Indiretas de amor: demonstre interesse com sutileza đ
Amar...
Quero fazer do dia de hoje o dia das minhas declaraçÔes de amor. Vou esquecer, definitivamente, todas as minhas dĂșvidas e todos os meus conflitos, para poder fazer de hoje o dia do amor. Quero olhar para quem amo e dizer com palavras, com os olhos e com o coração: "Eu te amo". Quero dizer isso a todos os que os que aprendi a amar. Sem distinção alguma de sexo, parentesco, amizade, coleguismo, vizinhança; enfim, sem nenhuma limitação ou condição; apenas com a sinceridade do meu sentimento. Quero dizer a todos eles: Eu te amo...
Da minha realidade nasce a tristeza
Do meu amor nasce a incerteza
Sei bem o que quero
Mas sei também que não posso ter... perdão
NĂŁo existe amor impossĂvel, o que existe sĂŁo pessoas incapazes de lutar por aquilo que chamam de AMOR!
Da minha decepção só nasce dureza
Do meu amor sĂł nasce tristeza
NĂŁo sei o que quero
Mas sei o que nĂŁo posso ter.
AS RAZĂES QUE O AMOR DESCONHECE
VocĂȘ Ă© inteligente. LĂȘ livros, revistas, jornais. Gosta dos filmes do Ettore Scola, dos irmĂŁos Coen e do Robert Altman, mas sabe que uma boa comĂ©dia romĂąntica tambĂ©m tem o seu valor. Ă bonita. Seu cabelo nasceu para ser sacudido num comercial de xampu e seu corpo tem todas as curvas no lugar. Independente, emprego fixo, bom saldo no banco. Gosta de
viajar, de mĂșsica, tem loucura por computador e seu fettuccine al pesto Ă© imbatĂvel. VocĂȘ tem bom humor, nĂŁo pega no pĂ© de ninguĂ©m e adora sexo. Com um currĂculo desses, criatura, por que diabo estĂĄ sem namorado?
Ah, o amor, essa raposa. Quem dera o amor nĂŁo fosse um sentimento, mas uma equação matemĂĄtica: eu linda + vocĂȘ inteligente = dois apaixonados.
Não funciona assim. Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrårio os honestos, simpåticos e não-fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo à porta. O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar. Costuma ser despertado mais pelas flechas do Cupido do que por uma ficha limpa.
VocĂȘ ama aquele cafajeste. Ele diz que vai ligar e nĂŁo liga, ele veste o primeiro trapo que encontra no armĂĄrio, ele sĂł escuta Egberto Gismonti e Sivuca. NĂŁo emplaca uma semana nos empregos, estĂĄ sempre duro e Ă© meio galinha. Ele nĂŁo tem a menor vocação para prĂncipe encantado, e ainda assim vocĂȘ nĂŁo consegue despachĂĄ-lo. Quando a mĂŁo dele toca na sua nuca, vocĂȘ derrete feito manteiga. Ele toca gaita de boca, adora animais e escreve poemas. Por que vocĂȘ ama esse cara? NĂŁo pergunte pra mim.
VocĂȘ ama aquela petulante. VocĂȘ escreveu dĂșzias de cartas que ela nĂŁo respondeu, vocĂȘ deu flores que ela deixou a seco, vocĂȘ levou-a para conhecer sua mĂŁe e ela foi de blusa transparente. VocĂȘ gosta de rock e ela de chorinho, vocĂȘ gosta de praia e ela tem alergia a sol, vocĂȘ abomina o Natal e ela detesta o Ano-Novo, nem no Ăłdio vocĂȘs combinam. EntĂŁo? EntĂŁo que ela tem um jeito de sorrir que o deixa imobilizado, o beijo dela Ă© mais viciante que LSD, vocĂȘ adora brigar com ela e ela adora implicar com vocĂȘ. Isso tem nome.
NinguĂ©m ama outra pessoa porque ela Ă© educada, veste-se bem e Ă© fĂŁ do Caetano. Isso sĂŁo sĂł referĂȘncias. Ama-se pelo cheiro, pelo mistĂ©rio, pela paz que o outro lhe dĂĄ, ou pelo tormento que provoca. Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera. Amar nĂŁo requer conhecimento prĂ©vio nem consulta ao SPC. Ama-se justamente pelo que o amor tem de indefinĂvel. Honestos existem aos milhares, generosos tĂȘm Ă s pencas, bons motoristas e bons pais de famĂlia, tĂĄ assim, Ăł. Mas ninguĂ©m consegue ser do jeito que o amor da sua vida Ă©.
Julho de 1998
O sexo é o consolo que a gente tem quando o amor não nos alcança.
Te amo como nunca amei
Outra pessoa.
Meu amor por ti Ă© paciente,
pois por ti espero o tempo que for necessario.
Meu amor por ti Ă© suave,
pois descansa no brilho do teu olhar.
Meu amor por ti Ă© simples e natural,
pois sĂł de pensar em ti eu me alegro.
Meu amor por ti...
Meu amor por ti Ă© nada disso!
Pois meu amor Ă© tĂŁo puro e sincero
que nĂŁo Ă como explica-lo com palavras.
A unica coisa que explica esse amor
Ă© o silencio de um olhar entre nĂłs dois.
Nunca desista de uma amizade ou de um grande amor sĂł porque a distĂąncia os separou; seja paciente como o sol e a lua, pois quando se encontram formam um dos fenĂŽmenos mais belos do universo.
Quando vem a saudade
O tempo volta atrĂĄs
O amor vem a realidade
Te esquecer jamais
Quando vem a saudade
Tudo faz lembrar
Todo o amor que eu te dei
E tudo volta num piscar
Toda a lĂĄgrima
Que por vocĂȘ eu chorei
NĂŁo foi em vĂŁo
Agora eu sei
Todo amor que eu senti
Por vocĂȘ, nĂŁo foi em vĂŁo
Com vocĂȘ aprendi
A escutar meu coração
Quando vem a saudade
Agora sei, que nunca esquecerei
O quanto te amei de verdade
Um amor que sempre levarei
Para toda a eternidade.
Eu gosto.
Gosto daquele amor que se recebe sem pedir,
Daquele carinho inesperado, verdadeiro.
Do beijo romùntico que parece se eternizar no espaço,
Do abraço apertado, acorrentado no coração.
Gosto daquele olhar envergonhado e diminuto,
Daquele sorriso sempre Ășnico e transparente,
Daquela mĂŁo sempre pronta para me segurar,
Da respiração ofegante e delirante de estar com vocĂȘ.
Gosto das brincadeiras sem sentido, sem nexo,
Das gargalhadas que vĂȘm da alma, exageradas,
Do soninho no teu colo, no meu ninho,
Do teu querer-me sempre, do teu mimo.
Gosto de saber que gostas de estar comigo,
NĂŁo importa a hora, nem o tempo, nem o lugar,
Só o que te interessa é a minha presença, a minha pressa,
SĂł o te preocupas Ă© a minha felicidade, a minha festa.
Gosto de saber que te faço feliz, assim como vocĂȘ me faz,
Que o teu futuro coincide com os meus sonhos, com o meu querer,
Que o teu sorriso vem de mim, e o meu de ti,
Que a nossa felicidade sĂł depende agora de mim e de vocĂȘ.
Eu gosto de ter-te outra vez comigo,
De compartilhar contigo outras rizadas, outros sonhos,
De te conhecer de novo, de te reconhecer de novo,
De ter vocĂȘ, de estar com vocĂȘ, de ser de vocĂȘ.
Sim, eu gosto e como gosto, das tuas mudanças, do teu prumo,
Da sua versĂŁo melhorada, mais ainda encantada,
Mas sem perder a sua essĂȘncia, o seu brilho Ășnico,
Sem perder o vocĂȘ que me deixou e sempre me deixa tĂŁo apaixonada.
Chega de reticĂȘncias.
Ficar esperando.
Sofrendo.
Contando saudades.
Se o amor nĂŁo Ă© possĂvel, o melhor Ă© colocar um fim. E ponto.
Ama-me por amor do amor somente.
NĂŁo digas: âAmo-a pelo seu olhar,
O seu sorriso, o modo de falar
Honesto e brando. Amo-a porque se sente
Minhâalma em comunhĂŁo constantemente
Com a suaâ. Porque pode mudar
Isso tudo, em si mesmo, ao perpassar
Do tempo, ou para ti unicamente.
Nem me ames pelo pranto que a bondade
De tuas mĂŁos enxuga, pois se em mim
Secar, por teu conforto, esta vontade
De chorar, teu amor pode ter fim!
Ama-me por amor do amor, e assim
Me hĂĄs de querer por toda a eternidade.
A distĂąncia causa saudade, mas nunca o esquecimento. JĂĄ a saudade faz crescer o amor e nos dĂĄ uma lição de vida, porque aprendemos que, por mais que queiramos, nĂŁo podemos fugir do nosso destino nem do nosso amor e aprendemos tambĂ©m que o tempo cura tudo, todas as feridas e marcas. Ăs vezes atĂ© apaga as cicatrizes e nos ensina tambĂ©m que quando tem que ser nĂŁo adianta fugir, porque sempre chega atĂ© vocĂȘ da forma mais inesperada e apaixonante. A vida Ă© maravilhosa e surpreendente. Nunca diga nunca. Eu amo a vida, eu me amo e amo amar.
Amor Ă© quando a paixĂŁo nĂŁo tem outro compromisso marcado.
Ansiedade Ă© quando sempre faltam muitos minutos para o que quer que seja.
Ă NAMORO OU AMIZADE?
Coragem, confesse: vocĂȘ assiste ao programa Em nome do amor do Silvio Santos, domingos Ă tarde. Ă aquele programa onde garotas e rapazes que nunca se viram mais gordos tiram uns aos outros para dançar ao som de Julio Iglesias, enquanto aproveitam para trocar trĂȘs palavras. No final da mĂșsica, Silvio pergunta para cada casal: Ă© namoro ou amizade? Se a menina responder amizade, volta para o banco de reservas. Se responder namoro, ganha um buquĂȘ de flores e sai de mĂŁos dadas com um amor novinho em folha. JĂĄ pensou que paraĂso se fosse fĂĄcil assim?
VocĂȘ estĂĄ no bar da faculdade tomando um suco quando surge aquele colega que Ă© um gato e que sĂł faz uma cadeira nas quintas. Ele vem na sua direção e sorri. Ă seu dia de sorte. EstĂĄ cada vez mais perto. Finalmente chega e lhe entrega um minidicionĂĄrio AurĂ©lio. "VocĂȘ deixou cair ali fora". Antes que vocĂȘ consiga dizer obrigada, ele dĂĄ meia-volta, mas nĂŁo consegue dar um passo. Silvio Santos estĂĄ de microfone na mĂŁo interrompendo a fuga: Ă© namoro ou amizade? "Namoro", responde vocĂȘ. A platĂ©ia do bar aplaude, vocĂȘ segura a mĂŁo do cara e nĂŁo larga nunca mais.
VocĂȘ estĂĄ de bobeira no posto de gasolina, sĂĄbado Ă noite, encostado num Kadett. Sua cerveja estĂĄ ficando quente e vocĂȘ nĂŁo tem mais um tostĂŁo no bolso. Olha para o relĂłgio: hora de saltar fora. Nisso surge uma clone da Cameron Diaz e pede licença para sair com o carro. VocĂȘ desencosta. "EstĂĄ bem cuidado, princesa", diz naquele seu jeito cafajeste. Ela entra, tenta arrancar mas quase atropela Silvio Santos, que surge nĂŁo se sabe de onde, perguntando Ă queima-roupa: Ă© namoro ou amizade? "Namoro", responde vocĂȘ entrando no Kadett da loira. Arranjou uma carona e uma paixĂŁo.
VocĂȘ Ă© divorciada e nĂŁo Ă© uma ninfeta: quase jĂĄ esqueceu para que serve um homem. EstĂĄ no cinema sozinha, pra variar. Nisso entra um cinquentĂŁo boa pinta, sem aliança no dedo. Senta quase ao seu lado, apenas uma poltrona os separam. As luzes ainda estĂŁo acesas e na fila da frente trĂȘs retardadas nĂŁo pĂĄram de rir e de fazer barulho com o papel de bala. O bacana olha pra vocĂȘ e diz: "Espero que, quando o filme iniciar, esse frege termine". Ele fala frege, como vocĂȘ. Feitos um para o outro. Nisso Silvio Santos materializa-se na poltrona do meio e lasca: "Ă namoro ou amizade?" VocĂȘ agarra o microfone: "Namoro". Silvio sai de fininho, vocĂȘ pula para a cadeira do lado e assiste todo o filme com a cabecinha apoiada no ombro do tipĂŁo.
Ou vocĂȘ pĂ”e a imaginação pra funcionar ou se inscreve no Em nome do amor. Mas vai ter que agĂŒentar o Julio Iglesias.
Todos os dias morre um amor. Quase nunca percebemos, mas todos os dias morre um amor. Ăs vezes de forma lenta e gradativa, quase indolor, apĂłs anos e anos de rotina. Ăs vezes melodramaticamente, como nas piores novelas mexicanas, com direito a bate-bocas vexaminosos, capazes de acordar o mais surdo dos vizinhos. Morre em uma cama de motel ou em frente Ă televisĂŁo de domingo. Morre sem beijo antes de dormir, sem mĂŁos dadas, sem olhares compreensivos, com gosto de lĂĄgrima nos lĂĄbios. Morre depois de telefonemas cada vez mais espaçados, cartas cada vez mais concisas, beijos que esfriam aos poucos. Morre da mais completa e letal inanição.
Todos os dias morre um amor. Ăs vezes com uma explosĂŁo, quase sempre com um suspiro. Todos os dias morre um amor, embora nĂłs, romĂąnticos mais na teoria que na prĂĄtica, relutemos em admitir. Porque nada Ă© mais dolorido do que a constatação de um fracasso. De saber que, mais uma vez, um amor morreu. Porque, por mais que nĂŁo queiramos aprender, a vida sempre nos ensina alguma coisa. E esta Ă© a lição: amores morrem.
Todos os dias um amor Ă© assassinado. Com a adaga do tĂ©dio, a cicuta da indiferença, a forca do escĂĄrnio, a metralhadora da traição. A sacola de presentes devolvidos, os ponteiros tiquetaqueando no relĂłgio, o silĂȘncio insuportĂĄvel depois de uma discussĂŁo: todo crime deixa evidĂȘncias.
Todos nĂłs fomos assassinos um dia. HĂĄ aqueles que, como o Lee Harvey Oswald, se refugiam em salas de cinema vazias. Ou preferem se esconder debaixo da cama, ao lado do bicho papĂŁo. Outros confessam sua culpa em altos brados, e fazem de pinico os ouvidos de infelizes garçons. HĂĄ aqueles que negam, veementemente, participação no crime, e buscam por novas vĂtimas em salas de chat ou pistas de danceteria, sem dor ou remorso. Os mais periculosos aproveitam sua experiĂȘncia de criminosos para escrever livros de auto-ajuda, com nomes paradoxais como "O Amor Inteligente", ou romances açucarados de banca de jornal, do tipo "A PaixĂŁo Tem Olhos Azuis", difundindo ao mundo ilusĂ”es fatais aos coraçÔes sem cicatrizes.
Existem os amores que clamam por um tiro de misericórdia: corcéis feridos.
Existem os amores-zumbis, aqueles que se recusam a admitir que morreram. São capazes de perdurar anos, mortos-vivos sobre a Terra teimando em resistir à base de camas separadas, beijos burocråticos, sexo sem tesão. Estes não querem ser sacrificados, e, à semelhança dos zumbis hollywoodianos, também se alimentam de cérebros humanos, e definharão até se tornarem laranjas chupadas.
Existem os amores-vegetais, aqueles que vivem em permanente estado de letargia, comuns principalmente entre os amantes platÎnicos que recordarão até o fim de seus dias o sorriso daquela ruivinha da 4a. série, ou entre fãs que até hoje suspiram em frente a um pÎster do Elvis Presley (e, pior, da fase havaiana). Mas titubeio em dizer que isso possa ser classificado como amor (Bah, isso não é amor. Amor vivido só do pescoço pra cima não é amor).
Existem, por fim, os amores-fĂȘnix. Aqueles que, apesar da luta diĂĄria pela sobrevivĂȘncia, das contas a pagar, da paixĂŁo que escasseia com o decorrer dos anos, da mesa-redonda no final de domingo, das calcinhas penduradas no chuveiro e das brigas que nĂŁo levam a nada, ressuscitam das cinzas a cada fim de dia, e perduram: teimosos, e belos, e cegos, e intensos. Mas estes sĂŁo rarĂssimos, e hĂĄ quem duvide de sua existĂȘncia. Alguns os chamam de amores-unicĂłrnio, porque sĂŁo de uma beleza tĂŁo pura e rara que jamais poderiam ter existido, a nĂŁo ser como lendas. Mas nĂŁo quero acreditar nisso.
Um dia vou colocar um anĂșncio, bem espalhafatoso, no jornal.
PROCURA-SE: AMOR-FĂNIX
(ofereço generosa recompensa)
Que as lĂĄgrimas que hoje rolam dos meus olhos levem consigo o meu amor nĂŁo correspondido, e que esse sorriso nos meus lĂĄbios seja a certeza de que eu te amo e te desejo toda felicidade do mundo.
Novo Amor
Procuro um amor novo amor com quem possa ter ressonĂąncias... num encontro pleno de respeito, cumplicidade e parceria. AlguĂ©m com quem seja possĂvel dividir alegrias, delicadezas e alguns sonhos... nĂŁo muitos, mas o suficiente para continuar a criar a magia do amar... e ser amado.
Busco assim por vocĂȘ que tenha leveza de alma e espĂrito, com total disponibilidade afetiva, que goste de viver a vida e que queira verdadeiramente um grande amor repleto de aventuras.
Nùo precisa ser um amor zero quilÎmetro, mas tem que ser dos bons. Daqueles de ter vontade de acordar mais cedo para levar café na cama, de ligar no meio do dia para dizer que sentiu saudade, de fazer bobagens, escrever bilhetinhos, fugir na madrugada em busca do desconhecido... um amor que não precisa durar para sempre mas que "seja infinitamente bom enquanto dure."
Procuro um amor que seja fiel e honesto, que saiba contar piadas e sussurrar no meu ouvido palavras gostosas para antes e depois do amor.
Procuro um amor que saiba viver sozinho, que invada meu mundo devagarinho e me convença que vale a pena ficar.
Procuro um amor quentinho... daqueles que não grudam na pele no verão mas que aquecem que nem edredom quando chega o inverno. Amor de dormir agarrado, de dançar colado e beijar na frente de todo mundo.
Procuro por fim um novo amor, uma companheira que seja minha amiga e minha amante, que goste de pipocas em tardes de chuva, e que queira andar de mĂŁos dadas comigo pela vida.
âš Ăs vezes, tudo que precisamos Ă© de uma frase certa, no momento certo.
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