Infancia Criança
Ao som da música trazemos para o presente nossas memorias já distantes,da infância,adolescência,tristezas,alegrias já tão distantes situações que nunca entendemos e tudo aparece ao som de uma música portanto devemos agradecer ao autor de tanta maravilha aperfeicão, obrigado meu Deus,nada peço somente agradeço.
Eu tenho um amigo de infância que eu admiro muito, é o único que não mudou em nada, sempre me chama pra fazer coisas simples, eu deveria ir mais a praia com ele, afinal é o único que não quebra na altinha.
A infância é doce:
Um doce sem exagero
De um gosto saboroso
De um suave cheiro...
Quando os erros são acertos
Quando os acertos são risos
Quando a reclamação é choro
Quando um grito é um bico
Tombos são esforços
Esforços são passos
Passos é liberdade...
Inocência...
Doce infância.
Tomar café na casa dos nossos avós é uma desculpa disfarçada pra não esquecer da infância que tivemos.
A infância deixou marcas com as quais eu não sei o que fazer. Nos dias tranquilos, digo a mim mesmo que é dela que eu tiro minha força e minha sensibilidade. Quando encaro o fundo da garrafa vazia, vejo nela a causa de minha incapacidade de me adaptar ao mundo.
Amigo
Amigo de momento
A muito tempo
Em silêncio
Em partida
À distância
Desde a infância
Amigo, só se tiver relevância
Naquela minha infância não se consumia tantas avarezas, brincávamos naquelas ruas, as brincadeiras eram infantis lembro dos gibis, dos pebolins, do jogo di bóla, dos jogos de pião, as bolinhas de gude, das figurinhas de coleção, do pega-pega e da mãe da rua. Onde anda a infância, perdida nas novas tecnologias...
Minha infância
Minha infância foi assim
Se quiser saber olha pra mim
Soltei pipa
subi na ripa
Brinquei de boneca
Tomei leite na caneca
Subi árvores...morros
Tomei banho de piscina
Mergulhei em cachoeiras
Namorei e teve choradeiras
Vesti roupas da minha mãe
Calcei sapatos da minha irmã
Brinquei de fazer festas...
Dancei
Dormi
Acampei
Sorri
Torci pelo meu time
Apoei os jogos do Brasil
Se ainda não sabe mais nada
Imagine o q vc nao viu...
A primavera me trás uma lembrança da infância, onde meus primos saiam depois da chuva para caçar rã e quando eles chegavam em casa com aqueles animais escorregadios colocavam-nos em uma panela com água fria, depois ligavam um fogareiro de uma única boca e os anfíbios ficavam tranquilamente na panela, sendo levados do inverno ao seu ultimo verão, bendita capacidade de resiliência, em pouco tempo tínhamos um prato de rã provençal.
sem lutas... sem gritos... apenas o silencio da rendição.
Durante toda a infância ouvimos que seríamos o futuro do amanhã; volvidas décadas e até hoje, já na condição de pais, o amanhã tarda à chegar.
Ser PAI não é padecer no paraíso, é reviver sem trauma as quedas da infância e esquecer o pré-juízo.
A menina que passa a infância sem saber o que o pai sente sobre como ela é, sobre o que ela é capaz de fazer e, principalmente, o que ele espera pra ela no futuro, cresce em caos.
No esporte temos que pegar as lendas e histórias dos heróis que contam e marcam a infância! Ao qual nenhum deles recua da situação problema, ao contrário enfrenta,mesmo não tendo força, não podendo utilizar o seu poder, ocorrendo uma situação de desespero,o rival sendo considerado maior, entre cicatrizes e feridas,entre morrer e viver...A característica do herói é enfrentar a dificuldade e não fugir dela,o vencer e o resultado de superar toda essa historinha de empecilhos. Tanto que para ser um herói, tem que ter dificuldade”
Semblante tantas vezes repetido,
Já vi na infância um rosto parecido,
Me lembra de um tempo que nem conheço,
Lembrança de quem fui, lugar que nesse mundo nunca seria possível,
Acho que minha alma se lembra de sua casa eterna, de beleza mais pura e infinita,
Quando olho essa simetria, e a cor desses olhos tão lindos, a matemática do teu sorriso, com que construo os pilares que me dão à base, de com encanto contemplar à vida!
Você tem medo de se tornar aquilo que odiava na infância
Tem medo da verdade
Medo dos sonhos serem ilusões
Medo de se perder
De não conseguir ser aquilo que almejava ser
Minha tormenta, infância sangrenta, minha mãe do papel, meu lugar invisível, um abraço com o frio, que me persegue nos sonhos.
Não foram registrados vários momentos de minha história
Naquele pequeno mundo da minha infância, onde todos se conheciam e se respeitavam a gente só aparecia nas fotos em datas comemorativas, a memória fotográfica da época era a nossa mente.
Eu queria agradecer a gentileza de não ter nascido na atualidade em que cada passo é registrado por câmeras ultramodernas, com uma supervalorização e exposição do eu.
A gente registra tudo, a fase zangada e a carinhosa, o homem com o qual estamos acompanhadas, a gentileza do convite de aniversário, os incentivos e presentes que ganhamos, o peso que perdemos, o sangue que doamos.
O desequilíbrio da superexposição não nos atinge, não parece grave ou nocivo, nem um tanto egoísta se o interesse for “likes”. A gente posta o álcool e as sobremesas.
Fazemos textão quando rompemos o namoro, apagamos foto quando a dissolução é definitiva (às vezes nem é), brigamos com plateia, pisamos em ovos para sermos felizes o tempo todo.
Compulsivamente postamos comida e aquele restaurante da moda, escrevemos longos e humilhantes e-mails, a vida virtual supera a presencial em trocentos aspectos.
Não sofremos mais tantas críticas ou preconceitos sociais por nosso comportamento livre, pela experiência não mais impactante do nascimento de filho sem pai.
A gente deixou para trás as conversas importantes e delicadas, deixamos para trás a sensibilidade das relações, deixamos para trás o trato importante com as crianças e o pulso firme de seus pais.
Tudo que já foi ensinado está se desmoronando, a gente deixou de impor nossos poderes a quem amamos, a gente deixou as coisas fluírem sem rédeas, a gente só faz questão de sorrisos grudados no rosto e aquela falsa impressão de felicidade plena.
Já não somos mais tão jovens. As responsabilidades já nos consomem e nossa inocente infância são apenas escritos em pedacinhos de papel que não temos tempo para ler.
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