Inveja Arma dos Incompetentes
O mundo inteiro é uma terrível coleção de testemunhos de que um dia ela realmente existiu e eu a perdi para sempre!
Amor e crença
Sabes que é Deus?! Esse infinito e santo
Ser que preside e rege os outros seres,
Que os encantos e a força dos poderes
Reúne tudo em si, num só encanto?
Esse mistério eterno e sacrossanto,
Essa sublime adoração do crente,
Esse manto de amor doce e clemente
Que lava as dores e que enxuga o pranto?!
Ah! Se queres saber a sua grandeza,
Estende o teu olhar à Natureza,
Fita a cúp’la do Céu santa e infinita!
Deus é o templo do Bem. Na altura Imensa,
O amor é a hóstia que bendiz a Crença,
ama, pois, crê em Deus, e... sê bendita!
O valor das coisas está no tempo que elas duram, porque a intensidade é um afago cruel quando se torna lembrança.
O Lamento das Coisas
Triste, a escutar, pancada por pancada,
A sucessividade dos segundos,
Ouço, em sons subterrâneos, do Orbe oriundos
O choro da Energia abandonada!
É a dor da Força desaproveitada
- O cantochão dos dínamos profundos,
Que, podendo mover milhões de mundos,
Jazem ainda na estática do Nada!
É o soluço da forma ainda imprecisa...
Da transcendência que se não realiza....
Da luz que não chegou a ser lampejo...
E é em suma, o subconsciente aí formidando
Da Natureza que parou, chorando,
No rudimentarismo do Desejo!
Vozes da morte
Agora, sim! Vamos morrer, reunidos,
Tamarindo de minha desventura,
Tu, com o envelhecimento da nervura,
Eu, com o envelhecimento dos tecidos!
Ah! Esta noite é a noite dos Vencidos!
E a podridão, meu velho! E essa futura
Ultrafatalidade de ossatura,
A que nos acharemos reduzidos!
Não morrerão, porém, tuas sementes!
E assim, para o Futuro, em diferentes
Florestas, vales, selvas, glebas, trilhos,
Na multiplicidade dos teus ramos,
Pelo muito que em vida nos amamos,
Depois da morte inda teremos filhos!
Vencedor
Toma as espadas rútilas, guerreiro,
E à rutilância das espadas, toma
A adaga de aço, o gládio de aço, e doma
Meu coração — estranho carniceiro!
Não podes?! Chama então presto o primeiro
E o mais possante gladiador de Roma.
E qual mais pronto, e qual mais presto assoma,
Nenhum pôde domar o prisioneiro.
Meu coração triunfava nas arenas.
Veio depois de um domador de hienas
E outro mais, e, por fim, veio um atleta,
Vieram todos, por fim; ao todo, uns cem...
E não pôde domá-lo, enfim, ninguém,
Que ninguém doma um coração de poeta!
Jesus o Senhor continua sendo Supremo e Perfeito, Santo e Poderoso pra mim, e as pessoas que se tornaram mais incompetentes !
Devido ao crescimento frenético do mercado, muitas empresas promoveram profissionais tecnicamente bem qualificados, mas sem nenhuma habilidade para liderar. Alguns passaram décadas controlando máquinas e agora se deparam com uma equipe com profissionais de diferentes gerações.
Não te culpes por não ter um amigo de 4 patas ou uma boa arma... pois um verdadeiro caçador só precisa de usar a mente.
Chamaram-me covarde, por amar quem não podía!
Covardía é: Porem-te uma arma na mão, mandarem-te para uma guerra que não é tua, mandarem-te matar quem não conheces, quem nunca te fez qualquer mal, teres de matar para não morrer. É: Teres de cortar o pescoço de alguém, veres os olhos arregalados desse alguém, olhar para ti, porque não conseguirá jamais falar, tentando segurar a vida que se lhe escapa por entre os dedos e perceberes o que lhe vai na alma: "que mal te fiz para merecer que me matasses?"
"Quando pensar em ferir seu semelhante lembre-se bem: A paz é a arma dos fortes,o silêncio é a ferramenta dos nobres e a concórdia a essência que de Deus nos vem".
(Rodrigo Juquinha).
O invejoso é como um caçador que arma um grande laço, mas esquece que o armou no dia seguinte. Mais cedo ou mais tarde ele mesmo acabará caindo na própria armadilha.
As pessoas frustradas são as que mais exercitam o hábito da crítica. Essas são as pessoas revoltadas consigo mesmas; pelo seu fracasso e insucesso próprio: buscam na Crítica uma arma contra os outros.