Inveja Arma dos Incompetentes
Arma e Amor
A musica tem som de amor
e a arma tem som de dor.
A musica é o amor
Arma é a dor.
Musica foi inventada para se conquistar o seu verdadeiro amor
Arma conquista dor de consiencia,dor de ter perdido uma vida inteira
Por um abesteira a qual ja se gasto.
Amor te uni com outra vida para te mostra o amor.
Arma e Amor
Abaixe as armas, as entres se quiseres.
Abaixe as armas e ames se puderes.
os pesares são múltiplos já que multiplicamos os elos da inconstância
plantamos e colhemos arrogância, nossa ignorância é nosso intimo, construímos castelos fixos porem fictícios...
Trilhamos caminhos sonhos repartidos partidos com o a voz do silêncio da solidão, sonhar tem preço e a quem o venda vendado, a quem o compre como enganador e na realidade é o maior enganado.
Arma e amor lado à lado constantemente, assim são nas guerras... feitos de efeitos atribuídas ao homem como maior defeito, a guerra travada com o ego da soberba visão do ser e ter sempre mais e mais e nada mais.
Se seremos um dia somente amor? Não sei !!!O que sei é que sempre fomos e somos o que buscamos com luta e verdade ser, buscando a qualidade no ser e não a perfeição no ser, pois nascemos sendo o que somos e o que viermos a ser é conseqüência de ser, ser verdadeiramente humanos no amor.
Pois ha quem ame somente a arma, e a arma acredita que mata o amor, no entanto o amor não mata a arma ensina a amar, e por mais que quase sempre a arma queira matar o amor... nasce em algum canto como encanto de um conto, essa arma pouco usada, mais eternizada... chamada amor.
Utilizar a conspiração como arma e colocar no chão para servir de passadeira, tornará o caminho mais fácil de percorrer...
A distância é inimiga dos apaixonados e sua arma é a saudade. Porém, é preciso lutar pra que ela não se torne uma parede entre dois corações.
Mas, se esquecem que somente há uma
Tão poderosa arma e que não dispara o gatilho
Um contra todos e todos não o vencerá...
O amor
Alucinações do Golfo
Vejo a ponta da arma
Por trás da noite escura
O gatilho se aperta a bala salta no ar
As bombas se beijam
Em uma luz maldita
A emboscada fica calada
A dinamite trai o silêncio
E abonancia se choca no ar
A solidão é uma arma que machuca sem atirar, as vezes pode doer mas que um tiro de verdade porque só tem um alvo, o coração.
Lá estava em perfeito deslumbre, com sua armadura e seu escudo apostos, mas sua principal arma ainda era o silêncio. Competente, tanto no ataque quanto na defesa. Tanta fortaleza, tão de ferro e se entregar pelo olhar ou por pequenos detalhes não é justo. Até o mais nobre e honrado cavaleiro comete falhas, então, quem somos nós para dizer que não erramos. Não condiz contar derrotas ou vitórias, condiz contar dias de luta, dias de caminhada, dias de recomeço. Siga em frente como o cavaleiro de ferro, e quando encontrar a paz que procura, desça de seu cavalo branco e grite pro mundo e pra si mesmo: Eu não desisti, eu consegui!
São os mesmos erros. Caio nas mesmas emboscadas. Os meus pensamentos me enrolam e peco nas suas armadilhas. Quando algo me machuca uma vez, me machuca sempre. E a dor a cada vez aumenta. E eu como sempre, bancando a forte. Até quando? Até quando?…