Irmão para Irmã
Toda ação tem reação, assim quem planta o bem, vive sempre bem. Não inveje seu irmão, não se vingue, seja puro de coração, a justiça é algo natural do universo, se você for do bem, tudo andará bem!
Você daria um tapa na cara do seu irmão? Você é perverso. Você o mataria? Você não respeita a imagem e semelhança de Deus. Você falaria mal dele para difama-lo? Você é um egoísta patético.
Se você com uma escada na mão ver seu irmão de cabeça baixa e não pensar em acertar a escada em sua cabeça. Me desculpe, você não é uma pessoa normal.
Você não devia ter olhado com satisfação o dia da desgraça de seu irmão (Ob 12).
A profecia de Obadias traz uma palavra muito dura contra Edom. Trata-se de uma nação descendente do irmão de Jacó, pai do povo de Israel, e a profecia fala das consequências que Edom sofreria por ter-se unido aos agressores de Israel quando este sofreu dura disciplina. Creio que o texto em destaque trata do maior pecado de Edom: alegrar-se com a desgraça alheia.
Há uma característica comum ao ser humano chamada sectarismo: a tendência a radicalizar seu ponto de vista, fazendo de quem diverge dele algo mais parecido com um inimigo do que simplesmente uma pessoa que pensa de forma diferente. As mídias sociais (como o Facebook) permitem uma visão privilegiada deste aspecto. Opiniões e comentários feitos em certos “posts” não raro são agressivos, quando não ofensivos; certos assuntos polarizam as opiniões e é perceptível o ódio que transpira por detrás de manifestações intensas. Infelizmente é frequente ver expressões de celebração quando um desses tais desafetos públicos se dá mal.
A matéria religiosa é uma das mais explosivas causas de sectarismo e não raro tenho visto manifestações altamente sectárias de pessoas que se professam cristãs. Há sim gente que manifesta ódio contra cristãos, o que é até normal, pois o próprio Jesus avisou que seríamos odiados. Mas nossa resposta jamais poderia ser rancorosa. Somos gente que só tem motivos para amar e perdoar – afinal, qual cristão não aprendeu que fomos perdoados sem merecer? Ódio não convém ao cristão.
Dia destes vi no Facebook a manifestação de um irmão conclamando os demais a abandonar as ofensas e orar por um desses “desafetos” a quem muitos apaixonadamente execravam. Que outra resposta seria mais coerente com a fé que dizemos ter? Como se diz nas mídias sociais... fica a dica. – MHJ
Ao cristão não convém o ódio ao próximo, seja ele travestido do que for.
Se estamos em atividade, o trabalho é irmão do tempo e primo da alegria, mas se a preguiça toma conta, a vida é só tristeza e a mãe da velhice.
(http://www.boscodonordeste.recantodasletras.com.br)
Sei que não sou o melhor homem, o melhor filho, o melhor irmão, o melhor amigo, o melhor tio, e até mesmo o melhor pai. As vezes vejo pessoas que me olham com ódio e desprezo como se eu fosse a pior pessoa do mundo. Sei que não sou a melhor mais tento sempre não ser a pior pessoa todos os dias da minha vida. Se um dia magoei ou fiz mal a qualquer pessoa, peço hoje seu perdão e saiba que todos os dias peço a Deus para ser uma pessoa melhor. Principalmente para ser digno do amor que meus pais sempre me deram até hoje. Eu aprendo com meus erros e sei que Deus me ensina muito bem não esquecê-los.
Depois teve outro filho, chamado Abel, irmão de Caim. Abel era pastor de ovelhas, e Caim era agricultor.
São estes os nomes dos doze apóstolos: primeiro, Simão, chamado Pedro, e o seu irmão André; Tiago e o seu irmão João, filhos de Zebedeu;
Filipe, Bartolomeu, Tomé e Mateus, o cobrador de impostos; Tiago, filho de Alfeu; Tadeu e Simão, o nacionalista; e Judas Iscariotes, que traiu Jesus.
Não entre irmão nesse trem,
dessa fofoca se esqueça.
Não fale mal de ninguém,
mesmo que a pessoa mereça!
Vamos dizer as coisas como elas são,
eu não estou aqui para ser vedeta,
acredita meu irmão,
A única coisa que eu quero é apreçiar as coisas boas deste nosso planeta.
O irmão querido...
“Quando pequena, ela tinha ele sempre presente em sua vida, dando o carinho e a atenção que toda criança necessita; os seus melhores momentos tinham a sua presença. Ela foi crescendo, tornou-se uma mulher, e mesmo assim ele jamais foi capaz de abandoná-la, afinal, era sua irmã e o seu afeto aumentou mais ainda. Era o irmão ciumento, amoroso, carinhoso que queria apenas vê-la bem. Era o irmão amigo. Mesmo tendo que enfrentar a distância, nada mudou entre eles. Tratavam-se com a mesma delicadeza e cuidado de sempre, era recíproco, e quando chegava o dia do reencontro, dia que às vezes demorava a acontecer, mas soava automaticamente a certeza de que tudo seria exatamente como sempre foi, a alegria tomava conta do seu coração; mas, em um determinado dia, a certeza virou incerteza e o mundo à sua volta parou. Não havia mais o que fazer, e as forças já não eram bastantes para prosseguir, muitos porquês até hoje ficaram sem respostas, e os reencontros não serão mais possíveis e hoje vive de saudade, saudade que machuca a cada recordação.”
Texto dedicado a Gabriela Varjão
