Isso Ja Nao me Pertence mais
O bilhete suicida
Deixei um bilhete na cômoda já vazia
Guardei os retratos e toda lembrança
“Não somos eternos” alguém me dizia
Jaziam temores, amores de criança.
Não mato o corpo, mas a alma serena.
Deixei de sentir aquele torpor
Já não sou a mesma de face pequena
Sofri nas correntes e rios de amor.
Deixem-me assim, ao ser esquecida.
Digam a todos que apenas sumi
Não quero bancar a suicida
Foi de me despedir que esqueci.
- Ei moço, eu descobri que te amo e preciso te falar.
- Bobinha, eu já sabia que você estava me amando.
- E agora?
- Agora? Agora eu vou cuidar da minha vida.
- E eu?
- Você? Você fica a minha espera. Estou indo cuidar de você.
Já tô cansado de errar de me ferrar de acreditar que tudo tem um prazo pra acabar só quero fazer tudo certo pra que tudo der certo.
As almas que se pertencem, já foram escolhidas lá no céu, apenas questão de minutos, dias, meses ou mesmo anos para elas se encontrarem e se reconhecerem. Quando os olhos se cruzarem, nada mais importará, pois a cumplicidade tomará conta de tudo e o amor finalmente reinará e você enfim encontrará sua Vida Feliz!
Já parou pra pensar algum instante em quantas vezes perdeu a chance de agradecer ao seu pai, sua mãe, sua família, seus amigos? Já passou pela sua cabeça a ideia de agradecer ao acaso? Pois é, Deus constroi o seu acaso para que as pessoas certas entrem na sua vida no momento certo, talvez da maneira errada, mas para cumprir uma missão. Já cumpriu sua missão hoje? Já parou pra perceber que as pessoas entram na sua vida e encontram razões para ficar? Se as razões forem as certas, não precisam de explicação. A razão mais certa para suportar qualquer dor, obstáculo, distância ou sofrimento é o simples fato de amar. Se alguém luta ao seu lado, se alguém luta por você, lembre-se assim que abrir os olhos de que é amado e de que nunca vai estar sozinho. E, então, agradeça.
No silêncio da noite, deitado em minha cama, você vem em meu pensamento
como toda sua sutileza, já não sei se estou acordado ou dormindo, sonhando acordado talvez?
Mais o que importa mesmo e sua presença não tenho você aqui ao meu lado, mais em meu pesamento
lhe tenho todos os dias.
Nem sempre fui mulherão. Nem sempre me senti avassaladora, pronta, pés no chão. Já pensei ter amado mãos. Já pensei ter amado sorrisos. Já imaginei como seriam os filhos daquela barba mal feita, e se o sobrenome daquelas coxas torneadas combinaria com o meu. Já me deixaram em suspenso, aguardando respostas que não vinham. Já me negaram explicações que me tiravam o sono. Já me senti uma menina, esperando um compromisso. Já acreditei em contos de falsos príncipes e em beijos encantados por promessas.
Já imaginei o vestido do casamento e selecionei os convidados, tudo na mente. Já esperei, cansada, ser a escolha de alguém. Já olhei o celular mil vezes, esperando uma mensagem. Já fiquei de olho no bate-papo vendo se ele ficava on-line. Já acelerei o coração desesperadamente quando enfim entrava, já fiquei decepcionadamente triste quando comigo ele nem falava. Já me apaixonei perdidamente sem nunca ter beijado.
Agora, não me encanto mais com palavras, pois agora sei ler olhares. Não tremo mais por qualquer encontro marcado, me deleito em certezas. Hoje me apaixono por exemplos e por motivos. Deixo ficar quem não esquece quem sou e me abraça sem mentir. Agora sei muito bem quem sou, e só deixo por perto quem merece. Agora já não me encanto só com a noite, mas com o que fica quando amanhece.
“Olhar nos teus olhos e até pensar que já os vi em outras vidas.”
Ficar sentada ao lado dele, apenas catando intenções no vento, era o tipo de silêncio que mais me confortava. Eu sentia o perfume cativante, mesmo na costumeira ausência. O encontrava em ruas que já havíamos frequentado de mãos dadas, assim como nos lugares aos quais já gargalhamos alto em alguma aresta do tempo.
Não o amava, tampouco o queria pra sempre.
Mas descobri nele um poderoso efeito de conseguir ser o meu “sempre” em todas as vezes que a vida me proporcionava escolhas. Ele não era daqueles cavalheiros que davam carona no guarda-chuva, muito menos do clube dos que ligavam no dia seguinte, mas eu nem me importava. Porque um sinal de vida, por mais tolo que fosse me arrepiava dos pés à cabeça. Entrei em acordo com todas as minhas sinas percebendo então que eu apreciava a companhia dele como quem saboreia uma taça vinho tinto. Sentia o peso do regresso, mas também não me importava. Fatiava o orgulho em vinte e quatro parcelas de culpa e jurava pagá-las em algum momento de sanidade. E nesses intervalos de carinho indiscreto, até parava para analisar aquelas expressões sacanas e me perguntar por onde diabos eu havia largado toda a minha sensatez. Ainda tem um pouco dele em cada verso, assim como em todas as palavras e a cada suspiro. É um imprestável, e eu não o emprestaria para mais ninguém nesse mundo.
Não o amava, tampouco o queria pra sempre.
Mas a vivacidade dele corrompia até fazer esquecer os meus critérios, os meus cuidados e as minhas leis, apenas para amenizar essa saudade que sinto o tempo todo a partir do momento em que não o vejo mais. Me desperta o desleixo de controlar as imprudências do apreço, encarar o corpo como quem se alimenta de uma presença, como quem decorou as trilhas do mau caminho em flashes de devassidão. Decorei. Anotei minuciosamente o quanto as horas voam enquanto ele me acomoda numa risada cheia de ecos. Conduto não se surpreenda, já que eu respiro ortografia, meu bem. Sou um buquê de meia composição e linhas sinuosas. Sabe também que escrevo poemas na minha pele rezando para que teus olhos corram por meu corpo sem que eu precise encarar a tua íris para soltar frases que jamais pensei dizer em voz alta. Você me ignora e continua construindo uma estrela a qual sequer pensa em morar. Eu fracasso e fico rindo feito uma tola sobre o quanto os rabiscos da parede do teu quarto me instigam. E nós nos envolvemos em um abstrato de palavras desconexas e desenhos desalinhados, eu fantasiando e você sentindo o peso do mundo real. É aí que você até esquece que eu sou a tua loira, mesmo que tantas outras tenham atravessado o teu caminho. E você é o meu moreno, e todos os meus carinhos são teus por regalia. Mas isso você já sabe...
Eu sinto que me perco quando não abraço o teu pôr do sol.
Confesso. Você me faz sentido.”
Na minha vida eu já senti saudade de tanta coisa tola, mas a maior delas foi viver tanto tempo com saudade de mim mesmo; que bom te reencontrar meu velho amigo!
Como já estamos nos aproximando do natal,
já fiz minhas encomendas ao Papai Noel
para que sejam entregues aí em sua casa.
Cada presente contém, Alegria, Afeto,
Confiança, Paz, Amizade, Esperança, Perdão,
Harmonia, Paciência, União, Amor, Delicadeza,
Respeito, Solidariedade, Vitórias e muitas
bençãos de Deus. Que você possa compartilhar
com sua família e todos os seus amigos.
Espero que goste e aproveite muito,
pois este pedido é para a vida inteira.
Deus te abençoe!
Os ideais serão algo que se possa alcançar?
Venho manifestando já por vezes minha opinião de que cada povo e até cada indivíduo, em vez de sonhar com falsas “responsabilidades” políticas, devia refletir a fundo sobre a parte de culpa que lhe cabe da guerra e de outras misérias humanas, quer por sua atuação, por sua omissão ou por seus maus costumes; este seria provavelmente o único meio de se evitar a próxima guerra. E por isso, não me perdoam, pois se julgam todos, sem dúvida, inocentes: o Kaiser, os generais, os grandes industriais, os políticos, os jornalistas... nenhum deles tem absolutamente nada de que recriminar-se, ninguém tem culpa alguma! Poder-se-ia até pensar que tudo foi melhor assim para o mundo, embora alguns milhões de mortos estejam embaixo da terra. E saiba, Hermínia, embora esses artigos ignominiosos não me possam atingir, às vezes me entristecem. Dois terços da gente do meu país leem esta espécie de jornal; leem de manhã e à noite coisas escritas neste tom, são trabalhados permanentemente, incitados, açulados; semeia-se neles o descontentamento e a maldade, e a meta final de tudo isto é outra vez a guerra, a próxima guerra, que já está chegando e que sem dúvida alguma será muito mais horrenda do que a última. Tudo isto é claro e simples, qualquer pessoa pode compreendê-lo; com uma hora de meditação todos poderiam chegar ao mesmo resultado. Mas ninguém quer agir assim, ninguém quer evitar a próxima guerra, quer livrar-se nem livrar a seus filhos da morte aos milhares, nem quer parar um instante e pensar voluntariamente. Uma hora de reflexão, um momento de entrar em si mesmo e perguntar a parte de culpa que lhe cabe nesta desordem e na maldade que impera no mundo... mas ninguém quer fazê-lo! E assim tudo continua como estava e a próxima guerra vai-se preparando cada dia que passa, com o auxílio de milhares e milhares de pessoas diligentes. Estas coisas sempre me desesperaram: para mim não existe “pátria”, não existe “ideal” algum. Tudo isto não passa de frases inculcadas por aqueles que preparam a próxima carnificina. Não tem sentido pensar ou escrever algo que seja humano, de nada vale ter boas ideias na mente... são duas ou três pessoas que agem assim em compensação, há milhares de jornais, de revistas, de conferências, reuniões públicas ou secretas que, dia após dia, insistem no contrário e acabarão por alcançá-lo. Hermínia permaneceu ouvindo com interesse.
— Sim — disse em seguida — você tem razão. Naturalmente haverá outra guerra; não é preciso ler nos jornais para saber disto. É certo, embora isso nos entristeça, que o homem, apesar de tudo e de todos, apesar do que possa fazer, o homem tem inevitavelmente de morrer. A luta contra a morte, meu caro Harry, é sempre uma coisa bela, nobre, prodigiosa e digna, da mesma forma que a luta contra a guerra. Mas há de ser sempre uma quixotada sem esperanças.
— Talvez seja verdade — exclamei enérgico — mas com verdades semelhantes a esta de que temos todos de morrer e que, por conseguinte, tudo é igual, é que convertemos a vida em algo monótono e estúpido. Desta forma teremos de renunciar a tudo, ao espírito, às aspirações; teremos de destruir a Humanidade, teremos de permitir que reine o egoísmo e o dinheiro e esperar a próxima guerra com um copo de cerveja à mão.
Estranho foi o olhar que Hermínia me dirigiu; um olhar de regozijo, cheio de ironia e malícia, de compreensão e camaradagem, mas também cheio de arrogância, de consciência e de profunda seriedade.
— Isto não se aplica a você — disse em tom maternal. — Sua vida não será monótona nem estúpida, embora saiba que sua luta é inútil. É muito mais lisonjeiro, Harry, lutar-se por alguma coisa bela e ideal e saber ao mesmo tempo que não se conseguirá alcançá-la. Os ideais serão algo que se possa alcançar? Viveremos para acabar com a morte? Não, vivemos para temê-la e também para amá-la, e precisamente por causa da morte é que nossa vida vez por outra resplandece tão radiosa num breve instante.
(de O Lobo da Estepe)
Eu já dei duas voltas ao mundo, morei em Londres, Nova York, Los Angeles e Barcelona…e nunca vi um Fiat Uno estacionado entre uma Ferrari e um Porsche.
Em um lugar cheio de injustiças e maldades, de ódio e rancor, em um lugar onde o bem já está quase em extinção, sempre haverá alguém que te faz sentir que você está no melhor lugar do mundo.
“Crescer nunca é fácil, você se apega a coisas que já eram, você se pergunta o que ainda está por vir, mas há momentos em que percebemos que está na hora de deixar para trás tudo que já era, e olhar para frente. Outros dias, novos dias, dias por vir. A questão é, não devemos nos odiar porque envelhecemos, mas devemos nos perdoar porque crescemos.”
Você já pensou na força e no poder da lágrima?Pense agora um pouco no que vale esta gotinha de sentimento que nasce na genuína fonte do seu ser emotivo e cai dos seus olhos como expressão de você mesmo.Ela é o retrato molhado do sofrimento, do mesmo modo como é a doce resposta do amor e da felicidade. Ela vem dizer cá fora tudo o que você está sentido lá, bem no fundo do seu ser. Ela é o brilho de uma dor que o Pai abençoou, mas é também a melhor prova do agradecimento pela alegria sentida. A sua lágrima é a linguagem mais expressiva da sua sinceridade,nascida em seu coração!!
Ela já chorou por perder o pai,
ela já chorou por perder a mãe
ela já chorou por perder o filho,...
ela já chorou tanto,que já não é capaz de chorar mais....
ela não ficou fria,e nem secou suas lagrimas.
ela simplesmente,sabe o peso de suas lagrimas....
e não é qualquer coisa q a faça chorar...
Ela não é forte por isso,pelo contrario...ela se tornou tão fraca,que prefere esconder seus sentimentos ao invés de deixar qualquer um sentir dó dela mais uma vez.
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