Inicio

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Hoje, como nos outros dias, amei você.
Mas não amei como no início, como nos dias em que nos víamos com frequência, como nos nossos encontros perfeitos, como na fase fácil que julgávamos chata. Não amei como quem ama um presente, um sorriso, um cheiro, e até mesmo um momento. Ou como quem mal sabe o que é amor e mesmo assim o diz.
Eu te vi dormindo e você parecia tão digno de ser inesquecível que aquela cena foi a resposta pra pureza do que eu sinto.
Hoje, eu te amei de um jeito que você poderia não acreditar, por ser algo que nem eu mesma consiga expor e, ainda assim, sem te provar, seria amor.

INICIO: admiração, mistério, relativa distância, desejo, sonhos;
MEIO: risco, medo, insinuação, troca de olhares, declaração, reciprocidade, comprometimento, arriscar - talvez não, desejo, sonhos realizados, amizade, segredos, sonhos ainda a realizar;
CONTINUAÇÃO: beijos, abraços: vontade louca; cheiro, desejos: saudade; vontade incontrolável, segredos: saudade; crime perfeito, paixão, saudade, ligações: descoberta; simplicidade,jubilação: desejo de te ver; dúvidas, carinho: impossível viver longe; desejo de estar junto para sempre, sonho em comum: medo de por em prática...
FIM: no fim sabemos o que queremos, mas temos medo de viver e demonstrar isso; e descobrimos que uma vida somente é pouco para viver e tentar explicar o que ainda não se compreende: PAIXÃO QUE VIROU AMOR PLATONICO

Eu vejo a vida como um enorme livro, que é povoado de histórias. Inicio e termino uma a uma, deixando destas histórias apenas a lembrança.
Mas deste livro me dói a distância, que com a quantidade de histórias anseio pela perspectiva de uma história mais longa e completa.
Mas nas histórias do meu livro já viveram e morreram heróis e princesas, e eu, como um ser desolado, aguardo a princesa que não mais vai morrer.
O meu livro continua, e mais uma pagina virada, e se na história da minha vida eu não vivi nada, na história de alguém fui pessoa-chave centrada, mas que, como no meu livro, também fiquei na estrada.
E o que me faz prosseguir nesta longa caminha, é a busca pela pessoa exata, que como em um sonho não mais seja passada e comece a virar as páginas do meu livro acompanhada.
E esta será a Rainha da minha estrada, que nesta minha longa caminha, encontrarei sempre dedicada a espera que em mais uma história, ela seja citada.

O amor é um filme de comédia paradoxal, no inicio você chora por felicidade, no final a felicidade chora por você.

O preconceito é como um câncer.Precisa ser detectado no inicio para que seja curado.

desde o início dos tempos, algo perto de 110 bilhões de humanos nasceram neste mundo.
É nenhum deles chegou lá.
Há 6,8 bilhões de pessoas neste planeta.
Cerca de 60 milhões morrem por ano.
60 milhões de pessoas.
Isso da aproximadamente 160 mil por dia.
Eu li essa frase quando era criança, "Vivemos sozinhos, morremos sozinhos.
É todo o resto é apenas uma ilusão."
Serve para me manter acordado à noite.
Todos nós morremos sozinhos.

Porque devo passar minha vida trabalhando, suando e lutando?
Por uma ilusão?
Porque nenhuma quantidade de amigos, nenhuma garota, nenhuma tarefa de conjugar o mais-que-perfeito ou determinar a raiz quadrada da hipotenusa, me ajudará a evitar meu destino.
Tenho coisas melhores para fazer com o meu tempo.

Homenagem

Eu inicio este poema pedindo desculpas,
Desculpas por não fazer nada,
Sei que a culpa não é minha
Mas queria tanto poder ajudar

Ajudar nas horas que vocês estavam com problemas,
Problemas dos simples aos Gigantes,
Como a falta de inspiração para uma bela obra,
Quanto a morte de pedaços da alma

Demorei para fazer este poema
Eu estava novamente tentando levantar sozinho,
Levantar desta cama que deitei no bem vindo ao mundo,
Deveria ter voltado ao meu lugar de origem onde agora está vocês

Mas se eu estivesse lá nunca poderia sequer reconhecer sua voz,
Demorei para fazer este poema eu sei,
É que a inspiração veio até mim agora,
A inspiração que encontrei nas letras de seu coração

Neste momentos que eu simplesmente sei que nada vale,
A morte demora ou chega rápido tanto faz,
o importante é descansar depois dela e a tristeza nunca mais sentir...
Demorei para fazer este poema eu sei, mas consegui!
A inspiração que faltava veio das letras de seu coração

Agora volto a Deitar e deixou todos com meu delírio,
Quando vejo pelo menos uma estrela eu lembro de Peep,
Toda vez que eu estava triste Eu me imaginava gravando com X,
Hoje eu vou falar com Zeus...
Quero saber se as Almas Dos Deuses da Tristeza já estão no Olimpo.

Gregory Ryan (21/06/2018)

Todo fim é doloroso, mas todo início é entusiasmante... Na vida dependemos desses altos e baixos... A vida fica mais interessante assim. Assim como a linha da vida em um monitor cardíaco, se sua vida está parada. Vc está morto!

E se for pra te amar eu vou amar mesmo de longe e distante, porque mesmo que eu seja o inicio e você o fim, eu estarei feliz só em saber que compomos a mesma canção.

NO INÍCIO...
O medo do novo, do desconhecido, do incompreensível.

NO MEIO...
A descoberta, as possibilidades, as escolhas, a tomada de consciência, a quebra de paradigmas.

NO FIM...
Não existe um final, mas sim, o início de um novo ciclo que se renova a cada dia em função do processo de desenvolvimento proposto, e que caminha gradativamente rumo a novos patamares.

Razão e emoção

De início um calafrio, logo, uma vontade louca e um desejo indomável. O amor se revela a mais importante de todas as necessidades fisiológicas. Nada mais faz sentido, não existem obstáculos. O amor pede passagem e ignora toda e qualquer ocasião, o tempo urge e passa a ser um delicioso tempero a aguçar os desejos. O momento é auspicioso, dar asas à imaginação é romper as barreiras em nome do amor. Não há parâmetros, tudo se converge ao mais notável sentimento de experiência humana. O amor nos lança à porta do paraíso e produz doses extras de endorfina, no campo sensorial, é o despertar de uma variante de sentidos, outrora ocultos. Perfeita simetria, como música, impossível exprimir em palavras essa mágica influência de ordem etérea. Bom mesmo é sucumbir ao desalinho entre razão e emoção e desfrutar o fausto prazer.

Quase dois anos do início da minha depressão. Gostaria de dar depoimentos verdadeiros por aí, alegando que estou bem agora e que tudo passa com o tempo. Mas a verdade não é essa. O tempo, no meu caso, só me fez piorar. Mas agora eu conseguia fingir melhor para as outras pessoas.

Ninguém nasce com um estilo ou uma voz. Não saímos do útero sabendo quem somos. No início, aprendemos fingindo ser nossos heróis. Nós aprendemos copiando.

⁠Desadormecer

⁠Um atual despertar dá-se início, onde o desamor impera com um coração passível de angustia.

O oxigênio se torna pesado e os olhos trêmulos piscam com pânico de um novo dia a se enfrentar.

Um choque aparenta não conhecer limites. É preciso se revestir com armadura ou que será de um ser maníaco sem sua proteção?

É frequentemente considerado forte, mas ao se levantar, percebe que aquele dia comum e tão menos importante se torna um grande tormento.

⁠A vida pode parecer uma piada sem graça: no início você não entende e no fim permanece sem entender.

⁠O relógio não para nem por um segundo, cada avanço da tecnologia é o início do fim dos dias, falando assim parece até clichê de professora, prefiro a mensagem atemporal, a poesia, me enriqueço todo dia com o que o pensamento cria, manias são cirurgias no tecido, viver é perder o que mais tem valor: a vida, sempre te encontro nos reencontros de cada vinda, me perco quando me atrevo nessa corrida, cansei desse jogo, arrisquei meu pescoço quando falei do que ouço. Verdade é somatória de fatores e dideias confrontadas, premissas refutadas, desejos que somem no vento, consomem meu tempo, falei porque é um direito, não preciso ser um prefeito eleito pra gritar pro mundo o que carrego no peito.

⁠Clarice,

Esta é a quarta carta que inicio para responder a sua. A primei­ra eu deixei no Brasil, só trouxe a primeira página, que vai junto. A segunda eu rasguei. A terceira eu não acabei, vai jun­to também. Você por favor não ligue para isso não. Pode ter certeza de que não te esquecemos. Daqui de Nova York não posso te contar nada além do que você calcula. Tenho tido muitas dores de cabeça, Tenho tido muitas oportunidades de ficar calado. Tenho tido muita decepção com os Correios. Tenho tido cansaço, saudade e calma. Tenho escrito muitas cartas para você. Tenho dor­mido muito pouco. Tenho xingado muito o Getúlio. tenho tido muito medo de morrer. Clarice, estou perdido no meio de tantos particípios passados.
Como vai indo o seu livro? O que é que você faz às três horas da tarde? Quero saber tudo, tudo. Você tem recebido notícias do Brasil? Alguém mais escreveu sobre o seu livro? É verda­de que a Suíça é muito branca? Você mora numa casa de dois andares ou de um só? Tem cortina na janela? Ou ainda está num hotel? Qual é o cigarro que você está fumando agora? Clarice Lispector só toma café com leite. Clarice Lispector saiu correndo no vento na chuva, molhou o vestido, perdeu o chapéu. Clarice Lispector sabe rir e chorar ao mesmo tempo, vocês já viram? Clarice Lispector é engraçada! ela parece uma árvore. Todas as vezes que ela atravessa a rua, bate uma ventania, um automóvel vem, passa por cima dela, e ela morre. Me escreva uma carta de sete páginas Clarice. Me escreva.”
- Fernando Sabino.

⁠E AGORA?

E agora?
A festa passou
A farra acabou
O brilho apagou
O início voltou.
A ilusão saiu
A máscara caiu
A ressaca surgiu
A vida seguiu.
Assim como a prosa
A vida é assim,
É breve, é curta
Logo chega ao fim.

Tem relacionamento que é como mascar chiclete; no início é bom demais e no final a doçura já não se sente mais.⁠

Amor é o início de uma vida, já a paixão jaz a morte.