Irmaos que Moram longe

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Hoje bateu saudade de mim.
De quando eu sorria facilmente, olhava ao longe, respirava fundo, era mais calmo, tinha mais paciência, sonhava mais alto, confia facilmente, acreditava em tudo, dava mais chances, perdoava mais rápido, importava-me menos, ou seja, gostava daquele jeito de ser. Gostava da forma de pensar, gostava do meu coração sempre apaixonado, gostava do meu sentir. Hoje voltei-me para mim e percebi que não estava aqui. Dei-me conta que às vezes não me encontro, não que me perca, mas porque não vivo por mim. São aqueles momentos, aqueles instantes, aquelas vezes em que tento agradar os outros e esqueço do principal, esqueço de mim mesmo. Por isso, resolvi cuidar de mim desde os pensamentos aos sentimentos, dos músculos, inclusive o coração, do tempo, dos sonhos, do sono, do descanso. Resolvi assumir minhas vontades, seguir o meu rumo, vagar por um sonho, viver pelo coração. A saudade pode até bater, mas não vai mais ser de mim, vai ser de você, pois aprendi que não existe saudade pior do que a de mim mesmo.

Eu me embriaguei por mais de uma vez na vida, minhas paixões nunca estiveram longe da loucura, e não me arrependo: porque foi assim que vim a compreender que, desde tempos imemoriais, foram considerados ébrios ou loucos os homens extraordinários, que realizaram grandes coisas, coisas que pareciam impossíveis.

Sei que a vida é breve, por isso enxergo de longe toda vantagem em torná-la mais doce, mais intensa e mais leve de se viver.

Jamais me furto aos sorrisos que me dedicam. Colho todos como se fossem flores desabrochando nos canteiros da alma de alguém. O sorriso é a forma mais pura de se dizer a quem quer que seja, “SEJA BEM VINDO”.

Eu sei que o tempo voa, mas ser feliz, além de prazeroso, é um modo prático e indolor de se podar as asas do destino que nos carrega sem rumo. Quero edificar, tijolo por tijolo, cada bom momento que eu puder construir e guardar com carinho nos confins da minha memória.

Sei que a vida passa rápido demais, por isso desejo-a com fúria e sem medo de vivê-la ao meu jeito. Não me servem os contentamentos passageiros e sem crédito. Quero histórias que brilhem, que durem como diamantes, e que tenham o poder de jamais me fazerem sofrer ou chorar por arrependimento.

Deus me deu discernimento e sabedoria para que eu possa desconfiar sempre das obviedades escondidas na escuridão dos atalhos. Se eu tiver que buscar algo que ainda não esteja ao meu alcance, que eu o faça caminhando com os meus pés no chão, lutando com as minhas mãos limpas e entregando, a quem merecer, todo o amor contido no universo insondável do meu coração.

Nunca o povo esteve tão longe de nós, não quer saber. E se souber ainda fica com raiva, o povo tem medo, ah! como o povo tem medo. A burguesia aí toda esplendorosa. Nunca os ricos foram tão ricos [...]. Resta a massa dos delinquentes urbanos. Dos neuróticos urbanos. E a meia-dúzia de intelectuais [...] Não sei explicar mas tenho mais nojo de intelectual do que de tira.

Lygia Fagundes Telles
As meninas. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

Cale-se e me escute,
Ouça o que tenho a lhe falar.
Foste tão longe nesta estrada,
Não tens motivos para desanimar.
Olhe a tua volta,
veja ao teu redor,
Todos lhe querem bem,
Todos querem sorrisos a se esbanjar.
Mas veja melhor,
Veja lá quem esta a te olhar.
Aquele, é quem te ama,
E que sempre vai te amar.
Olhe direito,
Ouça o que ele esta a falar,
"Te amo e te quero para toda a vida!"
Deixe tudo de lado,
Tudo que não poderes carregar,
Pule nos braços deste amor,
E por favor,
Jamais o deixe escapar.

AMOR À PRIMEIRA VISTA

Em uma distância longe
Minha vista te alcançou
Depois disso eu senti
Que meu coração disparou.

Você chegou perto de mim
Sorriu e isso me emocionou
Acredito que de hoje em diante
Um amor se aflorou.

A amizade começou
O namoro se concretizou
Tudo está tão perfeito
Que até agora não acabou.

Amor à primeira vista
A mais pura realidade
Que fez nascer e crescer
Um amor de verdade.

Não importa se o destino brincou em nos separar e o quão longe esteja. Quando olho pro céu te sinto ao meu lado, quando escuto as musicas, te sinto contando-as comigo, os sabores e cheiros (mesmo os não muito agradáveis) me lembram você.

Quando pensares em mim
e por ventura eu estiver longe de você,
procure lembrar dessa mensagem agora;
que fiz para você...
Você que é meu amigo,
que caminha comigo
que compartilha suas alegrias
e aguenta também as minhas tristezas.
Quando pensares em mim
e eu já não puder estar perto de você,
lembre-se que eu te amei
em cada mensagem que te enviei fui sincera.
Que orei por ti todas as noites
pedindo a Deus que conservasse a nossa amizade.
Quando um dia você perceber
que eu já não mais envio mensagens a você,
que os poemas que eu costumava enviar
já não aparecem na sua caixa de emails e nas redes sociais,
que meu nome já não aparece nas listas de amigos,
e que minha lembrança está quase apagada
na sua cabeça:
lembre-se dessa mensagem de agora,
que escrevo para lhe dizer o quanto você é especial na minha vida,
o quanto preciso de você para continuar a minha luta,
e o quanto espero chegar a sua mensagem seja ela o assunto que for...
Lembre-se de mim quando mais tarde
perguntares se já teve um grande amigo.
Lembre-se que fui este amigo.
Que só desejou bem a você,
que em noites solitárias, procurou você
na esperança de sorrir...
Lembre-se de mim,
quando pensar que nunca foi amado,
pois eu te amei em cada verso,
em cada mensagem,
em cada linha,
em cada resposta,
em todas as vezes que estive ausente...
Quando pensares em mim
e eu não puder mais lhe responder:
Lembre-se desse beijo que agora
virtualmente lhe deixo...

Amo você meu amigo...

Escolhi um caminho que me leva para longe de você, tão longe que não consigo nem chorar pela sua ausência.

Eu me refaço em mil pedaços pra te ver sorrir
Me abraça que hoje você vai dormir longe de tudo que te faz mal

Estar longe faz crescer a vontade dos carinhos

De passo em passo se vai longe na caminhada, de dia-em dia já se passaram milhões de anos. Diante disso tudo, a vida é um sopro

Quando você escolhe uma profissão, tem sempre um preço a pagar. O meu é estar longe da família, longe dos amigos, longe daqueles que realmente querem meu bem. Mas assim vou levando, com alegria, às vezes com tristeza, às vezes solidão. Mas a vontade de realizar o sonho é tão grande que supera qualquer sofrimento.

Eu queria fugir, ir pra longe, sumir do mapa, ir para um lugar onde o descanso fosse em paz e os sonhos virassem realidade!

Só queria ter você tão perto quanto tenho longe.

O longe nos deixa mais perto de tudo que desejamos e so fechar os olhos e sentir....

Sinta tudo o que foi bom e guarde na sua memoria momentos magicos que so lembracas pode trazer de volta

se não me ama mais
por que te vejo me olhar de longe
se nao me quer mais
por que me evita assim ...

tudo isso é medo de não conseguir disfarçar
o amor que ainda vejo em teu olhar
diz pra mim que posso voltar
juro, vou te fazer feliz
e nunca mais você irá me deixar

te amo demais e não posso mais ficar assim
parada, esperando você voltar pra mim

te quero demais
vem trazer a minha paz
quero te mostrar
te fazer perceber
que ninguém nunca vai te amar
como eu amo você

Sou o que sou,doa em quem doer!!! Se não gosta de mim,fique bem longe,ou vc tem outra opção: Me encare de frente..Ta ir o Desafio!!!!

Canção do Sannyasi

Faze vibrar o canto! A onde que nasceu
Lá longe, onde mácula alguma do mundo jamais chegou,
Nas cavernas das montanhas e nas clareiras das frondosas selvas,
Cuja calma nenhuma ânsia de luxúria, fama ou fortuna
Atreveu-se jamais a turvar, lá onde fluía a torrente
De sabedoria, verdade, e a bem-aventurança que as acompanha,
Canta alto este mantra – intrépido Sannyasin! – dize:
“Om tat sat, Om”

Rompe teus grilhões! Laços que te atam
De ouro reluzente ou de metal ordinário,
Amor, ódio; bem, mal; e todas as demais dualidades.
Sabe: escravo é escravo acariciado ou açoitado, nunca liberto.
Pois algemas, embora de ouro, nem por isso
Menos forte são ao encadear.
Então fora com ela – valoroso Sannyasin ! – fala:
“Om tat sat, Om”

Dissipa a obscuridade ! Fogo fátuo que agrega,
Com luz tremeluzente, mais sombra sobre sombra.
Extingue para sempre esta sede de vida que arrasta
A alma, de morte e nascimento, de nascimento a morte.
Conquista tudo, aquele que consquista a si mesmo. Sabe isto não te rendas
Jamais – bravo Sannyasin ! – clama:
“Om tat sat, Om”

“Quem semeia colhe” – dizem – e a causa trará
O inevitável efeito: o bem, bem; o mal, mal, e ninguém
À lei escapa. Pois qualquer que tome uma forma
Tem que aceitar os grilhões. Absolutamente certo ! Contudo, mais além
De nome e forma está o Atman, sempre livre.
Sabe que tu és Aquele – pertinaz Sannyasin – louva:
“Om tat sat, Om”

Ignoram a verdade aqueles que sonham sonhos tão frívolos
Como pai, mãe, filhos, esposa e amigo.
O Eu Supremo assexuado, de quem é pai, de quem é filho?
De quem amigo, de quem inimigo é Ele, que não é senão o Uno?
O Eu Supremo é o todo em tudo, ninguém mais existe.
E tu és Aquele – valente Sannyasin ! – afirma:
“Om tat sat, Om”

Só existe Um: o Liberto, o Conhecedor, o Eu Supremo !
Sem nome, forma ou nódoa.
Nele está Maya, sonhando todo este sonho.
Ele, a testemunha, manifesta-se como natureza e espírito
Sabe que tu és Aquele – denodado Sannyasin ! – exclama:
“Om tat sat, Om”

Onde buscas? Aquela liberdade, amigo, nem este mundo
Nem o outro te podem dar. Vã é tua procura
Em livros e templos. É só tua mão que agarra
A corda que te arrasta. Cessa, portanto, teu lamento,
Solta a amarra – indômito Sannyasin ! – exalta:
“Om tat sat, Om”

Dize: Paz a todos ! De mim não haja risco
Para qualquer ser vivo. Nos que habitam as alturas e
Naqueles que rastejam pelo chão, eu sou o Eu Supremo!
Renuncio a toda vida aqui e além,
A todos os céus, terras e infernos, a todas esperanças e temores.
Corta assim todos os teus laços – arrojado Sannyasin! – brada:
“Om tat sat, Om”

Não te importes mais como este corpo vive ou morre.
Tua tarefa está feita. Deixa que karma te conduza em sua corrente.
Que alguém te ponhas guirlandas e outro te maltrate
Esta carcaça – nada digas! Não pode haver elogio ou vitupério
Onde o que elogia e o elogiado, o caluniador e o caluniado são Um.
Sê, assim tranquilo – destemido Sannyasin! – celebra:
“Om tat sat, Om”

A verdade nunca medra onde habitam luxúria, fama
E cobiça de lucro. Nenhum homem que pensa em mulher
Como esposa pode ser perfeito.
Tampouco aquele que possui o mais ínfimo bem; nem
Aquele ao qual a ira subjuga pode trespassar as portas de Maya.
Portanto, abandona tudo isso – ousado Sannyasin! – glorifica:
“Om tat sat, Om”

Não tenhas casa. Que lar pode te conter, amigo?
O céu é teu teto, a relva teu leito e, alimento,
Aquele que o acaso te traga – bem ou mal cozido – não o julgues.
Comida ou bebida alguma corrompem aquele nobre Eu Supremo
Que se conhece a Si Mesmo. Tal como um rio impetuoso e livre,
Sê sempre tu mesmo – corajoso Sannyasin! – exprima:
“Om tat sat, Om”

Raros são os que conhecem a Verdade. Os demais te odiarão
E rir-se-ão de ti – Ó Grande! – mas não lhes faças caso.
Vai – Ó Livre – de lugar em lugar e ajuda-os
A sair da obscuridade do véu de Maya.
Sem temer a dor e sem buscar prazer,
Transcende a ambos – estóico Sannyasin! – recita:
“Om tat sat, Om”

Assim, dia após dia, até que exaurido o poder de karma,
Libera tua alma para sempre. Não mais nascimento!
Nem eu, nem tu, nem deus, nem homem! O “Eu” tornou-se o Todo,
O Todo é o “Eu”, é Beatitude, Bem-aventurança.
Sabe que tu és Aquele – audaz Sannyasin! – canta:
“Om tat sat, Om”

Seja seletivo, fique longe de pessoas que absorvem o teu melhor e não acrescentam nada...

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