Invisível aos Olhos
✨ Mantra da Fé Criadora ✨
"Eu vejo o invisível com os olhos da fé.
Eu sou aquilo que desejo ser.
Minha convicção é maior que qualquer evidência externa.
O que sinto como real em minha consciência, se manifesta no mundo.
Eu não peço, eu agradeço. Eu não espero, eu sou.
A fé é minha certeza, e minha realidade responde."
"Refém do Invisível"
Sento no chão, olhos no nada,
o mundo em preto e branco,
e eu… desbotado.
Culpa que não é minha,
peso que não é meu,
mas me jogam, me culpam,
como se ser mais novo
me fizesse de ferro,
me fizesse imortal.
Amei até doer,
me humilhei pra ter migalhas,
e hoje sou refém
de um amor que me acorrenta,
de uma vida que me arrebenta.
Queria sumir, desaparecer,
não pra fugir...
mas pra saber se alguém sentiria minha falta.
Se alguém olharia pro vazio e pensaria:
“Ali existia alguém... alguém que só queria ser amado.”
O que eu fiz de errado?
Por que sempre eu?
Por que meu grito ecoa no nada
e ninguém ouve, ninguém vê, ninguém sente?
Talvez... talvez me atirar no silêncio
seja mais fácil do que continuar implorando
pra existir, pra ser visto, pra ser ouvido.
Mas… entre o abismo e o chão,
talvez exista uma mão.
Talvez exista um recomeço,
talvez, só talvez...
exista vida além do peso,
exista cor além do cinza,
e eu aindanãoenxerguei.
A verdade da alma é como o vento que sussurra entre as folhas, invisível aos olhos, mas sentida profundamente por quem se permite escutar.
Não importa como me vejas, pois a verdade da minha alma não se revela no reflexo fugaz dos espelhos, nem nas máscaras que vestimos para o mundo. Ela vive além do que é dito, além do que é visto.
É nos silêncios, nas pausas do coração, que a alma fala suas palavras mais sinceras.
Ela conhece a dor e o êxtase, o medo e a coragem. A alma não se prende a rótulos ou julgamentos, pois sabe que somos mais do que a superfície das nossas histórias. A sua verdade é a luz que persiste em brilhar, mesmo nos dias mais sombrios.
Assim, minha alma dança com o mistério do ser, abraçando o desconhecido com a mesma força com que acolhe o que é familiar.
E na vastidão desse eterno movimento, ela se encontra — despida de máscaras, livre de expectativas.
Ser invisível, não é só ser imperceptível aos olhos de outrem, mais tambem ser ignorado, ou muitas vezes esquecido por todos. Mesmo assim, muitas vezes luto contra minha ilusões, assim como Don Quixote lutou contra as dele, e assim tento derrotar os gigantes que os meus pensamentos se tornam, diante de minha visão distorçoria, sem nenhum contexto com a realidade. Os fundamentos criados com o medo e a tristeza do mundo novo, me revelam que a vida não é tão simples assim. Contudo ser um "Louco Invisível" não seja tão ruim assim de se viver, como nesse mundo errôneo, onde não se pode sonhar com o novo "amanhã"!
Lembra quando, era criança que quando você fechava os olhos, você achava que ficava invisível , é agora não da mais certo.
Tanto faz se eu estou invisível aos olhos de outras pessoas, desde que eu não esteja ivisível aos seus.
Invisível aos olhos
Vinte anos de casamento. E, parece que eles haviam chegado ao tão famoso ponto em que o matrimônio significa pouco, diante da rotina. Dia após dia, vendo os mesmos rostos, tendo as mesmas conversas e não conversando sobre os mesmos tabus. Na verdade, o cardápio variava. Mas era só isso.
De um lado, uma mulher que dedicara toda sua juventude a preocupar-se com a satisfação (em todos os aspectos) de um homem, o qual julgava seu eterno amor. De outro, um homem que dedicara toda sua juventude ao trabalho; para não deixar que faltasse o que quer que fosse para a mulher, a qual julgava seu eterno amor.
Pois bem, o “tão famoso ponto em que o matrimônio significa pouco, diante da rotina” estava ali, presente exatamente no espaço que os separava cada vez mais: o tempo. Dizem que com o tempo as pessoas amadurecem e aprendem a ver a vida por outro ângulo. Mas, será mesmo assim, ao pé da letra? A verdade é que não é assim, sempre.
Com o passar do tempo também podemos infantilizar-nos: podemos começar a achar que qualquer coisa é motivo para briga, que determinados tipos de roupa vão nos deixar parecendo ‘velhos’. Mas, e se nós formos velhos? Com o amadurecimento deixamos a preocupação com a “embalagem” para os jovens. E passamos a nos preocupar com a “aparência”. E não é tudo a mesma coisa?
Com o passar do tempo (o tal espaço) ela foi percebendo que, caso se esforçasse muito, ainda assim não conseguiria lembrar quando ele lhe havia demonstrado afeto após o segundo ano de casamento. “São dezoito anos sem carinho” pensou.
Enquanto trabalhava ele pensava em quão ingrata era ela, por não reconhecer todos esses anos de esforços que lhes foram dedicados. “Tantos anos e nenhum agradecimento, afinal” pensou ele.
Mas do que nenhum dos dois se dava conta é de que havia carinho e havia agradecimento em toda a parte. Em cada cômodo do apartamento: na cozinha o almoço feito com muito carinho para agradecer o esforço dele, fazendo com que repusesse as energias para em seguida fazer mais um esforço; no quarto um mural de fotos e ingressos de shows aos quais foram juntos, para mostrá-la que lembrava aqueles momentos com carinho; na sala, uma bíblia aberta em Cantares 8:7 “As muitas águas não poderiam apagar este amor, nem os rios afogá-lo; ainda que alguém desse toda a fazenda de sua casa por este amor, certamente a desprezariam” e uma foto do casamento. Agradecimento e carinho.
Como num despertar, após um dia de trabalho ele chega em casa e vê que na mesa de centro havia um pote de doce de leite (seu preferido). E, em seguida, prepara o jantar. Ao vê-lo cozinhando, meio desajeitado, ela percebe que aquela era a forma que ele tinha de dar afeto. O mesmo ele pensou ao ver o doce: aquela era a forma que ela havia encontrado para lhe agradecer.
A maturidade havia, enfim, chegado.
Diria então Saint- Exupéry: “Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível aos olhos.”
DEUS
Deus o ser invisível que se põe entre nós e os nossos olhos
Uma nascente borbulhante que levanta a areia da profundidade
Um silêncio que se ouve com a quietude do coração
Olhos atentos que nos conta um a um na escuridão
Que a todos se revela pela bonificação de acréscimo do seu amor
Um rebento que chora ao ver-Se sair de suas próprias entranhas
E que em nós se acomoda calmamente,
Dos mesmos hábitos os quais já fazemos costumeiros.
Deus que se perpetua a cada momento, desses momentos começos,
E que não se finda, mas que se renova todos os dias, nas manhãs
Que ele mesmo traz com o zelo por haver criado.
Deus que na sua magnitude, infinitude, criou um fim imprevisível,
Que a nenhum cabe conhecer. Só o começo, só o meio
Porque o fim, disto de Deus, foi criar-nos uma perfeita obra
Na complexidade de seres humanos. Amados pro Ele incondicional.
Deus, que viver não é morrer, mas consubstanciar-se Nele,
E de uma entrega, quase sempre dificultosa, por não sermos da sua mesma matéria.
Relutamos às vezes acreditar Nele
Que vemos, sem precisar dormir para sonhar.
Porque Deus
Não é sonho que se conte. E se alguém pensou assim.
Verdadeiramente O viu, e em vendo-O, voltou confuso
Da procura, que pode ser longa, demorada e curta.
Deus é ou deve ser assim:
Um presente que se abre todos dias e não se amontoa
Sobre nossa cama, porque a cada dia só temos um, o mesmo.
O Deus inigualável, o Deus inavaliável, o Deus que se dá mais.
Muito mais, distando consideravelmente, do que recebe de nós.
O que somos é tão complexo, que é invisível até mesmo para os nossos olhos. É muita pretensão achar que se conhece profundamente alguém
Se eu fosse invisível não seria tão transparente pra você, pois o que as palavras não dizem os olhos explicam tudo.
-Deus Se fez invisível aos olhos do homem, concedendo-lhe a liberdade de agir. Graças a isso, é possível o bem ser manifestado neste mundo como expressão da vontade do ser humano.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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