Irmaos Amo Vcs
Bem me quer ou mal me quer? Quer saber? Isso não me importa mais... Eu me amo, eu me quero bem... Então fica combinado assim, voltará para ti em dobro, tudo o que desejares para mim.
SOU BELA, RECATADA E DO LAR!
SOU NATURALMENTE BELA... Amo-me como sou, mesmo não me achando perfeita. Nunca fui escrava da beleza, de frequentar academias, de ficar me analisando no espelho e fazendo selfies o dia inteiro. Não tenho cirurgias plásticas, tintura no cabelo, lente colorida; odeio maquiagem e exercícios localizados. A genética me favoreceu e - até o momento - me alimento de tudo sem muito engordar ou prejudicar minha saúde. Não me considero vaidosa, somente o suficiente para me sentir confortável, pois me cuido para me sentir bem e não para ser admirada. Odeio me preocupar com decotes em que preciso tapar com a mão para me curvar, saias curtas e justas em que eu tenho que ficar puxando enquanto eu ando ou cada vez que me sento, roupas transparentes demais ou agarradas demais que mostre ou marque cada detalhe do meu corpo. O fato de eu não ser vaidosa não significa que eu seja relaxada, do tipo que usa saia até o pé e camisas de mangas pra não ter que depilar as pernas e as axilas usando a desculpa de que a religião não permite. Amo perfume, mas não para substituir a higiene. Minhas roupas não são de marca, mas tem marca de patas e pelos de cachorros, é só lavar que sai... Acredito que a beleza está em não precisar ficar se enfeitando muito para ter que desmontar tudo na hora de dormir e acordar alguém irreconhecível.
SOU MODERADAMENTE RECATADA... Moderadamente porque não sou santinha e nem tenho a pretensão de ser, pois não levo jeito para ser hipócrita. Já fui sim meio porra-louca (ops, soltei um palavrão), na minha época de solteirice e juventude, fase em que nada nos intimida, amedronta e que não medimos muito as consequências dos nossos atos. Fazemos protestos por causas patéticas (e achamos bonito), nos revoltamos por idiotices, fazendo coisas que não resolvem os velhos problemas e ainda acrescentam novos. Já me importei demais com a aprovação e aceitação dos outros. Já fiz coisas para chamar a atenção e atrair admiração. Já experimentei coisas, por revolta ou mesmo curiosidade, buscando nelas um modo de ser quem eu nunca fui ou seria por causa de uma ilusória insatisfação de ser quem eu era. Eu já quis ser o que quisesse, quanto e até quando quisesse. Já quis ser o centro e o motivo das atenções. Já quis ser ouvida, falando o que vinha na cabeça e nos moldes do “doa a quem doer”. Enfim, poderia dizer que aproveitei bem tudo o que pude na juventude e solteirice, e que só me arrependo das coisas que não fiz. Já pensei assim, no entanto não penso mais. Hoje me dou ao “luxo” de ser mais recatada (no sentido de me resguardar, ser cautelosa, ponderada, criteriosa); e não só porque sou casada, mas principalmente porque ser porra-louca não me fez feliz. (Ops, falei palavrão de novo). O que ganhei sendo assim? O vício do cigarro, algumas decepções amorosas, relações oportunistas e rasas, olhares desejosos (outros invejosos e outros raivosos), noites sem dormir chorando ou “amando” quem não merecia, prazeres momentâneos de risos fáceis, fúteis e inúteis. Arrependo-me da maioria das coisas que já fiz e o que me conforta um pouco hoje é ter aprendido algumas lições, ainda que na dor, e ter tido a chance de corrigir algumas coisas sem me prejudicar ainda mais. O bom em conseguir se arrepender das coisas (e deixar de praticá-las) é ter a convicção de que não somos psicopatas, o que é um alívio! Na verdade, a ideia de prejudicar os outros sempre me incomodou e toda a minha porra-louquice prejudicou apenas a mim. (Cacete, falei palavrão mais uma vez)... Bom, eu disse que sou recatada e não santa, ok?).
SOU OPCIONALMENTE DO LAR... Fui criada pra casar, mas não tive casamento planejado e nem fui dada através de dote num casamento de conveniência. Ainda bem que algumas coisas melhoram com o tempo e o casamento por amor foi finalmente admitido (mesmo nas famílias nobres, ainda que alguns se utilizem de chantagem ameaçando deserdar filhos desprendidos de status). Fui educada pro casamento - por amor - com um homem de bem, direito, responsável, respeitoso... Enfim, atributos automáticos de quem ama... Na verdade o que minha mãe me aconselhava era casar por amor e de preferência com alguém que me quisesse como esposa pelo mesmo motivo, pois ela queria me ver uma mulher realizada. Mas paralelamente, ela me incentivava a estudar, trabalhar e buscar minha independência e realização pessoal. Muito sábia minha mãe! No entanto, nasci numa geração em que a sociedade jovem já pedia por mudanças... As meninas já não aceitavam mais serem as “Amélias”; e os meninos, quando não “saiam do armário”, exigiam dividir a conta e não abriam mais a porta do carro, afinal, as mulheres estavam ficando cada vez mais “independentes” e cada vez menos “românticas” (quando não eram interesseiras e preferiam joias em vez de flores ou caixa de bombons). E eu cresci nessa geração meio doida, sempre ficava dividida entre conservar tradições ou me livrar delas aceitando novos valores. Como ser alguém normal? Sobrevivi, tive uma boa educação em casa, me formei, trabalhei bastante (ainda trabalho) e me tornei uma mulher com muita bagagem e maturidade precoce, apesar de não parecer pra quem vê esse meu rostinho "de 15" e não conhece minha história. No entanto, meu maior sonho sempre foi o de constituir uma família. E após diversas tentativas frustradas, pude finalmente conhecer o amor. Sim hoje eu sei o que é o amor e tenho certeza de que não foi nada daquilo que vivi antes (pena ter demorado tanto para conhecê-lo). Casei-me, da forma moderninha que já está batida (juntando as escovas de dente), com um homem que não é rico e não me dá joias, porém me proporciona o que de mais precioso pode haver numa relação. Entendi o significado de ser esposa, que não é o de andar atrás (à sombra do marido), nem tampouco à frente, e sim ao lado. Tive a sorte de ter como esposo um amigo, um parceiro, um cavalheiro que faz questão e se sente honrado em ser o provedor do lar e um homem de família. Não me proíbe de trabalhar, mas tenta me proteger de ter que enfrentar estresses e aborrecimentos, seja de condução lotada, trânsito, ou de passar mais de oito horas na rua aguentando pressões externas e principalmente sem valer o esforço; tendo inclusive de lidar com o fato de que neste país talento e capacidade é o que menos importa e não enriquece ninguém. Ele me deixa a vontade para escolher, pensar, agir e fazemos isso sempre juntos... Mas tenho ciência de que a cada escolha há uma renúncia e definitivamente não quero correr o risco de sacrificar meu casamento, pois sei como é difícil chegar bem em casa depois de um dia cansativo na rua e não ter a mãe pra fazer a janta e colocar comida no seu prato. Então, sou do lar sim! Um lar de amor, paz, companheirismo, respeito, onde um não faz nada sem a aprovação do outro, onde um conhece muito bem o outro, onde um coopera com o outro e ambos trabalham juntos em prol do bom funcionamento desse lar. Um lar acima de tudo cristão no qual o Senhor habita, tendo como projeto perfeito de Deus a união da uma só carne em que um é dependente (e suficiente) ao outro e ambos de Deus.
Casamento não é negócio. Não é sociedade em que o contrato permanece enquanto se tem dinheiro ou estoque. Não foi feito pra ser “eterno enquanto dure”. Não se sustenta dos “ismos” do machismo e feminismo, ou qualquer outro fanatismo em que a motivação seja o “EU” e não o “NÓS”. Se não for um pelo outro e ambos pelo lar, melhor não casar.
Ass: uma esposa, com orgulho!
Eu te amo
Inclusive negando-o
Inclusive deixando-o ir
Embora não te peça que fiques
Embora não volte a olhar nos teus olhos
Embora não ouvirei mais sua voz
Embora não faça mais parte de seus dias
Embora esteja longe eu ainda te amo
E te amo de verdade
Inclusive sem saber amar..!!
+sonia solange da silveira Ssolsevilha
Sobre desamor tenho graduação e certificado de doutorado. Porém, minha teoria é, e sempre será o amor. Não gosto do pretérito e o pretérito imperfeito eu julgo como covarde. Sou imediatista! Cada batimento cardíaco é um tempo sentimental. Gosto de conjugar tudo no presente.
Eu te amo tanto, tanto, mas confesso que é sem querer. E é por isso, é porque é assim, sem querer, que é o amor mais bonito.
Dia das Mães
E se hoje eu amo a vida,
Foi porque você me deu a minha.
Se na Terra alguém é majestade,
É você, minha rainha.
Tudo que tenho e sou,
Deus e você fizeram possível.
Não há automotor que gire,
Se não houver combustível
Foi a sua ótica que me capacitou
Para eu fazer o impossível.
Na escola da vida, és consciência
Em ser o primeiro livro lido para o filho.
Na biblioteca, és o último a ser posto de lado,
Aquele que clareia os empecilhos.
E tu me fizeste homem...
E preferi ser homem assim.
Tentar ser o homem que tu queres com todo empenho
Mas mantenho um pouco de feminino em mim
É pra conservar a necessidade que tenho
De te mãe, até depois do fim mim.
Amaria meu primeiro amor sem comparação
Amaria a mulher que tivesse como ninguém!
Mas te amaria e te daria meu amor por muito mais tempo
Como nenhuma outra pessoa tem.
Porque me amou pequeno, até crescer.
Me fez viver, e acreditou em mim.
Na enfermidade, me esperou curar,
Na ausência, preferiu esperar minha volta até o fim
Amar desse tamanho, nada pra mim é estranho
Só mãe ama assim
E você está mim e eu em você
Ninguém te tira dos mundos meus
Eu costumo dizer, na Terra só você
É representante legal de Deus!
E mesmo em choro você sorria.
Secou minhas lágrimas, e não abalava a alegria.
De tudo o que fiz de bom, pus um pouco de te para adoçar.
O mais doce nome que chamo: “NEGA minha”
Mulher que amo. Minha deusa, minha rainha.
Suas lágrimas que doem sou eu que seco. Sou eu quem vai te vigiar.
Eu Morro de vontade de dizer que te amo.
Mas não quero banalizar essa palavra,
Nem o que ela significa.
Eu troco o eu te amo,por um te gosto muito,
por um te cuida,ou um to com saudades.
Não quero definir o que eu sinto,
Eu quero apenas continuar sentindo.
E quando não houver mais palavras que
O Substitua ,eu irei dize-lo.
Mas apenas quando meu coração não
Tiver mais opções.
O amor,não pode nunca,
Ser algo banal.
Não te quero, te desprezo;
Mas eu te amo demais;
Eu te odeio demais.
Bipolar é o Amor,
Tripolar e polipolar.
"Não tenho dificuldade em amar as pessoas e dizer que amo. Tenho dificuldade para discernir quem merece isso."
Milhares de eu te amo que ouvi através das tuas palavras, não justificaram o que te provei com minhas atitudes, o quanto te amei em silêncio.
"" Quando você pensar em mim, lembre-se que tenho um motivo para nunca te esquecer. Eu amo você...""
Sexta feira eu te amo.
Sábado vamos curtir.
Domingo já desanimei.
Segunda infartei.
terça vamos para escola de novo, porque é de lei.
Quarta vamos celebrar.
Quinta vai ser uma explosão.
Para sexta feira chegar com emoção e muita diversão.
É PRA FALAR DE AMOR, SÓ SE FOR AGORA!
Eu amo seu jeito;
Eu amo a sua voz;
Eu amo seu cabelo;
Eu amo seu olhar;
Eu amo seu sorriso
Eu amo seu olhar;
Eu amo seu corpo;
Eu amo suas manias
Eu quero você:
Me mordendo ou me beijando;
Brigando u conversando;
De bom ou mal humor;
Séria ou sorrindo.
Amo você com seus defeitos e qualidades.
Não importa o que acontece eu só preciso de você.
Há duas coisas nessa vida que definitivamente eu não consigo entender: os temidos logaritmos e o amor. O segundo não cai no vestibular, mas me tira o sono do mesmo jeito.
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