Infancia na Escola

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Eu não abri mão totalmente da minha infância, e na verdade nunca abrirei. Tem uma pureza e uma simplicidade na infância que eu espero manter para a vida toda. Belo é ver que mesmo beirando o fim da vida, algumas pessoas são capazes de sorrir e de valorizar pequenas coisas na vida.

JABUTICABAS

Pomar de minha infância:
Laranjeiras, bananeiras, abacateiro,
Mangueiras, goiabeiras, uvas docinhas.
Um cajueiro e o pessegueiro em flor.

Mas o que eu mais curtia era a jabuticabeira.
Quando florida, prenuncio de doçura no ar,
Enchia de doce expectativa, meu paladar.
Como era bom chupar jabuticabas no pé!

O sabor só pode ser comparado
A esta doce e suave lembrança.
É na jabuticabeira de minha infância,
Que reencontro os meus sonhos...
- Saudade! -

Para o mestre espiritual Osho, quem se distancia da liberdade e da alegria tão comuns na infância fica longe de si mesmo e é levado a viver conforme os padrões alheios

Não quero amigos adultos, nem chatos. Quero-os metade infância e outra metade velhice. Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto, e velhos, para que nunca tenham pressa.

Ser feliz é encontrar dentro de si aquele sentimento que conhecemos de nossa infância, quando vivíamos aqui e agora, sem preocupações e sem máscaras, quando erámos porque erámos e não porque tínhamos alguma coisa, quando tínhamos uma consciência bela e pura de que felicidade simplesmente existe, sem precisar de apetrechos, status, enfeites, fama ou seja lá do quê.

Lembrei-me da minha infância
E comecei a sorrir
Lembrei-me dos momentos que realmente fui feliz
Mesmo não sabendo o que era felicidade, pois eu não planejava em ser feliz, apenas acontecia.

de todas as lembranças da minha infância a que mais gosto é do tempo que eu sonhava, eram sonhos simples , mais como era gostoso sonhar! hoje vejo que nenhum dos meus sonhos se realizou , mais ainda continuo sonhando!!! pois quando eu parar de sonhar eu morrerei,, elvis silva albuquerque.

Simples gestos na vida nos tornam imortais!

Ao reencontrar uma amiga de infância e ouvir seu relato de um evento cotidiano ocorrido há mais de 20 anos, me fez perceber o quanto é importante tocarmos o coração das pessoas.
Na época ela se perdeu no elevador do meu prédio e minha mãe foi resgatá-la. Ao vê-la recordando do sentimento que teve naquele momento em que minha mãe a abraçou acalentando seu medo e oferecendo o conforto do ombro me provou que minha mãe é imortal. Não só para mim que sou sua filha, mas para muitos que a conheceram. Seus gestos e atos ficarão marcados para sempre nos corações das pessoas.
Em seguida ela falou do quanto admira meu pai e me lembrei de que sempre foi assim. Ela pronunciava seu nome com brilho no olhar. Portanto ele já toca o coração das pessoas.
Saber que sou filha de pessoas tão especiais me traz alívio e gratidão. Um exemplo a tentar seguir. PCAR 4/4/2014

Na infância ou na velhice a felicidade está em buscar os chocolates na época da Páscoa.

Meu Porto Seguro que me deu a mão na infância e caminhou comigo a vida toda. Você, Vó, minha amiga, que volta ao tempo e se faz entendida dos nossos diálogos infantis antigamente, das nossas falas... Vó, aqui estou, pra te dizer do meu amor, do meu carinho e da minha eterna gratidão. Infelizmente, o tempo passou e a idade chegou, deixando com certeza a tua marca e o teu companheirismo. Pode ter certeza que hoje, eu sou o mais fino galho desta tua família frondosa. Quero ser teu apoio, teu atalho onde tu encontrarás sempre um abraço dos meus braços cheios de amor pra dar.

A gente sente saudade de tanta coisa
Sente saudade da infância, do cheiro do pai, do colo da mãe.
Saudade do sono gostoso de quando criança, da alegria do colorir num papel um céu azul.
Sente saudade da primeira professora, dos amigos da infância,
do primeiro namorado, de sonhos enlaçados em um diário ou uma caixinha qualquer.
Sente saudade da alegria da alma, da juventude do corpo.
Saudade das músicas que embalavam sonhos, saudade da imaturidade que conseguia nos fazer o mundo todo azul.
Saudade do doce abrigo que é casa dos pais. A gente até sente saudade de sentir saudade, mas e aí vem na memória a alegria de ter vivido tudo e de poder sentir saudade.
Saudade remete ao passado, mas alegra o presente.
Viajar no passado doce é como adoçar a alma uma vez mais.

Na minha infância foi onde tive as melhores e mais verdadeiras amizades, hoje a virtualidade ofusca o brilho do verdadeiro sentido de amizade, faz com que a causalidade se torne subjetiva, e os sentimentos plagiados, nossa! da uma saudade da minha infância...

O tempo não para, me encanto com minhas lembranças de minha infância, dos amigos e de todo aquela magia da paz, da alegria e da mais pura felicidade.

Maturidade é ter o mesmo amor de infância, mas com uma dose menor de inocência.

Hoje parei pra pensar , tentei recordar.
Meus tempos de criança, toda a minha infância que ficou para trás já nem lembrava mais.

Casa Branca...
Hoje me deu saudade, então escrevi
De uma linda casa branca
Onde minha infância vivi
Era de uma família nobre
E eu um pobre guri
Com saudades e boas lembranças
Recordar eu resolvi
Naquela casa branca
Bem na beira da estrada
Me lembro quando piá
Eu pedi uma pousada
Eram pessoas ricas
E eu pobre não tinha nada
Mas fui bem acolhido
Acabei frequentando aquela morada
Então lembrei com gratidão e saudade
Da casa branca na beira da estrada.

Amizade de um nômade

Sinto falta tua, dos amigos de infância e dos outros também.
Minha vida é uma loucura só, mas a amizade me faz falta.
Quando se vive assim, meio nômade, pelo mundo, morando aqui e ali, fazemos sim muitos amigos, alguns perdemos pelo caminho e nos deixam saudades, outros não queremos perder de modo algum, mas a distância, a falta de tempo, nos afasta cada vez mais, mesmo sem querer.
Amigo é amigo, e sigo com eternas saudades e, quando tenho tempo, os vejo, e é tão bom. Dar gargalhadas das aventuras vividas, saber como tá a vida, o caminho que escolheu, a família que construiu, e até abraçar apertado como um afetuoso irmão.
Amigo, apesar de tudo, carregamos pra sempre dentro da alma e coração.

Como eram boas as manhãs de domingo durante a minha infância. Acordava com aquele barulhinho bom do chiado da panela de pressão e o cheirinho inesquecível de feijão fresquinho cozinhando. O rádio sintonizado em alguma “Estação AM” e o radialista conversando com a gente como se estivesse de visita na sala, tocando alguma moda sertaneja caipira ou músicas do Rei Roberto.

Quando o cheiro de café coado tomava de conta de casa era a hora de levantar apressado pra não perder o passeio à feira com pai e meu irmão, às vezes trazia uma galinha viva outras vezes um pacotão de costela, que ia nos servir no almoço. Nos tempos de poeira e vento como agora, não era raro ver os redemoinhos pelo caminho, e a meninada dentro dele fazendo festa e saindo com terra até as cuecas.

Domingos eram diferentes, era o único dia que papai almoçava com a gente durante a semana, então era obrigatório usar a mesa, nada de sentar no chão da sala (não tínhamos sofá ainda) e nem ficar assistindo o “Domingo no Parque” com o Seu Sílvio, só depois (sempre quis ganhar um tênis Montreal). Eu amava aquilo, comida quentinha, às vezes tinha alface, tomate e macarronada pra misturar com o arroz, feijão e a galinha. O cachorro ao pé da mesa esperando os ossinhos, era presença confirmada.

Sinto minha salivação ativar até hoje todas as vezes que me pego relembrando. Como eu comia aquilo feliz, nossa! Quando o dinheiro dava, o guaraná de garrafa de 1 litro era certeza. Geralmente o primeiro domingo depois do pagamento era farto, só alegria, até iogurte na geladeira tinha, 1 pra cada 1, éramos 5 irmãos e outro da minha tia que morava com gente. Papai e Mamãe não tinha esse privilegio, naquela época o pacote vinha com um brinquedinho na embalagem (dava briga pra ver quem seria o dono).

Família unida à mesa, Roberto Carlos e o radialista no rádio de madeira fazendo visita, barriga cheia e a tarde toda esperando a gente pra brincar ou ver TV. Antes era assim: Canal 2, 4, 6, 8 e 10 e era só isso que a gente tinha, e em preto e branco. Mas tinha tanta coisa que pra gente era bom, que duvido quem não se lembra das programações, dos desenhos, das personagens e dos programas. Mais tarde tomar banho, roupa limpa, kichute lustrado e ir à missa, agradecer por ter escapado mais uma semana! Glória a Deus!

Hoje tenho meus domingos felizes com a família que formei, vou pra cozinha, coloco no meu sonzinho alguma música, arrisco alguma coisa no violão e fico imaginando se daqui a 20, 30, 35 anos minha filha irá lembrar-se de tantos bons detalhes, quanto os que eu lembro até hoje. E é assim: Vamos construindo nossa história de família, vamos formando lembranças nas memórias de nossos filhos e assim vamos passando por essa vida tão cheia de coisas boas pra lembrar e pra fazer.

O cheirinho do feijão hoje não me saiu da cabeça...

Quando eu era muito jovem, a maioria dos meus heróis da infância usavam capas, voavam pelos ares ou levantavam edifícios só com um braço. Eles eram incríveis e recebiam muita atenção. Mas quando eu cresci, meus heróis mudaram, e agora posso dizer com honestidade que qualquer pessoa que faça algo para ajudar uma criança, para mim é um herói.

Antigamente, pipa, futebol, bola de gude, pião, diversos piques sem preocupação. Hoje, infância Android.

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