Ingênua
O meu coração ingênuo
Que sorrindo ou sofrendo
Mesmo maltratado continua querendo
O teu amor.
Assim sendo
Como naqueles dias chovendo
Você chorara vendo
Com o seu coração cedendo
O meu amor terminar.
Mais nunca irei tentar
Com lagrimas a me consolar
Dizer que não irei te perdoar
Eu não darei as costas
Pois mesmo com dor
Tentei te amar.
Revela-se a fragilidade que o amor torna uma vida, do mais forte e destemido guerreiro em um ingênuo e “desprovido” menino!!!!
Falo das riquezas que incorporam a mente e as intenções, falo das” balaiadas”das “revoluções” da alma que tocam e percorrem as mais profundas ilusões…
Nem todas as letras versos e poemas são capazes de interpretar o desejo contido alicerçado e bem guardado! Será sempre uma nota precisando ser ainda composição…
Mistério é o bem que se quer, não precisa possuir para ele existir, alguém ler? O que há no coração? Não! Somente aquilo que se fala, que se reverbera se exala, se interpreta e depois se cala…
No silencio de uma alma mora as mais lindas composições!!!!
Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a.
Se você não está de acordo com as regras, demita-se.
Revela-se a fragilidade que o amor torna uma vida, do mais forte e destemido guerreiro em um ingênuo e “desprovido” menino.
Falo das riquezas que incorporam a mente e as intenções, falo das” balaiadas”das “revoluções” da alma que tocam e percorrem as mais profundas ilusões…
Nem todas as letras versos e poemas são capazes de interpretar o desejo contido alicerçado e bem guardado! Será sempre uma nota precisando ser ainda composição…
Mistério é o bem que se quer, não precisa possuir para ele existir, alguém ler? O que há no coração? Não! Somente aquilo que se fala, que se reverbera se exala, se interpreta e depois se cala…
No silencio de uma alma mora as mais lindas composições...
Revela-se a fragilidade que o amor torna uma vida, do mais forte e destemido guerreiro em um ingênuo e “desprovido” menino. O amor é meio bobo.
É belo por natureza, o sensível e ingênuo, pois mesmo que desprezado pelo prófugo, não deixa de ser o que é.
Se a culpa é minha de acreditar nas palavras que ouço
que seja...
se a culpa é minha de ser ingênua
e não perceber que estão brincando comigo
que seja...
se a culpa é minha por ser tola
e não esconder sentimentos
que seja...
se a culpa é minha... que seja
não tô nem aí...
a culpa de ser assim... de eu ser assim
é minha sim!
... porque eu não poderia manter uma tampa sobre a minha vida. Ingênua como as folhas secas no chão, olhando para além da árvore para o céu azul perguntando: Por que eu?
Somos ingênuo ao ponto de falar que ninguém é perfeito, olhe para cada um de nós e veja, temos dois olhos para enxergar, temos dois ouvidos para escutar, temos um nariz para respirar, temos uma boca pra falar, temos dentes para mastigar, temos pernas para andar, temos mão para pegar, temos tudo que precisamos... agora me diz, tem obra mais perfeita do que DEUS fez?...
Princesinha
Posso até não aparentar
Mais sou um pequena menininha
Com um coração ingênuo
Escondendo fantasias
Não uso minha coroa
Mas sei que por dentro sou uma princesinha
Com um grande sonho
De se tornar a mais bela rainha
Meu príncipe era meu fiel escudeira
Meu sapo que não tem nada de cavalheiro
Aparece em meus sonhos me mandando sinais
Me fazendo ter delírios mentais
Em meu mundo totalmente roxo
Me vejo com medo de algo
Não sei dizer oque é!
Só sei que se trata do meu sapo idiotamente frocho.
Não eu não me iludo fácil, posso parecer boba, ingênua mas todas as vezes que sofri ou me magoei por causa de alguém não foi inocentemente, no fundo eu sabia, bem lá no fundo eu tinha noção da onde eu tava me metendo. Não sou de fantasiar,
não construo castelos pra abrigar ninguém em mim, eu construo pontes, elos que unem, mas elos que são frágeis, fadados a se romperem, afinal o que há de certo nas relações que temos além de que um dia terão fim? O motivo? Ninguém sabe mas o fim esse sim todo mundo por mais puro e casto que seja sabe que terá, e eu me enquadro nisso também. Tantas vezes perdi meu tempo culpando sicrano, beltrano pela minha dor, mania tosca essa de quem sofre, arrumar um culpado, um réu pra vê se alivia, melhora, mas quem participou da vida mais do que aplaudiu sabe que nossas dores são frutos nossos que a semente muitas vezes não somos nós que plantamos, mas seu crescimento somos nós que permitimos. Sei que nem todas as minhas dores terão cura, e sei mais ainda que a cura não vem quando eu responsabilizo alguém por elas, a cura vem quando tem que vir, quando o tempo passa e a gente nem percebe que sente mais, quando a gente olha pra aquela pessoa que te arrancou lágrimas intermináveis e se senti a vontade e livre pra desejar um bom dia, um feliz natal, pra desejar felicidade. Você foi assim, passou por mim e hoje depois de ter sentido tudo que alguém pode sentir por outra pessoa: amor, raiva, rancor, tristeza, carinho, hoje consigo lembrar de você e rir, rir das suas piadas tão fora de hora, rir das suas infantilidades sem limites, rir do seu passado mal resolvido e rir de mim, da minha besteira em pensar que um dia essa dor não iria passar, que um dia nossa história não ia passar, que um dia inevitavelmente do teu perfume eu não iria mais lembrar.
"Futilidade é pura ingenuidade da alma. Falsidade e hipocrisia, no entanto, é astúcia de uma mente doentia" (Fragmentos do Mentor Virtual')
Me disseram que sonhar é ingênuo. E daí? Nossa geração não quer sonhar. Pois que sonhe a que há de vir.
A ingenuidade é bem melhor que as maldades, se todos nós fossemos assim, talvez não estragaríamos nós mesmos com ignorância em forma de intelecto.
Perdoa-me porque eu te amo
Eu fui usado por ser ingênuo
Não sabia que estava pensando
Que eu era apenas um tormento
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