FRATERNIDADE.
A vitória é fruto de muito trabalho e esforço. Nem sempre o favorito no papel ganha um jogo. Um gigante nunca morre; apenas adormece para acordar mais forte.
A exuberância de Saratoga
O mar se revela como bálsamo
Que suaviza as feridas da alma
Águas que varrem as impurezas
Dos pensamentos hostis e rebeldes
Assombram imaginações pueris
Amenizam as dores da saudade
Revigoram e revitalizam
Enchendo-nos de esperança
De dias melhores na vida
Aves riscam o firmamento
Ondas fortes parecem
Varrer a estupidez de rancorosos
Na suavidade de cada manhã
Ou no sacudir de tardes agressivas e volumosas
Nasce a expectativa de pescadores sedentos
De trazerem na rede o robalo
Dos sonhos e da sobrevivência
E assim o poeta descreve
Lirismo léxico na sua simplicidade
Menestrel do Mucuri
Exalta sensibilidade diante da
Beleza exuberante de Saratoga
Precisamos de uma nova primavera ética na Administração Pública — uma revolução silenciosa, mas firme, que devolva dignidade àqueles que servem com coragem, mesmo sob ameaça. A sociedade brasileira precisa abrir os olhos para o drama invisível que corrói as bases do serviço público: a opressão institucionalizada e o assassinato simbólico da integridade.
Que o narcisismo patológico jamais se torne ferramenta esdrúxula para perpetuação no poder, nem seja moeda de troca para a venda de fumaças e ilusões a um povo que, exausto, ainda insiste em crer. Que os cabotinos de plantão — travestidos de gestores, mas amantes do culto à própria imagem — não transformem os portais da administração pública em espelhos de vaidade, onde a ética se dissolve e o interesse público vira escada para a autopromoção.
Ergam-se, pois, os justos! Quebram-se os espelhos! Expulsem-se os ídolos de barro! A verdadeira grandeza de um servidor público não está no reflexo de sua imagem, mas na sombra silenciosa de seus atos justos e corajosos, feitos em favor de uma nação sedenta de verdade, justiça e dignidade.
A ilusão é uma fumaça passageira; ela persiste somente até a caída da máscara; com o tempo as cortinas do circo se desfazem, quando se descobrem a fanfarrices abjetas do caráter.
A cumplicidade é tão somente para promoção do bem comum; nosso vernáculo desconhece desvios de caráter.
O Êxtase de um Novo Tempo
Viver… Ah, viver o melhor momento da existência!
Seja no pomar, sob a sombra generosa das árvores frutíferas,
Ao som melodioso do chilrear dos pássaros,
Que, em coro, anunciam a beleza do dia que nasce.
É o bucolismo romântico que se derrama em cada canto,
Onde a natureza veste-se de festa para celebrar a vida,
E o êxtase profundo floresce como perfume invisível no ar,
Sussurrando aos corações atentos:
“Este é o jardim da vida… um altar de recomeços… um novo tempo que desponta.”
Aqui, cada instante é uma poesia viva,
Cada sopro de vento é uma oração,
E cada raio de sol é um convite irrecusável
Para sentir, agradecer e simplesmente… viver!
Entre as Montanhas de Minas
Entre os veios de pedra e sonhos,
Nos caminhos serenos de Minas,
Ergue-se Sucanga, joia escondida,
De entardecer cinzento e alma aquecida.
Vales que dançam ao som do vento,
Campos que abraçam o tempo bom,
Ali, onde a ternura é sustento,
Habita o povo de coração bom.
Um café fumegante em tarde suave,
E um pássaro livre no céu a cantar,
Chilreio sem medo, voo sem trave,
Liberdade a se eternizar.
Gente humilde, educada, encantadora,
De palavras doces e gestos de flor,
Lhaneza que brota, pura e acolhedora,
Num abraço que semeia amor.
Um afago, um sorriso, um convite singelo,
Para que o regresso não tarde a chegar,
No campo de futebol, o verde mais belo,
Zelo que é prece sem precisar falar.
Tarde de Luz em Corações de Minas
Na sagrada tarde de segunda-feira, 30 de junho,
meu destino foi selado com passos serenos na encantadora Poté,
onde o tempo parece repousar sobre os ombros do afeto.
Um giro leve na pracinha principal,
onde bancos guardam segredos antigos
e o vento dança entre as árvores como velho amigo.
Um café coado com carinho
numa padaria da Getúlio Vargas,
onde o cheiro do pão quente mistura-se com lembranças de ações de segurança pública.
Na sequência, um reencontro com a Vila Paula,
terra de almas boas e memórias bordadas em fios de ternura.
Logo depois, um salto até Sucanga,
onde cada rosto é um poema vivo,
onde cada aperto de mão é uma oração silenciosa.
E assim, a tarde se deixou adormecer,
envolta em um manto de simplicidade e grandeza.
Gente humilde, de coração tenro,
como se o próprio céu tivesse pousado por um instante.
Era paz. Era bem-estar. Era ternura em estado puro.
Era o amor disfarçado de paisagem.
Era a beleza mineira, bordada em gestos,
que se eterniza nas retinas da alma.
O Ataúde da Humanidade: Elegia aos Tempos do Fim
Vivemos a era da devastação.
O tempo sombrio da decomposição moral,
Do apodrecimento do caráter,
Da aniquilação do humanismo.
Matam-se inocentes com frieza,
Exterminam-se animais com crueldade,
Incendeiam-se florestas com ganância.
O planeta clama, e a humanidade não escuta.
Num cenário de sombras e cinismo,
Só restam a sensibilidade e a coragem
Daqueles que ousam insurgir
Contra os desmandos do poder vil,
Contra o fuzilamento do povo
Pelas mãos podres da corrupção,
Orquestrada por políticos desonrados
Que sangram a nação com sorrisos cínicos.
Somente Deus — o Eterno Juiz —
Pode resgatar o povo brasileiro
Desta destruição em massa,
Deste meteoro moral que colidiu
Com a alma da humanidade.
Já não há pudor:
Tudo se tornou permissível, torpe,
Rastejando nos escombros da maldade.
Agora, só nos resta esperar
O dia do infinito da existência,
Onde os homens serão julgados
Pelo tribunal da eternidade,
Sepultados no ataúde da escuridão,
Perseguidos pelos fantasmas
Que eles mesmos criaram.
A sociedade morreu há tempos.
O que vemos hoje são apenas as cinzas da podridão,
Espalhadas pelo vento da indiferença,
Retornando das profundezas do descaso
Para assombrar os vivos,
Difundindo o terror,
Erguendo altares à selvageria.
Mas ainda há uma esperança:
Na resistência de poucos,
Na chama que não se apaga
Nos corações que não se rendem.
E nessa fagulha, talvez,
O renascer da luz.
Gosto de pensar que conseguimos falar as verdades com o máximo de compaixão possível, deixando uma abertura para a reconciliação e a cura.
Foi como se alguém tivesse tirado a tampa de todas as emoções que reprimi por tantos anos e, de repente, elas vieram à tona.
Tempo de reflexões; a experiência é irmã da maturidade; a inteligência cognitiva nos levanta dos tropeços e dos assédios; a razoabilidade comunicativa nos ajuda a levantar das quedas; existem amizades que nascem de desacertos e amadurecem com rara beleza.
Muito simples. O respeito a todas as dimensões do direito é essencial para se viver em harmonia. Se pode amar, por que odiar?
Queria que tivesse visto o que vi ontem à noite. O céu estava cheio de estrelas cadentes. Sei que parece bobagem, mas aquilo fez eu me sentir pequena.
Se podemos amar, por que odiar? Se os homens são capazes de destilar peçonhas, também devem ser capazes de derramar e transbordar lições de amor.
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